quarta-feira, 14 de outubro de 2009

INICIAÇÃO AO GOLBOL - MONOGRAFIA UFRJ - EEFD

VEJAM MAIS SOBRE INICIAÇÃO AO GOLBOL EM : http://urece.org.br/novosite/sites/default/files/Iniciacao_goalball.pdf

Esse trabalho mostrou um pouco da história do goalball, as regras desta modalidade esportiva, bem como o processo de iniciação ao jogo. Para o levantamento de dados foram entrevistados quatro professores de educação física, que atuam junto com alunos com deficiência visual.

As entrevistas mapearam alguns aspectos como: quais as atividades priorizadas para a iniciação do goalball, quais as metodologias utilizadas e quais as valências físicas mais importantes para a pratica do jogo.

Esses aspectos foram importantes para podermos verificar a linha de trabalho dos docentes que contribuíram para o trabalho. Por fim já com os dados cruzados e analisados chegamos a indícios das diretrizes para a iniciação desta modalidade esportiva, que apontam para o desenvolvimento de aspectos físicos como a velocidade de reação e resistência; aspectos psíquicos que levarão a um aumento da capacidade de concentração e também aspectos sociais que se darão pelo fato do goalball ser um esporte coletivo trará a criança espírito de equipe.

Tudo isso sem contarmos com os benefícios específicos para a vida do deficiente visual que lhe permitira viver de forma mais independente e saudável.

O interesse pelo tema aconteceu pelo fato de termos trabalhado no VII Campeonato Mundial de Goalball sediado na cidade do Rio de Janeiro no ano de 2002. Nessa ocasião o goalball nos foi apresentado e realmente virou uma paixão. A partir daí resolvemos entender um pouco mais sobre a formação de atletas dessa modalidade esportiva.

Nessa trajetória conhecemos pessoas do Instituto Benjamin Constant, da Associação Brasileira de Desportos para Cegos (ABDC) e também do Comitê Paraolimpico Brasileiro. Cada vez mais o goalball foi se tornando parte das nossas vidas e de todos que nos cercam.

O goalball é um esporte que foi criado especificamente pra
deficientes visuais e que ainda é pouco difundido. Foi desenvolvido na década de 50 para reabilitação e ressocializacao dos soldados que perderam a visão nos campos de batalha da Segunda Guerra Mundial.

Um comentário:

Anônimo disse...

Essa pesquisa me ajudou muito nesse trabalho