sexta-feira, 23 de julho de 2010

Causas da Baixa Estatura

Causas da Baixa Estatura :::

VEJAM NO SITE :  http://www.baixaestatura.com.br/causas.asp



Didaticamente dividiremos as causas de baixa estatura em distúrbios da herança genética e distúrbios intra-uterinos ou pós-nascimento. A Herança Genética é a causa de quase 80% das baixas estaturas e as demais, quase nunca vem sozinhas, mas sempre associadas. Nos casos mais complicados, todas elas se apresentam juntas:



1 - Herança genética

2 - Distúrbios do crescimento intra-uterino

3 - Distúrbios do crescimento no período pós-natal

4 - Associação de causas ( mais comum e complicada )



Todo ser humano ao nascer é um indivíduo único, ele tem seu próprio caráter, seu próprio destino e características internas e externas. Só que infelizmente estas características podem ser mudadas durante seu desenvolvimento e influenciadas por fatores externos e internos que resultaram no indivíduo adulto com suas falhas, ou mesmos, excelentes atributos, diferentes daqueles a ele pré-destinada (Quadro 1)



Os fatores que mais influenciam são aqueles de origem genética que irão alterá-lo para melhor ou pior, usando os Sistemas Neuroendócrinos, a Alimentação e o Metabolismo.



Com isso, uma criança que tem o potencial de atingir a 1,80 metros de altura, não passará de 1,68m. Por outro lado, um com potencial de apenas 1,62m. poderá alcançar 1,85m.



É exatamente nestes fatores permissivos e reguladores que nós agimos, bloqueando-os ou potencializando-os.



A Herança Genética, geralmente é bloqueadora, fazendo com que uma criança de potencial alta passe a ser baixa.





Quadro 1: Fatores que podem mudar as características genéticas iniciais do indivíduo.



No Quadro 2 , podemos ver que um rapaz com tendência a ter 1,78m de altura, por estímulos químicos e metabólicos, conseguiu chegar à 1,87m, e sem uso de hormônios





Quadro 2: Estímulos ao crescimento



No Quadro 3 vemos que, quando esse estímulo é suspenso, o indivíduo volta a ter tendência genética baixa, caracterizando a hipótese do retorno às suas condições básicas.





Quadro 3: Suspensão do estímulo ao crescimento



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