Haier e alguns colegas analisaram dados de 40 pessoas, com idades entre 18 e 35 anos, que fizeram oito tipos de teste vocacional diferentes. Os voluntários também fizeram tomografias no cérebro, que mostravam o volume de diferentes áreas cerebrais.
O volume de matéria cinzenta em determinadas áreas do cérebro e os resultados dos testes vocacionais combinaram. Mas segundo Haier é difícil que a sociedade aceite ser aconselhada por um exame médico e é ainda mais difícil que apenas o exame influencie a escolha da profissão de um indivíduo.
Ainda de acordo com o médico, é natural pensar que o cérebro tem algo a ver com a vocação. Segundo ele, um piloto de fórmula 1, por exemplo, tem uma maior habilidade cognitiva em determinada área do cérebro que o permite dirigir a velocidades impressionantes – coisa que pessoas normais, mesmo aprendendo a dirigir, não conseguiriam. [LiveScience]
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