domingo, 25 de julho de 2010

“Instituto Olímpico Brasileiro” capacitará profissionais visando às Olimpíadas Rio-2016.

sexta-feira, 23 de julho de 2010COB

Uma boa parceria que o polo aquático que já é parte integrante do NAVAMAER e mesmo com o convênio com a ESCOLA NAVAL, poderia tentar se expandir junto as Forças Armadas especialmente junto ao Exército.
Já divulgamos que o Colégio Naval terá uma equipe de polo aquático, imagina se os Colégios Militares de todo Brasil, e a Espcex de Campinas encampasse essa idéia. Infelizmente em relação aos Jogos Mundiais Militares não houve esforço para colocar a nossa modalidade em disputa.


Abaixo partes da matéria publicada hoje no site Globoesporte.com:

A ligação entre o esporte olímpico e o militarismo promete ficar cada vez mais forte no Brasil nos próximos anos. A assinatura de um termo de cooperação entre o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e o Exército, nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, oficializa a parceria das duas forças em prol do desenvolvimento do esporte no país.

O objetivo principal do “Instituto Olímpico Brasileiro” será capacitar profissionais visando às Olimpíadas Rio-2016.

Inspirado no trabalho realizado no vôlei, na década de 70, o COB espera aumentar o número de profissionais especializados em várias áreas necessárias para o desenvolvimento do esporte. Com a parceria, a Escola de Educação Física do Exército Brasileiro cederá instalações para a capacitação de recursos humanos, com a realização de cursos e seminários do Comitê Olímpico Internacional (COI), além de disponibilizar o seu laboratório para estudos científicos.

- É a mesma caminhada que o vôlei fez há 35 anos, quando eu criei os cursos de formação de técnicos. Todos eles, hoje já consagrados, passaram por aqui. A ideia é abrir a oportunidade para esses profissionais em todos os esportes, sejam eles técnicos, assistentes, preparadores físicos, médicos, advogados, jornalistas e administradores – explicou Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB.

Os primeiros passos da parceria já foram dados com o alistamento de 120 atletas olímpicos ao Exército Brasileiro. Com a farda, além da possibilidade de disputar competições militares, como o Mundial de 2011, os atletas podem usufruir de outras regalias.

- O Exército está dando muita coisa para nós. São oferecidas estruturas de treinamento, apoio físico, médicos, fisioterapia. Tem também uma comissão técnica militar que tem viajado com a gente, tem nos dado apoio.
 
O Exército também tem bancado algumas viagens. Então, estamos aproveitando da melhor forma possível.
 
Tomara que esse legado fique para as próximas gerações, espero que não pare em 2016 – destacou o judoca medalhista olímpico Leandro Guilheiro, agora também sargento do Exército Brasileiro.

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