domingo, 14 de junho de 2009

Escolas adaptam aulas de educação física para alunos com deficiência









VEJAM MAIS SOBRE Escolas adaptam aulas de educação física para alunos com deficiência EM:http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1060317-5604,00-ESCOLAS+ADAPTAM+AULAS+DE+EDUCACAO+FISICA+PARA+ALUNOS+COM+DEFICIENCIA.html

Além de regras modificadas, deficientes contam com ajuda de colegas.
Atividades de inclusão melhoram desempenho em outras disciplinas

Várias escolas no país estão adaptando as aulas de educação física para atender alunos com deficiências físicas. Mônica Guimarães, de 15 anos, participa de atividades e esportes adaptados pela própria professora de educação física, Maria Conceição Moreira Lopes.

“Começamos com um trabalho para aprimorar a coordenação motora da Mônica e, em seguida, adaptei algumas regras de esportes que costumamos ensinar para os alunos. O basquete, por exemplo, passou a ser jogado com a bola de vôlei. Já o futsal, que ela adora e pratica com a ajuda de muletas, é jogado com uma bola de borracha, mais leve”, diz Maria Conceição ao G1.

A professora conta que levou a turma de Mônica para uma visita à Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) para conscientizar os alunos e reduzir o preconceito. “Essa experiência foi fundamental para que eles passassem a integrar Mônica em suas atividades e começassem a ajudá-la não só nas aulas de educação física, mas em outros momentos”, afirma.





Foto: Ágatha Lemos/Divulgação Para especialistas, atividades de inclusão melhoram desempenho em outras disciplinas (Foto: Ágatha Lemos/Divulgação) Mônica estuda há cinco anos no Colégio Adventista de Interlagos, em São Paulo. Segundo sua mãe, Maria Isabel dos Santos Guimarães, as mudanças nas regras dos esportes foram de grande proveito para a autoestima da menina. “Fez muita diferença para o emocional dela e melhorou, inclusive, o desempenho nas outras disciplinas. Ela passou a se sentir incluída em todas as atividades praticadas pelos outros alunos e isso me deixou muito satisfeita”, diz. Mônica nasceu prematura de 6 meses e meio. Uma hemorragia cerebral causou uma paralisia e afetou a coordenação motora da estudante.



“As atividades são produzidas de forma diferenciada, com mudanças ou adaptações de regras, materiais e dinâmica da atividade, sempre visando a inclusão e a participação desses alunos nas atividades. Entretanto, infelizmente isso não pode acontecer em todo tipo de atividade, em razão das limitações físicas diferenciadas que cada aluno pode apresentar. Em alguns momentos eles participam das atividades do grupo com outras funções, auxiliando o professor”, diz Dantival Jacyobá de Siqueira Filho, professor de educação física da Escola Pueri Domus, que também trabalha com alunos deficientes físicos.

Para Dante de Rose Junior, doutor em psicologia social pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e professor livre-docente pela Escola de Educação Física e Esporte da USP, o esporte proporciona uma série de benefícios em muitos aspectos da convivência social.



saiba mais
Escola para alunos com deficiência tem estrutura precária no DF
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“A atividade física ajuda qualquer pessoa, não só deficientes físicos, porque é capaz de melhorar a coordenação motora e a autoestima. No caso específico de um deficiente físico, há ainda o importante componente da socialização e da inclusão. O aluno passa a ter a oportunidade de praticar a mesma atividade que os demais, mesmo que dentro das suas limitações. O esporte amplia a capacidade de superação”, afirma o especialista ao G1. Rose Junior é autor do livro “Esporte e Atividade Física na Infância e na Adolescência”.



Coordenadora-geral de articulação da política de inclusão da Secretaria de Educação Especial, do Ministério da Educação, Martinha Dutra dos Santos considera que um sistema educacional inclusivo deve contemplar uma proposta pedagógica que atenda às necessidades específicas de todos os alunos.



“A educação física não se restringe aos jogos como vôlei ou basquete, mas consiste em atividades coletivas de cooperação, interação e participação, portanto devemos organizar grupos de pessoas independentemente de suas diferenças físicas, sensoriais, mentais”, diz ao G1.

LIVROS SOBRE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA DOWNLOAD E VISUALIZAÇÃO ONLINE


Enfim encontrei o que a maioria dos estudantes ou profissionais de Educação Física buscam.. Livros da nossa área disponíveis para download ou para visualização online..... de graça.

Com certeza isso teria facilitado bastante o meu estudo no período da faculdade. Agora vai me ajudar na atualização de conhecimentos, o que é imprescindível para um bom profissional.



Abaixo está uma relação de livros disponíveis para visualização online, ou seja, você o lê pela internet mesmo.

veja em: http://prof-zanzini.blogspot.com/2009/03/livros-de-educacao-fisica-para-download.html

Top model deficiente auditiva brilha em desfile no Fashion Rio



Modelo Brenda Costa mostrou look todo branco na passarela de Mara Mac.
A top model Brenda Costa, que é surda, roubou a cena no desfile da grife Mara Mac, neste domingo (7), no Fashion Rio. Deficiente auditiva de nascença, a morena carioca mostrou um vestido de corte amplo e todo em branco.

Para o verão 2010, a Mara Mac apostou nas transparências, presentes em vestidos, blusas e túnicas. A marca também deu destaque a peças em tecidos rústicos e cores naturais, como macaquinhos, bermudas e blazers sem mangas.

O terceiro dia de Fashion Rio começou com o clima de festa da Acqua Studio. A grife levou à passarela peças conceituais e futuristas, em formas arredondadas e espirais.

Mais cedo, fora do line up principal, a marca infantil Lilica Ripilica desfilou sua coleção primavera-verão. Entre os modelos, os filhos dos atores Marcelo Novaes e Letícia Spiller, Danton Mello, Guilherme Fontes, Flávia Alessandra, Ana Paula Tabalipa, Marcos Pasquim e Rafaela Mandelli.

Agenda da semana
Na segunda (8), a Apoena abre os trabalhos às 16h, com peças baseadas na arquitetura de Brasília. A programação segue com Cantão, Victor Dzenk, Luiza Bonadiman, Carlos Tufvesson e Coven.

Na terça (9), a passarela será do estilista Walter Rodrigues, às 16h, seguido de Sta. Ephigênia, Alessa, Lenny, Giulia Borges e Tessuti.A estilista Juliana Jabour inaugura o último dia do evento, com apresentação às 16h, seguida das grifes Filhas de Gaia, Totem, Espaço Fashion, Auslander e Redley, que promete levar o ator Rodrigo Santoro à passarela.

Os desfiles dos próximos dias têm ainda uma longa lista de top models confirmadas, como Isabeli Fontana, Izabel Goulart, Ana Claudia Michaels, Ana Beatriz Barros e Carol Fransceschini.

Alicia Uchoa e Carla Meneghini do G1, no Rio

Fonte:
http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL1186181-7084,00- TOP+MODEL+ DEFICIENTE+AUDITIVA+BRILHA+EM+DESFILE+NO+FASHION+RIO.html

DESFILE DE MODA INCLUSIVA EM SÃO PAULO - SECRETÁRIA Dra. Linamara Battistella e GOVERNADOR DE SP PRESTIGIARAM O EVENTO


Desfile do Concurso Moda Inclusiva apresenta vencedora
Vencedora do Concurso: Brunna Novo do Val e a modelo Carolina Custódio

VEJAM fotos maravilhosas e mais em:
http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/usr/share/documents/fotos_desfile.pdf

10/06/09 15h40
Desfile do Concurso Moda Inclusiva, apresenta vencedora

Evento na sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência apresentou os 20 modelos finalistas do 1º Concurso de Moda voltado a atender pessoas com deficiência

No dia 9 de junho, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência realizou o Desfile dos 20 finalistas do 1º Concurso Moda Inclusiva. Durante o evento, que contou com as presenças da titular da pasta, Dra. Linamara Rizzo Battistella, do governador José Serra e dos atores Isabel Fillardis e Júlio Rocha, como Mestres de Cerimônia, também foram escolhidas e anunciadas as universitárias que desenvolveram os modelos que mais se ativeram à proposta do Concurso. A vencedora do Concurso foi a universitária Brunna Novo do Val.

Um evento como o realizado "tem significado econômico para o mercado e para os profissionais envolvidos, mas sobretudo tem um significado para as pessoas com deficiência. A sociedade está olhando para elas", disse o governador José Serra. O concurso é uma iniciativa para estimular a criação de modelos de vestuário adaptados às necessidades das pessoas com deficiência. O objetivo é promover a discussão sobre como pensar e fazer moda que respeite a diversidade. "Devemos trazer para cá esse exemplo de se tratar a todos, independentemente das diferenças, de maneira igualitária", afirmou a secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Battistella.

Confira aqui as fotos do desfile. http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/usr/share/documents/fotos_desfile.pdf

RÚGBI EM CADEIRA DE RODAS - VEJA O QUE UMA ADMINISTRAÇÃO COMPETENTE CONSEGUE REALIZAR COM O ESPORTE ADAPTADO













VEJAM MAIS SOBRE O TORNEIO MAXIMUS DE RUGBI ADAPTADO EM : http://www.rugbiabrc.org.br/PDF/release_maximus.pdf



“Maximus é gladiador. Maximus compete e vence em sua cadeira de rodas. Maximus é esporte ao extremo.”
Este foi o moto da primeira edição do Torneio. Durante o período de 15 a 19 de junho de 2009 a ABRC real izará a segunda edição do Maximus nas dependências da ANDEF.
Estão confirmadas presenças as seleções da Argentina, Colômbia, Estados Unidos, Grã Bretanha e Brasil. O Torneio Maximus Quadrugby teve sua primeira edição em 2008, na cidade de Bogotá, Colômbia e reuniu equipes de Argentina, Brasil, Canadá e Estados Unidos, além dos anfitriões colombianos que participaram com duas equipes. As experiências durante a competição foram tão ricas, que foi decidido, em unanimidade com todas as delegações presentes, que esta deveria ser a primeira edição de um torneio anual para o desenvolvimento da modalidade de rúgbi em cadeira de rodas na região das Américas.
Hoje torneio tem a chancela da IWRF – International Wheelchair Rugby Federation, entidade responsável pela admnistração, desenvolvimento e o fomento da modal idade em nível internacional.

Para a seleção brasileira o Maximus MMIX servirá de preparação para o Pan-americano da modal idade em Outubro, que será realizado na cidade de Buenos Aires, Argentina.
Na Argentina vale a classificação para o Mundial no Canadá em 2010, onde estará em jogo uma vaga na Inglaterra em 2012.
Venham participar, apoiar e torcer para a nossa seleção!
Ficha técnica: Torneio Internacional Maximus MMIX Período: 15 a 19 de junho de 2009
Local: ANDEF – Associação Niteroiense de Deficientes Físicos
Estrada Velha de Maricá, 4830 - Rio do Ouro - Ni terói (RJ) - CEP: 24330-000
Horário de jogos: 10:00 as 14:00 e 17:00 – 21:00

Maiores informações:
ABRC – Associação Brasi leira de Rúgbi em Cadeira de Rodas
(21) 7699-7142 / (21) 9869-6217
Abrc.diretoria@gmail.com / abrc@rugbiabrc.org.br
WWW.rugbiabrc.org.br

Qual é o sexo do seu cérebro?


Qual é o sexo do seu cérebro? VEJAM MAIS EM : http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI65446-15224,00-QUAL+E+O+SEXO+DO+SEU+CEREBRO.htmlhttp://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI65446-15224,00-QUAL+E+O+SEXO+DO+SEU+CEREBRO.html
FAÇA O SEU TESTE EM :


http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI65446-15224,00-QUAL+E+O+SEXO+DO+SEU+CEREBRO.html

As diferenças no corpo de homens e mulheres estão além da aparência e dos órgãos sexuais. A ciência detectou que até o cérebro apresenta características femininas ou masculinas. Essa diferença neurológica gera diferenças de comportamentos, sentimentos e modos de pensar entre homens e mulheres.

Você consegue saber se seu amigo está triste ou irritado só de olhar para ele? Essa é uma característica de um cérebro feminino. Mas um homem também pode ter essa sensibilidade e outros comportamentos geralmente ligados a um cérebro feminino. Isso porque a sexualidade cerebral não está ligada diretamente ao sexo do corpo. “O sexo do cérebro é determinado pela quantidade de testosterona [hormônio masculino] a que o feto fica exposto no útero. Em geral, homens recebem doses maiores do que as mulheres. Mas isso varia e nós ainda não sabemos exatamente por quê”, diz a ÉPOCA a neuropsicologista Anne Moir, da Universidade de Oxford, na Inglaterra.



A diferença entre o cérebro dos dois gêneros tem raízes evolutivas. Segundo Moir, durante o desenvolvimento dos seres humanos, como o homem era o caçador, desenvolveu um cérebro com habilidades manuais, visuais e coordenação para construir ferramentas. Por isso, um cérebro masculino tem mais habilidades funcionais. Já as mulheres preparavam os alimentos e cuidavam dos mais novos. Elas tinham que entender os bebês, ler sua linguagem corporal e ajudá-los a sobreviver. Elas também tinham que se relacionar com as outras mulheres do grupo e dependiam disso para sobreviver na comunidade e, por isso, desenvolveram um cérebro mais social. Os homens, por sua vez, lidavam com um grupo de caçadores, não precisavam tanto um do outro e se comunicavam menos, apenas com sinais.

Moir acredita que a diferença de sexo entre cérebro e corpo pode estar ligada às causas do homossexualismo. “Se a concentração de testosterona no útero está mais baixa do que o padrão para os homens, então o 'centro sexual' do cérebro será feminino e esse homem sentirá atração por outros homens. Se a concentração desse hormônio estiver alta, o 'centro sexual' será masculino e ele sentirá atração por mulheres”, diz Moir.



Faça o teste


Moir está desenvolvendo uma linha de pesquisa para entender melhor as diferenças neurológicas entre homens e mulheres e, para isso, desenvolveu um teste que mostra numa escala de 1 a 20 qual é o sexo do cérebro. O número 1 representa o cérebro mais masculino possível e o 20, o mais feminino. Quem se aproxima do 10 tem um cérebro misto. Segundo Moir, esse último caso é muito comum em suas pesquisas.

Além do teste, outro fator que pode mostrar o sexo do cérebro de uma pessoa, segundo os estudos de Moir, é a medida dos dedos das mãos. Segundo os estudos da inglesa, geralmente, quem tem cérebro masculino tem o dedo indicador menor que o anelar (olhando para a mão de frente para a palma). Já cérebros femininos são associados a dedos indicadores do mesmo comprimento que os anelares. Mas isso não é uma regra sem exceção, como praticamente tudo na biologia. A pesquisadora diz que, às vezes, uma mesma pessoa tem uma mão nos padrões do cérebro masculino e outra do feminino e isso exige mais estudos para entender a organização do cérebro.

Como os cães-guia, oferecidos pelo Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social, dão autonomia e elevam a autoestima de deficientes visuais











PARCERIA
A advogada Thays Martinez e o cão-guia Diesel, no metrô de São Paulo. O labrador a acompanha a todos os lugares e deu-lhe uma nova mobilidade


CÃES GUIA: AMIGOS MUITO E SEMPRE FIÉIS : VEJAM MAIS EM : http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI77101-15228,00-PROCURASE+UM+COMPANHEIRO+FIEL.html

A bengala é um símbolo muito forte da deficiência visual”, diz a advogada Thays Martinez, de 35 anos. “Tinha a sensação de que as pessoas me olhavam como se eu fosse uma coitadinha.” Há uma década, Thays se livrou do peso emocional da bengala e adotou algo bem mais simpático para lhe abrir caminhos: um cão-guia. Boris, um cruzamento das raças labrador e golden retriever, revelou não ser um cachorro comum. “O dia mais feliz da minha vida foi quando caminhamos por uma trilha ecológica, sem o estresse de bater nas coisas e sem a companhia de outra pessoa. Nunca tinha me sentido tão livre”, diz Thays. A parceria com Boris não só elevou a autoestima de Thays como mudou seu destino.

Em 2002, a advogada fundou o Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social (Iris), uma ONG que trabalha para os deficientes visuais. Vinte dos cerca de 60 cães-guia em atividade no país foram importados pelo Iris, sem nenhum custo para os usuários, graças a uma parceria com a ONG americana Leader Dogs for the Blind. “Temos 2 mil deficientes na fila de espera por um cão”, diz Thays

Basher, um labrador amarelo, chegou ao Brasil no fim do ano passado. “Foi como se eu tivesse tido um filho. Nunca tinha me sentido tão feliz”, diz Daniela Ferrari Kovacs, de 29 anos. “As pessoas sempre cuidaram de mim. Eu não sabia que também seria capaz de cuidar de outro ser.” Basher e Dani fazem sucesso por onde passam. Na rua, pedestres param para tirar dúvidas sobre o trabalho do cão ou para elogiar a beleza dele – ou a dela. Alguns cometem o erro de tentar chamar a atenção de Basher colocando em risco a segurança de Dani. Com um sorriso no rosto e a voz doce, ela explica: “Ele é um cão-guia, não pode se distrair”. A chegada do cão fez com que as pessoas se aproximassem mais de Dani, e de maneira mais cordial. Enquanto ela dá expediente no Tribunal Regional do Trabalho, na região central de São Paulo, Basher repousa sobre um colchãozinho colorido atrás da mesa. A cada três horas, Dani desce com ele ao “banheiro”. Carrega um saquinho plástico para eventuais resíduos. Basher é um cão chique: é bilíngue (atende a comandos em inglês e português), viaja de avião, vai ao cabeleireiro, à academia e à terapia. “Se eu soubesse que um cão-guia melhoraria tanto minha vida, teria procurado um muito antes”, diz Dani.

No momento, o Iris busca voluntários para o trabalho de socialização dos cães e recursos de parceiros com dois objetivos: montar um centro de treinamento completo em São Paulo e importar animais para começar uma linhagem de cães-guia brasileiros. Outro problema, ainda sem solução, é que há poucos treinadores para os animais. A formação dos treinadores é muito complexa, dura cerca de quatro anos e, tanto quanto o Iris saiba, existem apenas três profissionais especializados em cães-guia no Brasil – um para cada escola existente no país.

Treinar um cão-guia é uma tarefa cara (R$ 20 mil) e complexa. O processo é dividido em três etapas. Primeiro, o filhote passa ao menos um ano com uma família voluntária, que tem o dever de ensiná-lo a se comportar bem em qualquer ambiente. Depois, fica de três a cinco meses na escola para aprender o trabalho de guia – como andar em linha reta, parar ao se aproximar do meio fio ou de escadas e desviar de obstáculos. Só na terceira fase o cão é apresentado ao deficiente visual, e os dois treinam juntos. Para que a parceria dê certo, o perfil do cão tem de combinar com o do dono. Um guia muito ativo se ajusta melhor a um usuário que não fique muito parado. Alguém apressado pode não se adaptar a um cão-guia com passadas lentas. De acordo com o Ministério da Saúde, há mais de 550 mil cegos e 3,1 milhões de pessoas com baixa visão no Brasil. “Considerando a proporção de deficientes visuais que usam cães-guia no exterior, nossa demanda é de mais de 10 mil cães”, afirma Moisés Vieira Júnior, diretor técnico e treinador do Iris.


Esta é uma reportagem do Projeto Generosidade. Todas as revistas e sites da Editora Globo participam desta ação por um mundo melhor. Conheça os detalhes do projeto em
PROJETOGENEROSIDADE.COM.BR

A relação entre deficientes visuais e cães-guia é antiga. A primeira tentativa sistemática de treinamento teria ocorrido no fim do século XVIII, no hospital parisiense Les Quinze-Vingts. Durante a Primeira Guerra Mundial, cães começaram a ser treinados na Alemanha para guiar soldados que ficaram cegos. De lá para cá, muitas escolas foram abertas pelo mundo. As mais tradicionais selecionam geneticamente matrizes de labrador, golden retriever e pastor-alemão. Dessas raças, ou do cruzamento entre elas, saem os animais mais adequados ao trabalho de guia.

Coisas simples para quem enxerga, como ir à padaria ou dar uma volta sozinho no quarteirão, são importantes para um deficiente visual. No caso de Thays, foi o cão quem lhe deu segurança para deixar a casa dos pais e ir morar sozinha. E se encher de coragem para largar a estabilidade do emprego no Ministério Público e se dedicar a outras áreas do Direito. A relação com Boris motivou Thays a processar o Metrô de São Paulo, que proibiu o cão de guiá-la dentro da área da empresa. E a batalhar pela aprovação de duas leis – uma estadual e outra federal – que permitiram o acesso de cães-guia a locais públicos.

No ano passado, Thays notou que chegara a hora de aposentar Boris. Ele já não tinha a energia de antes. Depois de uma longa caminhada pela Avenida Paulista, Boris se jogou no chão para descansar. Em outra ocasião, Thays bateu o rosto numa escada por desatenção dele. “Foi uma decisão muito dolorosa”, afirma Thays. “Quando Diesel (o guia substituto) chegou, Boris começou a me ignorar e ficou meio deprimido. Eu pegava a coleira para sair, os dois vinham querendo colocá-la.” Há duas semanas, Boris, de 10 anos, se mudou para a casa de uma amiga de Thays. Parece satisfeito.

CREDITO : REVISTA VEJA

quarta-feira, 10 de junho de 2009

OAB lança campanha em defesa dos direitos das pessoas com deficiência








← Sistema Integrado de Vagas e Currículos para Pessoas com Deficiência
OAB lança campanha em defesa dos direitos das pessoas com deficiência

Rio de Janeiro, 08/06/2009 – O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, lançará amanhã (09), durante a sessão plenária da entidade, realizada na sede da Seccional da OAB do Rio de Janeiro, campanha institucional em defesa dos direitos das pessoas com deficiência. O movimento, que terá como tema “Nosso direito não é apenas uma marca no chão”, será organizado pela Comissão dos Direitos das Pessoas com Deficiência da OAB Nacional. Além de Britto, participarão do lançamento da campanha o presidente da Comissão, Frederico Antonio Gracia, os conselheiros federais da entidade e advogados fluminenses.

Fonte: OAB

Celulas Tronco. Você sabe quem as descobriu ?












James Edgar Till:
pai das células-tronco e LULU SANTOS que ja previra esse sucesso em música

VEJAM MAIS SOBRE CELULAS TRONCO EM :http://www.celula-tronco.com/

Na década de 80, Lulu Santos e Nelson Motta previram.
Nossos constituintes não.
Clique e ouça http://www.celula-tronco.com/noticias.php?codigo=70

"As pesquisas renderão muitas surpresas"
Em 1963, ele descobriu que as células transplantadas da medula óssea no baço de ratos se auto-replicavam. Com a pesquisa, o cientista canadense James Edgar Till, hoje com 76 anos, ganhou o apelido de "pai das células-tronco". Em entrevista exclusiva ao site Células-Tronco Esperança, Till -- Ph.D. em Biomedicina pela Universidade de Yale -- falou sobre o pioneirismo nas pesquisas com essas estruturas diferenciadas e suas perspectivas na promissora área terapêutica.

Rodrigo Craveiro (rodrigo.craveiro@gmail.com)

Muitos cientistas o consideram o pai das pesquisas com células-tronco. Como o senhor encara esse apelido?
No final da década de 1950, comecei um programa de pesquisa cooperativa com o Dr. Ernest McCulloch. Com poucos anos, nossa pesquisa nos levou a uma grande mudança na maneira como as células-tronco eram estudadas. Antes dessa época, a principal ênfase era em torno de especulações sobre a morfologia das células-tronco. Com o que elas se pareciam? Depois disso, a principal ênfase era na função das células-tronco. O que elas poderiam fazer? Experiências cruciais foram feitas em colaboração com os doutores Andrew Becker e Ernest McCullock e divulgadas na revista científica Nature em 1963. Essas experiências mostraram que colônias derivadas da medula, formadas no baço de ratos que receberam radiação pesada, eram clones derivados de células singulares. Esses clones continham mais de um tipo de célula formadora de sangue diferenciada. Então, fortes evidências foram oferecidas, pela primeira vez, que a medula óssea do rato adulto contém células progenitoras multipotentes.

Que tipo de impactos o senhor imaginava que a descoberta dessas células auto-renováveis poderia produzir na Medicina?
O trabalho de autorenovação das células formadoras de colônia no baço foi feito em colaboração com os Drs. Ernest McCulloch e Louis Siminovitch. Como resultado desse trabalho, nós propusemos um modelo de definição funcional de células-tronco. A nova definição enfatizava três propriedades funcionais cruciais das células-tronco: a capacidade de auto-renovação, a capacidade de diferenciação e uma capacidade para proliferação extensiva. Essa definição funcional ainda é útil nos dias de hoje. Não pensávamos muito, naquele tempo, sobre os possíveis impactos futuros de nosso trabalho. Estávamos principalmente interessados em explorar mais as capacidades funcionais das células-tronco. Por exemplo, poderiam existir células-tronco multipotentes que poderiam aumentar não apenas as células do sangue (como os eritrócitos), mas também outras células (como células de formação de anticorpos)? O trabalho subseqüente, feito em colaboração com o Dr. Alan Wu, mostrou que tais células existem em ratos adultos. A evidência obtida foi de que células o sistema de formação do sangue e do sistema imunológico poderia ser derivadas da mesma célula-tronco.

Como o senhor descobriu as células-tronco? Foi um processo acidental?
Todo o nosso trabalho subseqüente com células-tronco começou com uma descoberta acidental. O Dr. McCulloch estava fazendo autopsia em ratos como parte de um experimento em que ratos irradiados tinham recebido, 10 dias antes, transplantes de entre 10 mil e 100 mil células nucleadas da medula óssea. Ele descobriu que havia blocos inesperados (pequenos inchaços) visíveis nos baços desses ratos. O Dr. McCulloch contou o número de blocos e ficou surpreso ao descobrir que, quanto mais células da medula tivessem sido transplantadas, mais números de blocos eram detectados. Rapidamente concordamos que os blocos eram colônias de células derivadas de células individuais da medula óssea transplantada. Mas como ter certeza? Por isso, o trabalho crucial desenhado para testar esse hipótese foi realizado em colaboração com o Dr. Andrew Becker. Nosso trabalho confirmou a hipótese.

Qual é o verdadeiro potencial das células-tronco como ferramentas para ajudarem a curar graves doenças? Elas poderão produzir uma revolução na medicina terapêutica?
O transplante de medula óssea que contém células-tronco viáveis tem sido, por muitos anos, um tratamento bem-sucedido para algumas doenças do sistema de formação do sangue, como as leucemias. Eu compartilho com muitos outros cientistas a esperança de que os tratamentos com células-tronco seráo capazes de produzir importantes contribuições para outros aspectos da medicina terapêutica, como a medicina regenerativa. De qualquer modo, ainda há muitas pesquisas básicas e translacionais para serem feitas. A única previsão que eu desejo fazer é que tal pesquisa renderá muitas surpresas. Eu espero que muitas delas sejam agradáveis!

Como o senhor vê o conflito entre ciência e religião, no qual a Igreja Católica se opõe à manipulação de células-tronco embrionárias?
Quando a pesquisa é apoiada por fundos do governo, o dinheiro pode vir de impostos pagos por membros de várias religiões. Se há preocupações justificáveis sobre a pesquisa, então os representantes eleitos pelo povo precisam desenvolver políticas públicas apropriadas. Tais políticas precisam levar em conta quaisquer conflitos de valores entre membros de diferentes religiões. Isso tem ocorrido no Canadá, e acho que as atuais leis e medidas relacionadas à pesquisa com células-tronco no país têm produzido um modo politicamente aceitável de se permitir a realização de pesquisas inovadoras.

Quando pessoas doentes e incapacitadas começarão a ter benefícios das pesquisas com células-tronco? Como o senhor vê a atitude de alguns governos, como o dos Estados Unidos, que tentam boicotar algumas pesquisas?
Como eu já disse, a única previsão que eu gostaria de fazer é que as células-tronco continuarão sendo fonte de surpresas. O atual governo norte-americano não é muito entusiasta de alguns tipos de pesquisa com células-tronco. Em vez disso, Estados individuais (como a Califórnia) estão tentando fornecer apoio substancial aos tipos de pesquisa com células-tronco que os líderes científicos e políticos pensam ser importantes. Pesquisas inovadoras com células-tronco serão feitas. As únicas incertezas são: quando, onde e por quem?

As células-tronco são o futuro da medicina terapêutica?
Previsões muitas vezes se provam erradas. De qualquer modo, eu espero que notícias muito boas virão da pesquisa de alta qualidade com células-tronco. Eu também espero que haverá muito poucas más notícias. Exemplo de má notícia é a ciência fraudulenta e falsa. Também o são más notícias os testes clínicos mal-planejados -- como aqueles sem grupo de controle, sem examinadores independentes e sem relatos na nobre literatura revisada. A pesquisa de baixa qualidade pode não apenas provocar muitos danos aos pacientes, mas também minar a credibilidade de todos os tipos de pesquisas com células-tronco. Isso seria uma notícia péssima.

Prefeitura do Rio constrói rampas para portadores de deficiência


A Prefeitura do Rio está construindo rampas para deficientes físicos e idosos na região da Lapa e arredores. Duas delas estão em fase de conclusão na Avenida Almirante Barroso, entre o Largo da Carioca e a Rua 13 de Maio. As obras, que devem ser concluídas em cinco meses, fazem parte do Projeto Lapa Legal.

— Garantir o acesso aos cidadãos que possuem mobilidade reduzida é uma das prioridades da gestão atual. Na Lapa, especificamente, a construção das rampas vai ajudar no ordenamento urbano, ressaltando as potencialidades do local e permitindo o trânsito de mais pessoas no bairro. Todas as obras planejadas pelo novo governo estão tendo a preocupação de tornar a cidade acessível para todos — disse o secretário municipal de Obras, Luiz Antônio Guaraná.

Veja a lista das ruas que fazem parte do projeto e a quantidade de rampas previstas:

Largo da Lapa - três rampas;
Rua Gomes Freire - quatro rampas na altura dos números 663 e 745;
Rua Mem de Sá - quatro rampas na altura do número 19; duas na altura do número 102; duas na altura do número 127; e duas na esquina com Rua dos Inválidos;
Rua dos Inválidos - duas rampas na altura do número 176; e duas na altura do número 164;
Praça Monsenhor Francisco Pinto - duas rampas;
Rua do Resende - duas rampas;
Rua da Relação - duas rampas;
Travessa Mosqueira - duas rampas na esquina com Rua Visconde de Maranguape;
Rua Teotônio Regadas - duas rampas;
Rua do Passeio - duas rampas, em frente ao número 98;
Avenida República do Paraguai - quatro rampas;
Avenida Evaristo da Veiga - duas rampas;
Rua dos Arcos - quatro rampas.

Síndrome de Down revela chave no combate ao câncer

Síndrome de Down revela chave no combate ao câncer
Plantão | Publicada em 20/05/2009 às 21h49m
Reuters/Brasil Online


WASHINGTON (Reuters) - Pessoas com síndrome de Down raramente desenvolvem a maioria dos tipos de câncer, e cientistas dos EUA agora descobriram por uma razão: elas têm cópias extras de um gene que ajuda a impedir os tumores de se autoalimentarem.

A descoberta pode levar a novos tratamentos contra o câncer, segundo artigo publicado na quarta-feira na revista Nature.

Pesquisadores de várias universidades, inclusive a Harvard, usaram um novo tipo de células-tronco semelhante à embrionária, chamada célula-tronco pluripotente induzida (iPS), que é obtida da pele e pode ser induzida a agir como células-tronco, os "manuais de instrução" capazes de gerar qualquer tecido do organismo.

Usando células iPS de um voluntário com a síndrome de Down e ratos geneticamente alterados para desenvolverem uma versão da síndrome, os pesquisadores localizaram um gene que protege contra tumores.

A síndrome de Down é a causa genética mais comum de retardamento mental, e ocorre em cada 1 de 700 bebês nascidos vivos.

A teoria ligando o câncer à síndrome de Down foi muito estudada pelo professor de Harvard Judah Folkman, que morreu em 2008 e cujo nome consta no estudo. Ele desenvolveu teorias sobre como as células cancerígenas desenvolvem vasos sanguíneos para se nutrirem, num processo chamado angiogênese.

Ele também notou que o câncer é raro entre portadores de Down, exceto a leucemia. Um estudo com 18 mil pessoas com síndrome de Down apontou uma incidência de câncer de apenas 10 por cento do previsto na população geral.

A síndrome de Down se caracteriza pela presença de três cópias do cromossomo 21, em vez de duas cópias, como nas demais pessoas. Isso lhes dá versões extras de 231 genes diferentes.

Um desses genes, chamado DSCR1 (ou RCAN1) codifica uma proteína que suprime o fator de crescimento endotelial vascular, um composto necessário para a angiogênese.

Tanto os pacientes com Down quanto os ratos geneticamente modificados tinham quantidades adicionais da proteína DSCR1, e os ratos também eram mais resistentes aos tumores.

"Esses dados fornecem um mecanismo para a incidência reduzida de câncer na síndrome de Down", escreveram os pesquisadores.

Mas, "como o cromossomo humano 21 contém mais de 200 genes, seria surpreendente se o DSCR1 fosse o único gene do cromossomo 21 implicado na supressão de tumores em indivíduos com síndrome de Down", acrescentaram.


vejam mais sobre celulas tronco em : http://www.celula-tronco.com/

Engenheira deficiente visual recebe prêmio máximo da IBM‏


VEJA MAIS SOBRE Engenheira deficiente visual recebe prêmio máximo da IBM EM :

http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1184028-6174,00-ENGENHEIRA+DEFICIENTE+VISUAL+RECEBE+PREMIO+MAXIMO+DA+IBM.html

domingo, 7 de junho de 2009

RÚGBI EM CADEIRA DE RODAS - CONHEÇA ESSA NOVA MODALIDADE PARA TETRAPLEGICOS NO SITE DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA


HISTÓRIA DA ABRC

VEJAM MAIS EM :
http://www.rugbiabrc.org.br

Brasil participou apenas uma vez em um campeonato da modalidade, isso foi durante os Jogos Mundiais em Cadeira de Rodas, realizados na cidade do Rio de Janeiro em Setembro de 2005 pela ABRADECAR – Associação Brasileira de Desporto em Cadeira de Rodas. Infelizmente o país não conseguiu um bom resultado, devido à falta de equipamento de jogo e de conhecimento em todas as áreas do desporto, principalmente na classificação funcional dos jogadores.

Com a extinção da entidade mãe, a ABRADECAR, a modalidade ficou sem fomento durante o período após os Jogos. Porém a semente que foi plantada e em 2005 criou frutos, nasceu o Centro de Referência Guerreiros da Inclusão, do Rio de Janeiro insistiu em desenvolver a modalidade. No fim de 2006 surge uma nova iniciativa, outro grupo começou praticar a modalidade no aterro de Flamengo e depois se mudou para uma quadra em Deodoro, RJ. Mais tarde o grupo ficou conhecido como o Rio Quad Rugby Clube.

Estes dois clubes pioneiros no Brasil ficaram isolados e sem incentivo e orientação. Ate que em 03 de março de 2008 a Associação Brasileira de Rúgbi em Cadeira de Rodas – ABRC foi criada, e tem seu primeiro presidente o ex-atleta tetraplégico e ícone do paradesporto no Brasil, Luiz Claudio Alves Pereira.

Em seu primeiro ano de existência a Associação, em parceria com o Comitê Paraolímpico Brasileiro, participou do Torneio Pré-Paraolímpico Canadá Cup 2008 onde representou o Brasil na Assembléia Geral da IWRF, firmando a credibilidade do Brasil junto à entidade internacional. Foi no Canadá que o Brasil foi convidado para participar do primeiro torneio nas Américas, o Torneio Maximus na Colômbia, que será realizado em Novembro de 2008.

Neste mesmo ano a ABRC realizou dois jogos no Rio de Janeiro, formou equipes em Santa Catarina, em São Paulo e em Campinas. Também realizou uma clinica de classificação, que teve 25 participantes e uma clinica de arbitragem, que contou com treze formandos.

BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODS - ARTIGO SOBRE PADRÕES DE ANSIEDADE E AUTO CONFIANÇA PRÉ COMPETITIVA


VEJA O ARTIGO COMPLETO EM:

http://basquetebolcdr.no.sapo.pt/index.htm

Extratos da dissertação ( Padrão Temporal de Ansiedade e Autoconfiança Pré-competitiva de Jogadores da Divisão A de Basquetebol em Cadeira de Rodas ) apresentada por Maria Margarida da Silva Mimoso, com vista à obtenção do grau de Mestre em Ciência do Desporto, na área de especialização em Actividade Física Adaptada, na Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto, em Outubro de 2002.

Índice Geral

Resumo

Abstract

Résumée

Introdução geral do trabalho

Capítulo I – O Padrão Temporal de Ansiedade e Autoconfiança pré-competitiva de jogadores de basquetebol em cadeira de rodas

1. A ansiedade

1.1. Ansiedade, stress e activação (arousal)

1.2. A Ansiedade no desporto de competição

1.2.1. O padrão temporal dos estados de ansiedade (cognitiva e somática) e de autoconfiança pré-competitivos

1.3. Teorias e Hipóteses explicativas da relação Ansiedade-Rendimento

1.3.1. A Teoria do Drive

1.3.2. A Hipótese do U-invertido

1.3.3. A Teoria das Zona Óptima de Funcionamento (ZOF)

1.3.4. A Teoria Multidimensional da Ansiedade (MAT)

1.3.5. A Teoria da Catástrofe

1.3.6. A Teoria da Reversão Psicológica

1.3.7. Um Modelo Cognitivo, Motivacional e Relacional da Ansiedade do Rendimento Desportivo

1.4. A avaliação da Ansiedade

1.5. As Variáveis que influenciam o Estado de Ansiedade

1.5.1. As diferenças individuais

1.5.2. Os factores situacionais

2. O DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

2.1. O indivíduo com deficiência na sociedade
2.2. Quadro conceptual da deficiência/deficiente

2.3. Desporto para deficientes

2.4. Vantagens do Desporto para Deficientes

2.5. Actividades desportivas para deficientes

3. ESTUDOS REALIZADOS

Capítulo II – Estudo Empírico

1. Objectivos, Hipóteses e Variáveis do estudo empírico

1.1. Objectivos
1.2. Hipóteses

1.3. Variáveis de estudo

2. Metodologia

2.1. População e critérios de selecção da amostra
2.2. Instrumento

2.3. Procedimentos

2.3.1. Procedimentos de aplicação

2.3.2. Procedimentos estatísticos

Capítulo III – Apresentação e Discussão dos resultados

1. Apresentação dos resultados

1.1. Caracterização geral da amostra
1.2. O padrão temporal dos estados de ansiedade e de autoconfiança pré-competitiva

1.2.1. Na globalidade da amostra

1.2.2. Em função da idade

1.2.3. Em função do tipo de deficiência

1.2.4. Em função do tempo de aquisição da deficiência

1.2.5. Em função do tempo de prática de basquetebol

1.2.6. Em função do número de treinos por semana

1.2.7. Em função do nível competitivo

2. Discussão dos resultados

Conclusões

Sugestões para futuras investigações

Recomendações

Bibliografia

Anexos

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sábado, 6 de junho de 2009

O QUE É A EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA



VEJAM MAIS EM : http://www.rc.unesp.br/ib/e_fisica/hpefa/part1.pdf



http://www.rc.unesp.br/ib/e_fisica/hpefa/abertura.htm

Esta é a página Web das disciplinas de graduação na área de "Atividade Física Adaptada" do Depto. de Ed. Física da UNESP, campus de Rio Claro, SP, Brasil.
Organizada e produzida pela Profa. Dra. Eliane Mauerberg-deCastro

Aqui você acha assuntos sobre

Nascer e crescer com uma condição de deficiência

Atividades para o desenvolvimento

Envelhecimento de pessoas com deficiência

Idosos entrando na condição de pessoa com deficiência

Inclusão e uso de colegas como tutores

Terapias alternativas e terapia com animais

Direitos humanos

Preconceito, discriminação,

Indivíduos com deficiência e sexualidade, desenvolvimento moral

Olimpíadas Especiais

Paraolimpíadas

Espaços e equipamentos adaptados

Educação física adaptada e esportes ao redor do mundo

e muito mais…

ESPORTES PARA DEFICIENTES - ESPORTES PARAOLIMPICOS - SAIBA TUDO - EM INGLES




VEJAM MAIS EM : http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://edweb6.educ.msu.edu/kin866/images/cycling3.jpg&imgrefurl=http://edweb6.educ.msu.edu/kin866/Sports/spcycling.htm&usg=__ZxRTv5FBJfOme5TUoSBjcR0afB0=&h=679&w=536&sz=420&hl=pt-BR&start=12&tbnid=G2jvUYyLEJBpIM:&tbnh=139&tbnw=110&prev=/images%3Fq%3Dparalympic%2BBODY,%2BMIND,%2BSPIRIT%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG


The purpose of the Disability Sports web site is to provide information about disability sports for students who are studying adapted physical activity; however, the content will certainly be interesting for members of the disability sports community as well. Much of the content of these pages was authored by graduate students enrolled in KIN 866 - Research on Sports for Athletes with Disabilities, a course taught in the Department of Kinesiology at Michigan State University. Author credits are listed on the appropriate web pages. A major revision of the entire site was completed in January 2004.

ATLETISMO PARAOLIMPICO ( CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL)- EM INGLES




VEJA MAIS SOBRE ATLETISMO PARAOLIMPICO EM INGLES EM :

http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://edweb6.educ.msu.edu/kin866/images/athletics1.jpg&imgrefurl=http://edweb6.educ.msu.edu/kin866/Sports/spathletics.htm&usg=__ZoZXpJeybgCMscRlbl7NAVI7keA=&h=1378&w=827&sz=374&hl=pt-BR&start=1&tbnid=S_uL3_XQEmgmnM:&tbnh=150&tbnw=90&prev=/images%3Fq%3Dparalympic%2BBODY,%2BMIND,%2BSPIRIT%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

Athletics, also known as track and field, is an official sport of the Paralympic Games, Deaflympics, and Special Olympics World Games.

Links
International Association of Athletics Federations (IAAF)
USA Track and Field (USATF)
International Paralympic Committee (IPC)
Comité Internationale des Sports des Sourds (CISS)
Special Olympics International (SOI)

Page prepared by Annette Jennings and revised by Gail Dummer

From Polio to Gold Medalist



Wilma Rudolph--ThePhysical Intelligence of an Olympic Champion

vejam mais em : http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.throughyourbody.com/images/Wilma_Rudolph_Body_Mind_Spirit_000.jpg&imgrefurl=http://www.throughyourbody.com/Physical_IQ.htm&usg=__N5McvexRLF16ijjNkLz5gdO6EDY=&h=409&w=550&sz=25&hl=pt-BR&start=48&tbnid=Vvbuarr5JConTM:&tbnh=99&tbnw=133&prev=/images%3Fq%3DBODY,%2BMIND,%2BSPIRIT%26gbv%3D2%26ndsp%3D20%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D40

ROME, Italy: On September 7, 1960, Wilma Rudolph made Olympic history by becoming the first woman, not to mention the first African-American woman, to win three gold medals. Her accomplishments in track and field—taking first place in both the 100-meter and 200-meter dash and in the 4x100 relay—opened the door for women and girls in previously all-male track and field events. Graceful, fast and slender, the Italian press called her La Gazzella—the gazelle.


Wilma Rudolph wins the women's 100-meter dash in the 1960 Olympics.


“Gazelle” would not have been young Wilma’s nickname, however. Born in segregated Clarksville, Tennessee, on June 23, 1940, the twentieth of twenty-two children, she weighed just four-and-a-half pounds. Her parents were hardworking but quite poor.

Wilma’s mother nursed her sickly child through the measles, chicken pox, double pneumonia and scarlet fever. When Wilma’s left foot and leg drew up and turned in, the diagnosis of polio seemed final. Doctors gave the little girl no hope of ever walking without braces or crutches, if at all.

But her mother didn’t accept the doctors’ opinions.

Twice a week for two years she drove Wilma the fifty miles to Nashville for treatment at Meharry Hospital, part of Fisk University, a black college. The doctors showed Mrs. Rudolph how to exercise Wilma’s muscles, and she in turn taught the therapies to Wilma’s brothers and sisters.

Everyone helped, and by age eight Wilma was not only walking without crutches and braces, but playing basketball in the backyard.

Wilma joined her junior-high basketball team, but the coach didn’t put her in a single game. By her sophomore year in high school Wilma started as guard. Her performance caught the attention of Ed Temple, coach of the Tennessee State University Tigerbells, who offered her a full scholarship when she graduated.



Besides guiding the basketball team to a championship Wilma also excelled at track and field, earning a spot in the 1956 Olympics in Melbourne, Australia, where the sixteen-year-old brought home a bronze medal in the 4x4 relay.

But it was her outstanding accomplishments in Rome that brought Rudolph fame and influence.


Wilma Rudolph with her three gold medals.

When her hometown of Clarksville wanted to have a parade in her honor, Rudolph insisted that the celebration be open to whites and blacks, not just one or the other as was customary; the parade and dinner following were the first integrated events in Clarksville. Rudolph returned to Tennessee State and earned her B.A. in education in 1963. She was a lifelong advocate of racial and gender equality.

Rudolph’s successful pursuit of her athletic goals, coupled with her mother’s fierce determination, serve as a testament to the body’s capacity for greatness when the power of physical energy is in harmony with one’s emotional and spiritual centers.

Such alignment allows not only health and well-being but the knowledge that we can count on our bodies as a foundation for further growth. In Wilma Rudolph’s case, developing her physical capabilities probably saved her life.

These levels of energy represent the layers of our “intelligences,” or the Essential IQs.

According to Howard Gardner, the Harvard Psychologist, in his book Frames of Mind: The Theory of Multiple Intelligences, humans do not have just mental intelligence—the ability for thinking and learning—but emotional, physical and spiritual intelligences.


Howard Gardner, author of Frames of Mind

We have the potential for being fit, for seeing ourselves through others’ eyes, for the journey toward contentment and enlightenment. I add moral intelligence to Gardner’s list: a level of intelligence that enables not only to understand another’s pain but the desire for justice, too.

I call these our Five Vital IQs: Physical, Emotional, Mental, Moral, and Spiritual Intelligences.



Wilma Rudolph, like so many of our Olympic and professional athletes, was a Physical IQ genius. Physical Intelligences rests on six qualities. The foundation is Sense and Center. On this foundation are four pillars: Strength, Flexibility, Grace and Bearing.

Sensation is the language of the body; a language many of us have ignored for most of our lives. To feel the sensations of our bodies is to actually experience ourselves; raw, life coursing through us, present in our most immediate sense.

Centering is a key element of all the martial arts, from Aikido, Tai Chi, to Tae Kwan Do. This simple, yet profound, practice asks us to drop into our center of gravity. The Asian traditions call this part of the body, about two inches below the navel, the tan ‘tien in China or the hara in Japan.

Strength relies on “Calisthenics” which comes from the Greek words kallos for beauty and thenos for strength. These healthful exercises are designed to create muscle fitness, which includes muscular strength, gracefulness, and physical well being.

Flexibility represents much more than just stretching the muscles or connective tissues. Good stretching affects three different parts of our bodies: the nerves, the muscle fibers and the connective tissues.

Grace is often simply called balance, conscious movement, or skillful movement. It’s ease and suppleness of movement and bearing.”

Bearing is the stance and posture of the body in space. It is the natural alignment of the skeleton. Balance is the interplay of gravity and our bones, and a reflection of our overall sense of wholeness and ease.



By tending these six simple qualities you can begin to peak your Physical Intelligence. By peaking this vital IQ you create energy in our body, and our lives, that we can then use to grow and develop our other IQs. The body is the foundation for each of the other Intelligences.

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Alan Davidson is the author of the Free report “Body Breakthroughs for Life Breakthroughs: How to Peak Your Physical, Emotional, Mental, Moral, and Spiritual IQs for a Sensational Life” available at

http://www.throughyourbody.com.

Alan’s also the author of Body Brilliance: Mastering Your Five Vital Intelligences, the #1 Health and Wellness book and Winner of Two 2007 Book-of-the-Year Awards.

=> http://www.ThroughYourBody.com



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If you use the article please send us a note so we can take a look. Thanks

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Alan Davidson, founder of

www.ThroughYourBody.com
and author of Body Brilliance:

Mastering Your Five Vital
Intelligences (IQs)



http://bodybrilliancebook.com/bbb_movie/



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Dedicated to our healthy, happy, and prosperous world through the full enlightenment of every human being.



Through Your Body

1103 Peveto St.

Houston, TX 77019

713-942-0923

O Esporte Adaptado












As atividades físicas, esportivas ou de lazer podem possuir valores terapêuticos evidenciado benefícios tanto na esfera física quanto psíquica. Além destes benefícios, o portador de necessidades educativas especiais tem nestas atividades a oportunidade de testar seus limites e potencialidades, prevenir contra enfermidades secundárias à deficiência, além de promover a integração total do indivíduo.
A escolha de uma modalidade esportiva pode depender de vários fatores como a preferência esportiva, materiais e locais adequados. As modalidades esportivas praticadas por deficientes físicos como os portadores de poliomielite, lesados medulares, lesados cerebrais e amputados, dentre outros, foram adaptadas ou criadas para sua participação em eventos competitivos.
Várias são as modalidades esportivas adaptadas ou criadas para a participação em eventos competitivos dos portadores de necessidades educativas especiais. Este texto tem como objetivo despertar o interesse sobre a participação do portador de deficiência física em atividades esportivas, sendo as mais conhecidas o Arco e flecha, Atletismo, Basquetebol sobre rodas, Ciclismo, Futebol, Halterofilismo, Natação, Tênis de campo, Tênis de mesa e Voleibol, entre outras.
VEJAM MAIS SOBRE O ESPORTE ADAPTADO NO ARTIGO:
http://efdeportes.com/efd51/esporte.htm

Entrevista Luci Lima Modelo Amputada

Luci estava em sua moto na Av.dez de dezembro, em Londrina, no dia 9 de outubro de 2007, por volta das 19h e 30min, quando um carro atravessou a avenida e a atropelou em sua moto. Ela foi arremessada a uns 5 metros ou mais e quando foi se levantar percebeu que sua perna esquerda estava quebrada (teve fratura fechada de fêmur). Então voltou a se deitar. As pessoas que a vinham socorrer não lhe falaram que perdera tudo do joelho pra baixo. Percebeu o que lhe havia acontecido quando uma pessoa passou e falou “a moça perdeu a perna”. Foi nesta hora que descobriu que estava sem perna.Foi então que ela perguntou para as pessoas que estavam ao seu redor o que havia acontecido.

1) Idade e profissão: Meu nome é Luci Lima. Tenho 28 anos e como ainda estou de atestado médico eu ainda não me aposentei. Então continuo sendo uma Policial Militar!



2)Atividade atual:

Atualmente não estou exercendo nenhuma atividade profissional. A minha única atividade hoje é a natação. O esporte que estou praticando três messes depois que saí do hospital e neste ano estou indo para a minha primeira competição (um máximo). Estou cursando faculdade, primeiro ano da faculdade de Estética e Cosmetologia. Também neste ano fiz um trabalho fotográfico para a agencia Visable da Alemanha, que tem uma representante aqui no Brasil, a fotógrafa Kica de Castro. Este foi o meu primeiro trabalho como modelo. Vamos ver o que o futuro me reserva.

3)Endereço de seu blog ou site:
Há não tenho


4)Sua deficiência:
Sou amputada da perna esquerda na altura da coxa

5)Estado Civil:
Então sou uma quase senhora Consom rsrssr. Estou noiva e vou me casar no dia 4 de julho deste ano. Faltam dois meses rsrsrsrs.

6)Fale um pouco sobre sua deficiência:
Esta pergunta é difícil não sei o que falar, pois sou amputada há um ano e seis meses

Vou falar como aconteceu:

Eu estava em minha moto na Av.dez de dezembro, em Londrina, no dia 9 de outubro de 2007, por volta das 19h e 30min, quando um carro atravessou a avenida e me atropelou em sua moto. Eu fui arremessada a uns 5 metros ou mais e quando fui me levantar percebi que a perna esquerda estava quebrada (tive fratura fechada de fêmur). Então voltei a me deitar. As pessoas que vinham me socorrer não me falaram que eu perdi tudo do joelho pra baixo. Percebi o que lhe havia acontecido quando uma pessoa passou e falou “a moça perdeu a perna”. Foi nesta hora que descobri que estava sem perna. Foi então que perguntei para as pessoas que estavam ao meu redor o que havia acontecido, mas elas não me falavam nada. Quando chegou o Siate perguntei para o socorista o que tinha acontecido e ele também não quis me dizer. Falei então pra ele “Se eu quisesse ver já tinha me levantado, mas não queria ter o resta da vida aquela imagem na cabeça. Era pra eles me falarem, pois não queria ir para o hospital e saber depois”. O socorista me falou que realmente estava muito machucada a minha perna e me disse assim “Você tem fé em Deus?”. Respondi que sim. Então ele me respondeu: “Você sabe que pra Deus nada é impossível. A sua perna esta muito machucada e vamos fazer o impossível para reinplantar". Fui levada para o hospital onde depois de algumas horas saí da sala de cirurgia e não teve como reimplantar nada. Fiquei mais 10 dias com o fêmur quebrado esperando pra ver se a cirurgia não iria ser rejeitada. Então, depois de sete dias veio a resposta que tinha necrosado e que teria que amputar acima do joelho, na altura que esta hoje. Fiquei no hospital mais 20 dias e no dia 9 de novembro, exatos um mês depois, saí do hospital.

7)Como foi a sua infância?

Tive uma infância normal sempre fui muito brincalhona e aproveitei bastante minha infância

8)E a sua adolescência, como foi?

Foi boa também a única fase difícil foi quando meus pais se separarão, mas sobrevivi

9)Como conseguiu superar esses momentos?

Quando meus pais se separaram tinha um namorado na época que me apoiou muito. Ficou do meu lado. E quando agente ama muito alguém queremos vê-la feliz. Então se isto era o melhor pra eles eu não tinha que me opor

10)Quanto a sua profissão, como se desenvolveu?

Eu era Técnica de Segurança do Trabalho e trabalhava numa usina de álcool. Há três anos quando surgiu o concurso da Policia Militar do Paraná, eu queria muito ter um emprego com garantias e estabilidades então resolvi prestar, e passei. Fiz seis meses de academia da policia e depois de um ano de formada e trabalhando na equipe de motos (eu era a única mulher que trabalhava com moto no quinto batalhão de Londrina) eu sofri o acidente.

11)Como você percebe a relação da sociedade com quem possui algum tipo de deficiência?

A sociedade na verdade é desinformada e, por isso, há tanto preconceito. Eu mesma antes era assim.

Na verdade a sociedade fica sem saber o que fazer diante de um deficiente. Ela até tenta se adequar, mas quando faz não pergunta a um deficiente físico o que se deve ser feito. Simplesmente faz e é aí que aparecem os erros.

Mas o que eu acho mais intrigante é alguns deficientes físicos pensarem que o mundo todo, ao seu redor, tem que se adequar a ele. Então ele nunca procura alternativas. Simplesmente se isola e critíca o mundo por sua deficiência.

12)Você teve alguma dificuldade na área profissional?

Não simplesmente mudei de área

13)E qual a sua opinião sobre a pessoa portadora de deficiência no mercado de trabalho?

Penso que é ótimo, desde que este deficiente queira trabalhar, pois a maioria só quer saber de receber benefícios. O que eu percebo é que a maioria dos deficientes não se importa em se qualificar ou estudar pra melhorar de vida. Os trabalhos oferecidos nem sempre, ou melhor, nunca são de cargos importantes.

14)Qual a sua mensagem para os portadores de deficiência que ainda não alcançaram esse otimismo?

Não sei quanto a vocês, mas minha vida nunca foi fácil. Não tive a sorte de nascer em berço de ouro, sempre tive que batalhar pra ter as coisas, e não iria ser agora, que me encontro nesta situação, que as coisas iriam ser diferentes. Então não vai pensar que o mundo vai mudar só por sua causa, porque isto não vai acontecer. Fazer rampas, oferecer um emprego, ter uma prótese, um cão guia, etc, isso tudo não ira ter sentido algum se você não tivesse um mínimo de vontade de vivenciar tudo que tem ao seu redor. É difícil? É. Mas, não tentar é pior.

Um abraço a todos

Fiquem com Deus

PSICOLOGIA DO ESPORTE E EXERCÍCIO - P E E


VEJA O ARTIGO:

http://www.proximus.com.br/newsletter/2007/janeiro/02_takase.pdf
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=PSICOLOGIA+DO+ESPORTE+E+EXERCICIO&btnG=Pesquisa+Google&meta=&aq=f&oq=
http://www.cdof.com.br/psicologia.htm



Resumo
Os avanços tecnológicos de imageamento cerebral, nos últimos dez anos, resultaram em
uma maior compreensão da mente humana, contribuindo, ainda, para o progresso de uma
subárea da Ciência do Esporte: a Psicologia do Esporte e Exercício (PEE). Mesmo assim,ainda existem poucos trabalhos sendo desenvolvidos e aplicados pelos psicólogos do esporte e exercício cujo enfoque seja a Neurociência Cognitiva e Comportamental (NCC).

Assim, neste artigo pretendo apresentar alguns resultados de pesquisas recentes na área da NCC e sugerir mudanças de paradigmas na atuação do futuro profissional em PEE. Nesse contexto, seria relevante pensar em uma nova proposta - a Neurociência do Esporte e do Exercício - para estimular a criação de um novo caminho para as questões de performance e saúde mente-corpo.
Palavras-chave: neurociência, psicologia do esporte, cérebro, exercício.

TEORIA DA INTELIGÊNCIA - VOCE CONHECE ?


http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/inteligencias_multiplas.htm

http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=teoria%20da%20inteligencia&um=1&ie=UTF-8&sa=N&tab=wi

A teoria das inteligências múltiplas foi desenvolvida pelo psicólogo norte-americano Howard Gardner. Depois de muitos anos de pesquisas com a inteligência humana, o psicólogo concluiu que o cérebro do homem possui oito tipos de inteligência. Porém, a maioria das pessoas possui uma ou duas inteligências desenvolvidas. Isto explica porque um indivíduo é muito bom com cálculos matemáticos, porém não tem muita habilidade com expressão artística. De acordo com Gardner, são raríssimos os casos em que uma pessoa possui diversas inteligências desenvolvidas. Podemos citar Leonardo da Vinci como um destes casos raros de genialidade. Ele foi um excelente pintor, botânico, matemático, anatomista e inventor. Por outro lado, o psicólogo afirma que são raros também os casos em que uma pessoa não possui nenhuma inteligência.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

VOTE NO BLOG

http://www.topblog.com.br/busca_blogs.php?tags=1871491?d4ee870855c73358e22c695f2b939d3e

I FÓRUM DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPECIAL

Psicologia esportiva


SAIBA MAIS SOBRE A PSICOLOGIA ESPORTIVA EM :

http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_esportiva

http://www.google.com/search?hl=pt-BR&q=psicologia+do+esporte&lr=


Valéria Sapienza


A Psicologia do esporte tem como objetivo compreender os fatores psíquicos que interferem nas ações do exercício físico e no esporte. Os fatores físicos e psíquicos não são separados no esporte. É importante prestar atenção na influência dos fatores cognitivos, motivacionais e emocionais que exercem influencia direta no rendimento esportivo.

O psicólogo do esporte não deve se limitar a trabalhar com a preparação psicológica dos atletas apenas para melhorar seu rendimento, mas também, deve se preocupar com o bem estar dos mesmos.

O psicólogo do esporte exerce algumas funções básicas, sendo elas:

- Investigadora: lida com os processos psicológicos básicos aplicados a atividade física;

- Educativa: lida com a questão dos princípios e das técnicas psicológicas, ou seja, cursos e seminários para atletas, técnicos e árbitros...;

- Clínica: lida diretamente com os problemas psicológicos (patologias) que interferem na prática esportiva.

O Psicólogo do esporte pode trabalhar através de diferentes elementos: pesquisa, ensino e intervenção.

A pesquisa na área é realizada com a intenção de desenvolver uma teoria da ação esportiva, de estudar procedimentos diagnósticos e de investigar medidas adequadas de intervenção psicológica.

O ensino tem como princípio básico à questão da comunicação, que acaba sendo a melhor forma de entender os mecanismos de relacionamento técnico/atleta. Além disso, tem como finalidade, transmitir conhecimentos e capacidades psíquicas para a educação prática no esporte e metodologia de pesquisa em Psicologia.

A intervenção é permitida apenas para os indivíduos com formação específica em Psicologia. Funciona como um acompanhamento psicológico, buscando foco em uma meta específica que auxilia na orientação e direcionamento da regulação psíquica do atleta, o que proporciona o desenvolvimento da autoconfiança para o enfrentamento necessário antes, durante e após as competições.

Falando um pouco sobre as áreas de atuação do psicólogo do esporte, são elas:

- Esporte escolar: visa à análise e compreensão dos processos de ensino, formação e educação da criança. O psicólogo funciona como um mediador na relação e interação professor/aluno/pais;

- Esporte recreativo ou de tempo livre: busca o estudo e intervenção sobre a prática de atividades físicas desenvolvidas em tempo livre, visando à análise do comportamento recreativo dos grupos de diferentes faixas etárias;

- Reabilitação: é voltada para a prática de atividade física esportiva para indivíduos com certas limitações (ex: atleta lesionado). Tem como finalidade principal, a promoção da saúde do indivíduo. A idéia é proporcionar a regulação psíquica do indivíduo através da conduta esportiva;

- Esporte de alto rendimento: visa basicamente a atuação sobre os fatores que influenciam diretamente na questão da performance e desempenho do atleta e/ou equipe. Cabe ao Psicólogo observar as condições institucionais, grupais e individuais;

- Projetos Sociais: é necessário conhecer as questões culturais da instituição, para que se possa avaliar e desenvolver noções básicas de cidadania, dentro da demanda da instituição.


Fonte: www.lifepsicologia.com.br


A psicologia do esporte (desporto) ainda é uma ciência muito nova, nas faculdades de Educação Física ela já tem um tratamento diferenciado até com aulas especificas nas grades de ensino, mas ela ainda não é tratada como deveria ser nas faculdades de psicologia que deveriam ter pelo menos uma disciplina optativa que desse uma melhor noção do que esse tipo de psicólogo faz.

Hoje os psicólogos nessa área ainda encontram problemas como a raridade de materiais informativos sobre o que está acontecendo, poucos livros, má remuneração e trabalhos mal desenvolvidos por psicólogos inexperientes que trabalharam com atletas.

Para executar esse trabalho é importante que o profissional tenha a formação de psicólogo e posteriormente faça um curso de extensão na área. Nos livros e entrevistas, palavras que ouvimos a todos os momentos foram relativas ao controle de sentimentos, atenção, equilíbrio e otimização de performance.

Nesse tipo de trabalho o psicólogo trabalha muito com todos os outros envolvidos na qualidade de rendimento que o atleta possa oferecer, é altamente multidisciplinar envolvendo médicos, fisioterapeutas, técnicos, pesquisadores. Claro que a priori o objetivo é fazer com que o atleta de a melhor resposta possível no campo, piscina ou quadra. Seu corpo e mente em equilíbrio trabalhando em comunhão para alta performance. Para os psicólogos amantes do esporte é uma carreira maravilhosa, como é nova também é cheia de opções, caminhos a serem conquistados, estudos a serem feitos, áreas de trabalho.

Uma forma de se começar a falar sobre Psicologia do Esporte é falando de João Carvalhaes, pioneiro na introdução desse tipo de prática no Brasil. Em 1958, ele começava a praticar esse tipo de psicologia com a equipe que disputaria o Campeonato Mundial de Futebol. Foi nesse ano que ganhamos o primeiro título mundial.

Desde então, a Psicologia do Esporte é uma área emergente de atuação, embora tenha se firmado mais efetivamente após os anos 90.

No time São Paulo Futebol Clube (SPFC), Carvalhaes tinha foco de trabalho a psicotécnica. Ele estudava os estados tensionais como fato que cria condições às distensões musculares. Em outra frente, pesquisava a prática e interpretação de testes de personalidade e inteligência; a organização e orientação de cursos que visem à preparação psicológica dos atletas; a orientação e instalação do laboratório de futuras experimentações e pesquisas –com recursos para medir visão estereocópica (binocular), reação psicomotora a estímulos visuais e a estímulos auditivos; cálculo de velocidade relativa; cálculo de espaços em largura e sensação quinestésica.

No entanto, seu trabalho não se limita a esse estudo que parece ser mais cientifico. Caravalhaes olhava o atleta como uma pessoa e tinha preocupações sobre o lado sócio econômico, emocional, social dos atletas.

Essa visão do ser que pratica o esporte é muito importante para não se utilizar a psicologia limitadamente como ciência do comportamento. Muito mais do que isso, a psicologia pretende desenvolver e discutir com os atletas todas outras áreas de sua vida: valores pessoais, motivações e percepções. Um atleta completo não é só um homem em seu perfeito estado físico, como ser humano ele é um conjunto de corpo e mente.

O esporte abre as portas para inseguranças, medos, ansiedades, estresses, agressões humanas e somatizações. Outra questão presente na vida do esportista é a aposentadoria, pois essa é uma carreira de curta duração. Por essas e por outras, o atleta vive na fronteira do desequilíbrio emocional.

O trabalho do psicólogo é fazer com que o atleta busque o equilíbrio, tanto físico quanto mental. O psicólogo do esporte trabalha no sentido de desenvolver no atleta maior percepção de seu corpo e mente. Os resultados são muitos, como aumento da concentração durante jogos, diminuição do estresse, automatização de cuidados básicos, velocidade de raciocínio para melhores respostas durante o jogo, entre outras.

Hoje as faculdades de Educação Física têm aulas voltadas para a Psicologia do Esporte. No entanto, são raras as faculdades de Psicologia que aprofundam os estudos na área. Mesmo com formação insuficiente, profissionais licenciados em Psicologia podem exercer a função de psicólogo do esporte. As faculdades de Educação Física tem na sua grade aulas de Psicologia do Esporte a vinte anos e nos cursos de Psicologia não existe nem a divulgação do assunto. Os psicólogos do esporte podem assumir diversos papéis, como educador, disseminando o conhecimento; como pesquisador, com interesse nas descobertas; e como clinico, para ajudar os atletas a desenvolverem estratégias psicológicas que os levem ao alto rendimento esportivo.

Segundo Regina Brandão, esses psicólogos que resolvem atuar com clínicos, devem diagnosticar e tratar psicopatias, dar e interpretar teste, fornecer serviços a comissão técnica, aos dirigentes e aos familiares dos atletas. É obrigação do psicólogo ter uma formação apropriada, rigorosa, feita por cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Suzy Fleury, também reconhecida psicóloga do esporte, fala que além de contribuir para a performance de atletas se deve trabalhar para transformá-los em pessoas mais realizadas e felizes. Mais do que atletas, pessoas melhores. Ela explica um pouco as teorias que norteiam seu trabalho: • Teoria da Inteligência Emocional, que trata do papel que as emoções desempenham e diz que eles são muito mais importantes do que se acreditava anteriormente no sucesso individual e, como conseqüência, na vitória coletiva; • Teoria Psiconeuroimunológica, que estuda a relação entre mente / cérebro / sistema de defesa do organismo, que defende que a mente e o corpo estão intrinsecamente ligados e a sua interação exerce uma profunda influência sobre a saúde e a doença. • Teoria Psiconeuromuscular e Teoria Simbólica do Aprendizado, com diversos estudos sobre quanto mais prática mental melhor a performance na classe.

“Quem quer que esteja fisicamente bem preparado pode fazer coisas incríveis com seu corpo. Mas quem junta a um corpo em forma uma cabeça bem cuidada é capaz de feitos excepcionais.” (Alexander Popov, melhor nadador da Olimpíada de 1996)

Referencias Biográficas Psicologia do Esporte – Interfaces, pesquisa e intervenção – Kátia Rubio (Org) - 2000 Encontros e Desencontros: Descobrindo a Psicologia do Esporte – Kátia Rubio (Org) - CRP SP 2000 Sites http://www.crpsp.org.br/a_acerv/pioneiros/carvalhaes/fr_carvalhaes_cronologia.htm (Data da visita: 15/05/2005) Vídeos História e Memória da Psicologia em SP – João Carvalhaes

CUIDADO - NÃO PROVOQUEM PESSOAS INTELIGENTES



Provocar pessoas inteligentes pode ser muito perigoso!!!
Certa vez ( fato verídico ) Einstein recebeu uma carta da miss New
Orleans onde dizia a ele :
" Prof. Einstein, gostaria de ter um filho com o senhor .. A minha
justificativa se baseia no fato de que eu, como modelo de beleza, teria
um filho com o senhor e, certamente , o garoto teria a minha beleza e a
sua inteligência".

Einstein respondeu:
" Querida miss New Orleans, o meu receio é que o nosso filho tenha a sua
inteligência e a minha beleza.

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Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi
fotografá-lo e disse:
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos ..

Resposta de Churchill:
- Por que não ? Você me parece bastante saudável .

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Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill, seu
desafeto.
Convite de Bernard Shaw para Churchill:
"Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para
primeira apresentação minha peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se
tiver."
Bernard Shaw.


Resposta de Churchill:
"Agradeço ilustre escritor honroso convite.. Infelizmente não poderei
comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver."
Winston Churchill.


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O General Montgomery estava sendo homenageado, pois venceu Rommel na
batalha da África, na IIª Guerra Mundial.
Discurso do General Montgomery:
' Não fumo , não bebo, não prevarico e sou herói '.
Churchill ouviu o discurso e com ciúme , retrucou:
' Eu fumo , bebo, prevarico e sou chefe dele.'


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Bate-boca no Parlamento inglês . Aconteceu num dos discursos de Churchill em que estava uma deputada
oposicionista, Lady Astor, do tipo Heloisa Helena do PSOL, que pediu um
aparte . Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os
seus discursos . Mas , concedeu a palavra à deputada .
E ela disse em alto e bom tom :
- Sr. Ministro , se V. Excia. fosse o meu marido, eu colocava veneno
em seu chá !
Churchill, lentamente , tirou os óculos , seu olhar astuto percorreu
toda a platéia e, naquele silêncio em que todos aguardavam, lascou:
- Nancy, se eu fosse o seu marido, eu tomaria esse chá !

Dicas de Relacionamento com as pessoas com deficiência”




VEJAM MAIS SOBRE Dicas de Relacionamento com as pessoas com deficiência EM :

http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/noticias/sec/deficiencia_mobilidade_reduzida/2009/04/0004/dicas_download.pdf

Manual para deficientes nas Olimpiadas da China


O manual de orientação para voluntários dos Jogos de Pequim será refeito por conter “linguagem inapropriada” ao falar sobre deficientes.
Os estereótipos usados em 20 das 200 páginas do calhamaço geraram protestos de entidades internacionais, e os organizadores do evento decidiram reescrever trechos do guia.

O texto, distribuído a 100 mil voluntários, afirmava que atletas paraolímpicos e espectadores com deficiências são um grupo especial, com personalidade e forma de pensar únicas.



Deficientes físicos eram classificados como “geralmente saudáveis mentalmente”.
“Mas eles podem ter personalidade incomum por causa de sua deficiência. Por exemplo, alguns são isolados, anti-sociais, introspectivos. Podem ser teimosos e controladores. E têm profundo senso de inferioridade”, dizia o manual.

Deficientes visuais também eram definidos introvertidos, pessoas que raramente demonstram suas emoções.
“Há de fato um problema de linguagem que reforça conceitos que buscamos eliminar. A generalização deve ser evitada. Deficientes não são todos iguais, como pessoas sem deficiências também não são”, declara Andrew Parsons, secretário geral do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB).

O dirigente, no entanto, avalia a criação do guia como um avanço. “Isso demonstra a preocupação em treinar bem as pessoas que irão atender ao público, aos atletas e aos dirigentes na China”, afirma ele.

Parsons conta que, em visitas a Pequim, impressionou-se com o trabalho para tornar a cidade e as instalações acessíveis. “A Cidade Proibida ganhou modificações para acessibilidade. Os Jogos levantam esse tipo de discussão. É um legado deixado por esses eventos.”

O comitê organizador da Paraolimpíada admitiu o uso de linguagem inapropriada, mas não crê em falha na concepção do guia. “Provavelmente foi por causa da diferença cultural e de erro de tradução. Mas, detectado o problema, já pedimos mudanças”, diz Zhang Qiuping, diretor dos Jogos Paraolímpicos.

Segundo agências internacionais, a versão em chinês do manual contém os mesmos termos do texto em inglês.

This entry was posted on Monday, June 9th, 2008 at 4:09 pm and is filed under Uncategorized, abnt 9050, abnt nbr9050, acessibilidade, nbr deficiente, norma nbr 9050, normas 9050, os deficientes, produtos banheiro, projeto banheiro, vaso sanitario, velhice. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.