http://www.artigonal.com/educacao-artigos/inclusao-o-despreparo-das-escolas-para-receber-alunos-com-deficiencia-sensorial-375670.html
INCLUSÃO: O DESPREPARO DAS ESCOLAS PARA RECEBER ALUNOS COM DEFICIÊNCIA SENSORIAL
Danielli Perboni - 1
Lenoir Iop – 2
Maria Nilda de Oliveira – 3
Resumo: Este artigo relata algumas características da deficiência sensorial e do despreparo dos professores e da E.M.E.F. Princesa Isabel no Município de Seringueiras, Estado de Rondônia, localizada na Linha 14, km 12, Distrito Novo Planalto.
Palavras - Chaves: característica, deficiência e desespero.
Introdução
A escola a qual se refere começando pela estrutura, não oferece condições para atender alunos com deficiência sensorial. Na entrada não existe rampa, nem mesmo nas salas de aulas e banheiros.
Fala-se tanto em inclusão, mas fica quase impossível de acontecer se não houver interesse da parte dos governantes em capacitar profissionais adequados para atender a clientela que registra um funcionamento intelectual geral significantemente abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento, concomitante com limitações associadas a duas ou mais condutas adaptativa ou da capacidade do individuo em responder adequadamente às demandas da sociedade.
Para pensar no aluno, temos que pensar na escola e, para pensar na escola temos que pensar na sociedade na qual a escola não fica à parte, mas sim é parte. Como parte da sociedade, a escola constitui-se em uma de suas instituições, assim como o são, dentre outras, a família, a igreja, os poderes constituídos e os partidos políticos. Como característica comum entre as instituições, está a busca de divulgação e consolidação de valores.
Em primeiro lugar, então, para pensar a escola que freqüentamos, temos de pensá-la como fazendo parte de um todo, um meio em que alguns valores são ressaltados, em detrimento de outros.
Vivemos em uma cultura que valoriza mais as questões econômicas que as questões sociais, sempre mais a memória do que o raciocínio, isso significa que cobrou-nos sempre mais a reprodução, do que a produção de idéias.
As necessidades especiais revelam que tipo de ajuda, diferentes dos usuais, são requeridos, de modo a cumprir as finalidades da educação. As respostas a essas necessidades devem estar previstas e respaldadas no projeto pedagógico da escola, não por meio de um currículo novo, mas da adequação progressiva do regular, buscando garantir que os alunos com necessidades especiais participem de uma programação tão normal quanto possível, mas considere as especificidades que as suas necessidades possam requerer.
A Educação Especial tem sido atualmente definida no Brasil segundo uma perspectiva mais ampla, que ultrapassa a simples concepção de atendimentos especializados tal como vinha sendo a sua marca nos últimos tempos.
Conforme define a LDB, trata-se de uma modalidade de educação escolar, voltada para a formação do individuo, com vista ao exercício da cidadania.
A análise de diversas pesquisas brasileiras identifica tendência que evitam considerar a educação especial como um subsistema à parte e reforçam o seu caráter interativo na educação geral. Sua ação transversal permeia todos os níveis-educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação superior, bem como as demais modalidades-educação de jovens e adultos e educação profissional.
A atenção à diversidade da comunidade escolar baseia-se no pressuposto de que a realização de adequação curricular pode atender a necessidades particulares de aprendizagem dos alunos. Consideram que a atenção à diversidade deve se concretizar em medidas que levam em conta não só as capacidades intelectuais e os conhecimentos dos alunos, mas, também, seus interesses e motivações.
A atenção à diversidade está focalizada no direito de acesso a escola e visa à melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem para todos, irrestritamente, bem como as perspectivas de desenvolvimento e socialização. A escola nessa perspectiva busca consolidar o respeito às diferenças, conquanto não elogie a desigualdade. As diferenças vistas não como obstáculos para o cumprimento da ação educativa, mas, podemos e devendo ser fatores de enriquecimento.
A diversidade existente na comunidade escolar contempla uma ampla dimensão de características. Necessidades educacionais podem ser identificadas em diversas situações representativas de dificuldades de aprendizagem, como decorrência de condições físicas, intelectuais, econômicas ou sócio-culturais dos alunos. A expressão necessidades educacionais especiais pode ser utilizada para referir-se a crianças e jovens cujas necessidades decorrem de sua elevada capacidade ou de suas dificuldades para aprender. Está associada, portanto, a dificuldades de aprendizagem, não necessariamente vinculada a deficiências.
O termo surgiu para evitar os efeitos negativos de expressões utilizadas no contexto educacional – deficientes, excepcionais, subnormais, superdotados,infradotados, incapacitados etc., para referir-se aos alunos com altas habilidades/superdotação aos portadores de deficiências cognitivas, físicas, psíquicas e sensoriais. Tem o propósito de deslocar o foco do aluno e direcioná-lo para as respostas educacionais que eles requerem evitando enfatizar os seus atributos ou condições pessoais que podem interferir na sua aprendizagem e escolarização.
É uma forma de reconhecer que muitos alunos, sejam ou não portadores de deficiências ou de superlotação, apresentam necessidades educacionais que passam a ser especiais quando exigem respostas específicas adequadas.
O que se pretende resgatar com essa expressão é o seu caráter de funcionalidade, ou seja, o que qualquer aluno pode requerer do sistema educativo quando freqüenta a escola. Isso requer uma análise que busque verificar o que ocorre quando se transforma as necessidades especiais de uma criança numa criança com necessidades especiais. Com freqüência, necessitar de atenção especial na escola pode repercutir no risco de tornar-se um portador de necessidades especiais. Não se trata de mero jogo de palavras ou de conceitos.
A deficiência mental caracteriza-se por registrar um funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento acompanhado com limitações associadas a duas ou mais área da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente às demandas da sociedade nos seguintes aspectos: comunicação, cuidados pessoais, habilidades sociais, desempenho na família e comunidade, independência na locomoção, saúde e segurança, desempenho escolar, lazer e trabalho.
Normalmente quando nos referimos ao desenvolvimento de uma criança, o que buscamos compreender é “até onde a criança já chegou”, em termos de um percurso que, supomos, será percorrido por ela. Assim, observamos seu desempenho em diferentes tarefas e atividades, como por exemplo: ela já sabe andar, já sabe amarrar sapatos. Quando dizemos que a criança já sabe realizar determinada tarefa, referimo-nos à sua capacidade de realizá-la sozinha, sem necessidade da ajuda do outro. Para ser considerada como possuidora de certa capacidade, a criança tem que demonstrar que pode cumprir as tarefas sem nenhum tipo de ajuda.
Vygotsky(1.995-pp.58-52) denomina essa capacidade de realizar tarefas de forma independente de nível de desenvolvimento real. Para ele o nível de desenvolvimento real da criança caracteriza o desenvolvimento de forma retrospectiva, ou seja, refere-se a etapas já alcançadas, já conquistada. Para compreender adequadamente o desenvolvimento, devemos considerar não apenas o nível de desenvolvimento real da criança, mas também seu nível de desenvolvimento potencial, sua capacidade de desempenhar tarefas com a ajuda de companheiros mais capacitados.
É a partir da postulação da existência desses dois níveis de desenvolvimento – real e potencial que Vygotsky define a zona de desenvolvimento proximal que é um domínio psicológico em constante transformação: aquilo que uma criança é capaz de fazer com ajuda de alguém hoje, ela conseguirá fazer sozinha amanhã.
As manifestações de dificuldades de aprendizagem na escola apresentam-se como um contínuo, desde situações leves e transitórias que podem se resolver espontaneamente no curso do trabalho pedagógico até situações mais graves e persistentes que requerem o uso de recursos especiais para a sua solução. Atender a esse contínuo de dificuldades requer respostas educacionais adequadas envolvendo graduais e progressivas adequações do currículo.
A maior parte das adequações curriculares realizadas na escola é considerada menos significativa, porque se constituem modificações menores no currículo regular e são facilmente realizadas pelo professor no planejamento normal das atividades docentes constituem pequenos ajustes dentro do contexto normal de sala de aula.
Os preconceitos que vigoram em nossa sociedade espalham-se por diversas categorias de diferenças e tendem a colocar na idéia de quem as vê, uma grave e maléfica confusão conceitual: aprendendo a ver com os olhos do preconceito, fomos levados a tomar o diferente como sinônimo de inferior. Cada um de nós tem peculiaridades em seu modo de ser, pensar, agir, que fazem com que, embora nos assemelhemos a muitas outra pessoas, em muitos aspectos, o conjunto de características que nos identifica é único e nos faz singular.
Tais diferenças são produtos de uma conjunto complexo de determinantes.
Conclusão:
A partir das considerações cumpre lembrar que a permanência da avaliação como diagnóstico clínico pode pressionar a sala de recurso, como já acontece em algumas escolas.
Cada um tem necessidades educacionais específicas, às quais o professor tem que responder pedagogicamente, caso queira cumprir com seu papel primordial de garantir o acesso, a todos, ao conhecimento historicamente produzido pela humanidade e ao seu uso na relação com a realidade social na qual nos encontramos inseridos, e que nos cabe transformar.
Neste quadro, é necessário um novo olhar sobre a identificação de alunos com necessidades especiais, bem como sobre as necessidades especiais que alguns alunos possam apresentar. Igualmente, um novo olhar em considerar o papel da escola na produção do fracasso escolar, e no encaminhamento de alunos para atendimentos especializados, dentro outras medidas comumente adotadas na prática pedagógica.
A atual situação em que se encontram os sistemas educacionais revela dificuldades para atender as necessidades especiais dos alunos na escola regular, que podem vir a necessitar de apoio para a sua educação. A flexibilidade e a dinamicidade do currículo regular podem não ser suficiente para superar as restrições do sistema educacional ou compensar as limitações reais desses alunos. Desse modo e nas atuais circunstancias, entende-se que as adequações curriculares fazem-se, ainda, necessárias.
Tanto os profissionais quanto as instituições devem estar preparados adequadamente para que haja inclusão, que tanto se fala e pouco acontece.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
VIGOTSKY. Aprendizagem e Desenvolvimento.Um processo Sócio – histórico. São Paulo: Editora Scipione.
Retrieved from "http://www.artigonal.com/educacao-artigos/inclusao-o-despreparo-das-escolas-para-receber-alunos-com-deficiencia-sensorial-375670.html"
(Artigonal SC #375670)
Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
sábado, 31 de julho de 2010
Deficiência Mental e Um Plano de AulaPublicado
Deficiência Mental e Um Plano de AulaPublicado no dia 09/06/2009
Menino com Síndrome de Down
http://www.luzimarteixeira.com.br/2009/06/deficiencia-mental-e-um-plano-de-aula/comment-page-2/#comment-15403
Os Portadores de Deficiência Mental (PDMs), são aqueles que se diferem por: suas características mentais, suas capacidades sensoriais, suas características neuromotoras ou físicas, seu comportamento social, suas capacidades de comunicação e suas deficiências. Essas diferenças devem ser notadas a ponto de demandar uma modificação nas práticas pedagógicas para possibilitar o desenvolvimento do sujeito, potencializando suas capacidades.
Caracterizando o PDM
Deficientes mentais leves
Aprendizagem lenta;
Capacidade de dominar habilidades acadêmicas básicas;
Capacidade de adaptação social e pessoa;
Capacidade de freqüentar escola comum em classes especiail ou regular.
Deficientes Mentais Moderados
Atraso significativo na aprendizagem;
Distúrbios psicomotores visíveis;
Adaptação a programas sistematizados;
Capacidade de formar hábitos higiênicos de rotina;
Capacidade de ajustamento satisfatório em relação à família, à escola e à comunidade.
Deficientes Mentais Severos
Acentuado prejuízo na comunicação;
Acentuado prejuízo na mobilidade;
Alcance de resultados no trabalho condicionado e repetitivo, com supervisão e ajuda constantes.
Deficientes Mentais Profundos
Dependência completa;
Limitações extremamente acentuadas na aprendizagem.
A pessoa portadora de deficiência mental é um indivíduo que pode:
Ser alfabetizada, embora possua um grau de inteligência abaixo da média. Por isso deve seguir um programa curricular adaptado as sua condições pessoais;
Ajustar-se socialmente;
Realizar tarefas simples e algumas até mais complexas;
Praticar atividades psicomotoras, com certo grau de desempenho e até participar de atividades esportivas, se estas estiverem adaptadas aos seus níveis e limitações.
Tipos de defasagens
Psicomotoras
Lentidão na marcha;
Gestos e posturas inadequados;
Deficiência na coordenação de movimentos globais e finos;
Distúrbios de equilíbrio;
Distúrbios na relação espaço - temporal;
Deficiência ventilatória - funcional.
Afetivos-Sociais
Baixa resposta frente a eventos sociais;
Desconhecimento das limitações e possibilidades;
Desajuste em atividades em grandes grupos;
Demonstração de reações emocionais ao ser solicitado individuais ou em grupo.
Cognitivas
Atenção dirigida limitada;
Limitações de aprendizagem espontânea;
Memória falha nas questões espaciais e temporais;
Lentidão para aquisição de fala;
Distúrbios na aquisição de imagem corporal.
Conceitos Fundamentais para a intervenção com PDM´s:
Normalização
Implica garantir vida a mais normal possível para a pessoa portadora de deficiência, proporcionando-lhe oportunidades humanas, que não se distanciem de sua realidade, possibilitando-lhe condições de estar mais pronto para o exercício da vida diária. Implica tratamento normal, que não significa desconhecimento de suas limitações e impedimentos, proporcionados pela deficiência.
Integração
Significa igualdade de oportunidade, de poder tomar partes nas mesmas oportunidades oferecidas por sua comunidade e que venham a oferecer seu desenvolvimento e aprendizado.
Individualização
Significa o exercício do conhecimento particular de cada indivíduo, garantindo-lhe melhores condições para adaptar-se ao grupos, que se constituiem da sua escola, da sua comunidade, etc. Cada pessoa necessita de uma solução individual, embora isso não represente atendimento individual, mas sim garantir-lhe condições de aprendizado compatíveis com sua individualidade.
Relacionamento com PDM´s
A insegurança em lidar com PDM´s denota mais um aspecto de desinformação, do que de ocorrência de dificuldades nas relações com elas.
Perfil do Professor
O professor deve ser:
- Seguro; Estimulador; Versátil; Persiste, Comunicativo e Paciente.
O professor deve ter:
- Rapidez de raciocínio, bom senso, atenção, auto-domínio, resistência à rotina e capacidade de observação
Diretrizes para Exercícios:
Passar a informação do exercício de modo que possa ser assimilada com facilidade
Incluir estratégias para evitar distrações e promover motivação
Promover aprendizado de tarefas simples e progredir para complexas
Realizar repetição do ato constantemente - Princípio da aprendizagem motora
Ao mudar a tarefa sempre parta de algo de base já aprendido
Busque sempre conhecimentos a cerca da patologia, conheça seu aluno, oriente os pais ou cuidadores, realize seu trabalho de forma consciente e com amor.
Posts Relacionados
•Inclusão Acontece na Prática ?
•Síndrome de Down
Menino com Síndrome de Down
http://www.luzimarteixeira.com.br/2009/06/deficiencia-mental-e-um-plano-de-aula/comment-page-2/#comment-15403
Os Portadores de Deficiência Mental (PDMs), são aqueles que se diferem por: suas características mentais, suas capacidades sensoriais, suas características neuromotoras ou físicas, seu comportamento social, suas capacidades de comunicação e suas deficiências. Essas diferenças devem ser notadas a ponto de demandar uma modificação nas práticas pedagógicas para possibilitar o desenvolvimento do sujeito, potencializando suas capacidades.
Caracterizando o PDM
Deficientes mentais leves
Aprendizagem lenta;
Capacidade de dominar habilidades acadêmicas básicas;
Capacidade de adaptação social e pessoa;
Capacidade de freqüentar escola comum em classes especiail ou regular.
Deficientes Mentais Moderados
Atraso significativo na aprendizagem;
Distúrbios psicomotores visíveis;
Adaptação a programas sistematizados;
Capacidade de formar hábitos higiênicos de rotina;
Capacidade de ajustamento satisfatório em relação à família, à escola e à comunidade.
Deficientes Mentais Severos
Acentuado prejuízo na comunicação;
Acentuado prejuízo na mobilidade;
Alcance de resultados no trabalho condicionado e repetitivo, com supervisão e ajuda constantes.
Deficientes Mentais Profundos
Dependência completa;
Limitações extremamente acentuadas na aprendizagem.
A pessoa portadora de deficiência mental é um indivíduo que pode:
Ser alfabetizada, embora possua um grau de inteligência abaixo da média. Por isso deve seguir um programa curricular adaptado as sua condições pessoais;
Ajustar-se socialmente;
Realizar tarefas simples e algumas até mais complexas;
Praticar atividades psicomotoras, com certo grau de desempenho e até participar de atividades esportivas, se estas estiverem adaptadas aos seus níveis e limitações.
Tipos de defasagens
Psicomotoras
Lentidão na marcha;
Gestos e posturas inadequados;
Deficiência na coordenação de movimentos globais e finos;
Distúrbios de equilíbrio;
Distúrbios na relação espaço - temporal;
Deficiência ventilatória - funcional.
Afetivos-Sociais
Baixa resposta frente a eventos sociais;
Desconhecimento das limitações e possibilidades;
Desajuste em atividades em grandes grupos;
Demonstração de reações emocionais ao ser solicitado individuais ou em grupo.
Cognitivas
Atenção dirigida limitada;
Limitações de aprendizagem espontânea;
Memória falha nas questões espaciais e temporais;
Lentidão para aquisição de fala;
Distúrbios na aquisição de imagem corporal.
Conceitos Fundamentais para a intervenção com PDM´s:
Normalização
Implica garantir vida a mais normal possível para a pessoa portadora de deficiência, proporcionando-lhe oportunidades humanas, que não se distanciem de sua realidade, possibilitando-lhe condições de estar mais pronto para o exercício da vida diária. Implica tratamento normal, que não significa desconhecimento de suas limitações e impedimentos, proporcionados pela deficiência.
Integração
Significa igualdade de oportunidade, de poder tomar partes nas mesmas oportunidades oferecidas por sua comunidade e que venham a oferecer seu desenvolvimento e aprendizado.
Individualização
Significa o exercício do conhecimento particular de cada indivíduo, garantindo-lhe melhores condições para adaptar-se ao grupos, que se constituiem da sua escola, da sua comunidade, etc. Cada pessoa necessita de uma solução individual, embora isso não represente atendimento individual, mas sim garantir-lhe condições de aprendizado compatíveis com sua individualidade.
Relacionamento com PDM´s
A insegurança em lidar com PDM´s denota mais um aspecto de desinformação, do que de ocorrência de dificuldades nas relações com elas.
Perfil do Professor
O professor deve ser:
- Seguro; Estimulador; Versátil; Persiste, Comunicativo e Paciente.
O professor deve ter:
- Rapidez de raciocínio, bom senso, atenção, auto-domínio, resistência à rotina e capacidade de observação
Diretrizes para Exercícios:
Passar a informação do exercício de modo que possa ser assimilada com facilidade
Incluir estratégias para evitar distrações e promover motivação
Promover aprendizado de tarefas simples e progredir para complexas
Realizar repetição do ato constantemente - Princípio da aprendizagem motora
Ao mudar a tarefa sempre parta de algo de base já aprendido
Busque sempre conhecimentos a cerca da patologia, conheça seu aluno, oriente os pais ou cuidadores, realize seu trabalho de forma consciente e com amor.
Posts Relacionados
•Inclusão Acontece na Prática ?
•Síndrome de Down
Educação Inclusiva: Teoria e Prática À DISTÂNCIA
http://cogeae.pucsp.br/cogeae/curso/111
Unidade: Unidade Consolação / SP
Promoção: PUC-SP - Faculdade de Educação
Situação:
Informações: (11) 3124-9600 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3124-9600 end_of_the_skype_highlighting
Início em: 12 de agosto de 2010
Duração: 33 horas
Horário: Quintas-feiras, das 19h30 às 22h30 - aulas semanais
Apresentação Organização Curricular Corpo Docente Informações Gerais
.: APRESENTAÇÃO :.
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais tem se tornado uma preocupação cada vez mais presente nas instituições de ensino e na sociedade de modo geral. Apesar da crescente demanda por profissionais capacitados para lidar com esses novos referenciais educacionais, a área é ainda pouco estudada. O curso, apesar de introdutório, inova ao oferecer um conteúdo amplo para que os profissionais desenvolvam trabalhos com portadores de diversas patologias e características de aprendizagem, ampliando o conceito de escola inclusiva.
Em geral, a inclusão de alunos é tratada de forma muito específica, visando a atender, quase exclusivamente, deficiências intelectuais, sensoriais ou físicas e distúrbios globais do desenvolvimento. O programa do curso amplia a discussão para os mais variados tipos de casos presentes no cotidiano escolar, os chamados "problemas de aprendizagem": hiperatividade, problemas de raciocínio, "desestruturação familiar", dislexia etc.
Ao longo do programa, serão levantadas questões relacionadas aos preconceitos mais comumente encontrados nos casos de inclusão; às dificuldades de trabalhar com a diversidade; ao correto diagnóstico dos problemas; à instrumentalização dos profissionais que trabalham com alunos com patologias e dificuldades de aprendizagem e, à importância da formação de redes de apoio envolvendo as áreas de saúde e educação para lidar com as necessidades especiais.
Além do embasamento teórico, há uma preocupação em relatar experiências com grupos de educadores nas aulas, parcerias entre os profissionais de áreas distintas, informações sobre as instituições que desenvolvam trabalhos de inclusão e, análise dos projetos que já estão sendo desenvolvidos na rede pública de ensino e de saúde.
A metodologia do curso é apoiada em aulas dialógicas, dinâmicas grupais, recursos audiovisuais, leituras, discussões em sala de aula e apresentação de trabalhos individuais.
.: DIRIGIDO A :.
Estudantes de graduação, professores, educadores, pedagogos, psicopedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos e assistentes sociais.
.: ESTRUTURA E CARGA HORÁRIA :.
33 horas
.: INVESTIMENTO ( mensalidade ) :.
Valor do curso R$ 536,00
Parcelado em 4x Matrícula: R$ 134,00 + 3 parcelas de R$ 134,00
* As parcelas são mensais e estão sujeitas aos reajustes legais. Consulte nosso Atendimento, (11) 3124.9600, para informações sobre condições especiais no pagamento parcelado para associações, alunos, professores, funcionários, ex-alunos da PUC-SP e Grupos (empresas, escolas ou outras instituições).
.: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR :.
Apresentação do CursoHistórico da InclusãoPreconceito, Rótulos e LaudosA Formação do ProfessorLegislaçãoRelatos de PráticasApresentação de Trabalhos
.: CORPO DOCENTE :.
Profa. María Liliana Inés Emparan Martins Pereira
Coordenação
Profa. Anete Maria Busin Fernandes
Sujeito a alterações.
.: LOCAL DE REALIZAÇÃO :.
PUC-SP - Unidade COGEAE Consolação
Rua da Consolação, 881 - Consolação - São Paulo - SP - Cep: 01301-000
Telefone: (11) 3124-9600 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3124-9600 end_of_the_skype_highlighting - Fax.: (11) 3124-9612
Horário de Atendimento: das 9 às 20h30 e sábados das 8 às 12h30.
Mapa de Localização
.: MATRÍCULA :.
Documentos para Matrícula:
No ato da matrícula, além do CPF, do RG, do comprovante de endereço (onde conste o CEP) e carta justificando o interesse pelo curso, os alunos graduados deverão apresentar o diploma de graduação e os graduandos o histórico escolar.
Para que a matrícula seja efetivada, é importante que o aluno traga todos os documentos solicitados.
Local de Matrícula:
PUC-SP - Unidade COGEAE Consolação
Rua da Consolação, 881 - Consolação - São Paulo - SP - Cep: 01301-000
Telefone: (11) 3124-9600 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3124-9600 end_of_the_skype_highlighting - Fax.: (11) 3124-9612
Horário de Atendimento: das 9 às 20h30 e sábados das 8 às 12h30.
Mapa de Localização
Freqüência mínima de 75% das aulas e nota igual ou superior a 7,0 (sete).
Categoria: EXTENSÃO
Unidade: Unidade Consolação / SP
Promoção: PUC-SP - Faculdade de Educação
Situação:
Informações: (11) 3124-9600 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3124-9600 end_of_the_skype_highlighting
Início em: 12 de agosto de 2010
Duração: 33 horas
Horário: Quintas-feiras, das 19h30 às 22h30 - aulas semanais
Apresentação Organização Curricular Corpo Docente Informações Gerais
.: APRESENTAÇÃO :.
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais tem se tornado uma preocupação cada vez mais presente nas instituições de ensino e na sociedade de modo geral. Apesar da crescente demanda por profissionais capacitados para lidar com esses novos referenciais educacionais, a área é ainda pouco estudada. O curso, apesar de introdutório, inova ao oferecer um conteúdo amplo para que os profissionais desenvolvam trabalhos com portadores de diversas patologias e características de aprendizagem, ampliando o conceito de escola inclusiva.
Em geral, a inclusão de alunos é tratada de forma muito específica, visando a atender, quase exclusivamente, deficiências intelectuais, sensoriais ou físicas e distúrbios globais do desenvolvimento. O programa do curso amplia a discussão para os mais variados tipos de casos presentes no cotidiano escolar, os chamados "problemas de aprendizagem": hiperatividade, problemas de raciocínio, "desestruturação familiar", dislexia etc.
Ao longo do programa, serão levantadas questões relacionadas aos preconceitos mais comumente encontrados nos casos de inclusão; às dificuldades de trabalhar com a diversidade; ao correto diagnóstico dos problemas; à instrumentalização dos profissionais que trabalham com alunos com patologias e dificuldades de aprendizagem e, à importância da formação de redes de apoio envolvendo as áreas de saúde e educação para lidar com as necessidades especiais.
Além do embasamento teórico, há uma preocupação em relatar experiências com grupos de educadores nas aulas, parcerias entre os profissionais de áreas distintas, informações sobre as instituições que desenvolvam trabalhos de inclusão e, análise dos projetos que já estão sendo desenvolvidos na rede pública de ensino e de saúde.
A metodologia do curso é apoiada em aulas dialógicas, dinâmicas grupais, recursos audiovisuais, leituras, discussões em sala de aula e apresentação de trabalhos individuais.
.: DIRIGIDO A :.
Estudantes de graduação, professores, educadores, pedagogos, psicopedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos e assistentes sociais.
.: ESTRUTURA E CARGA HORÁRIA :.
33 horas
.: INVESTIMENTO ( mensalidade ) :.
Valor do curso R$ 536,00
Parcelado em 4x Matrícula: R$ 134,00 + 3 parcelas de R$ 134,00
* As parcelas são mensais e estão sujeitas aos reajustes legais. Consulte nosso Atendimento, (11) 3124.9600, para informações sobre condições especiais no pagamento parcelado para associações, alunos, professores, funcionários, ex-alunos da PUC-SP e Grupos (empresas, escolas ou outras instituições).
.: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR :.
Apresentação do CursoHistórico da InclusãoPreconceito, Rótulos e LaudosA Formação do ProfessorLegislaçãoRelatos de PráticasApresentação de Trabalhos
.: CORPO DOCENTE :.
Profa. María Liliana Inés Emparan Martins Pereira
Coordenação
Profa. Anete Maria Busin Fernandes
Sujeito a alterações.
Se você deseja obter informações sobre algum professor, clique em Plataforma Lattes, vá em Buscar/Buscar Currículos e digite o nome completo do professor cujo currículo deseja consultar.
.: LOCAL DE REALIZAÇÃO :.
PUC-SP - Unidade COGEAE Consolação
Rua da Consolação, 881 - Consolação - São Paulo - SP - Cep: 01301-000
Telefone: (11) 3124-9600 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3124-9600 end_of_the_skype_highlighting - Fax.: (11) 3124-9612
Horário de Atendimento: das 9 às 20h30 e sábados das 8 às 12h30.
Mapa de Localização
.: MATRÍCULA :.
Documentos para Matrícula:
No ato da matrícula, além do CPF, do RG, do comprovante de endereço (onde conste o CEP) e carta justificando o interesse pelo curso, os alunos graduados deverão apresentar o diploma de graduação e os graduandos o histórico escolar.
Para que a matrícula seja efetivada, é importante que o aluno traga todos os documentos solicitados.
Local de Matrícula:
PUC-SP - Unidade COGEAE Consolação
Rua da Consolação, 881 - Consolação - São Paulo - SP - Cep: 01301-000
Telefone: (11) 3124-9600 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3124-9600 end_of_the_skype_highlighting - Fax.: (11) 3124-9612
Horário de Atendimento: das 9 às 20h30 e sábados das 8 às 12h30.
Mapa de Localização
Realização sujeita ao número mínimo de inscrições.
.: APROVAÇÃO :.
Sistema de Aprovação
WELCOME TO HYPERBARIC SERVICES OF THE PALM BEACHES. THE LEADING PROVIDER IN HYPERBARIC OXYGEN THERAPY (HBOT) IN SOUTH FLORIDA!
http://www.palmbeachhyperbaric.com/
Advances in the field of hyperbaric oxygen therapy are ground breaking, especially in the area of Wound Care and Neuro wellness.
Hyperbaric Services of the Palm Beaches offers the most convenient,state-of-the-art, free standing facility in South Florida. Providing specialized high quality services for all wound care and neurological patients. The Palm Court Plaza offices on Linton Blvd. opened February, 2008.
We feature six Sechrist Industry 3600 monoplace oxygen therapy chambers in a beautifully appointed, new facility.
Patients find the therapy experience painless and relaxing from the comfort of their private chamber complete with personal entertainment center including TV and DVD. Our compassionate and experienced staff is committed to working closely with you and your physician to improve the quality of life for you or your loved one through restorative health provided by HBOT. Offering over 20 years of related experience, each member of our dedicated team is Hyperbaric certified, including two staff physicians trained in Hyperbaric Oxygen Medicine.
Specializing in wound care prognosis’s, Hyperbaric Services of the Palm Beaches is contracted with Medicare and most Managed Care Providers, treating all Medicare accepted indications for hyperbaric therapy including but not limited to: chronic and resistant wound healing; neurological prognosis’s such as stroke, head injury, cerebral palsy, near drowning; sport injuries; plastic surgery recovery healing; and much more.
HOW CAN
HYPERBARIC OXYGEN THERAPY HELP YOU?
Our knowledgeable staff is
available to answer your questions
by email or phone.
Contact Connie at 561.819.6125 begin_of_the_skype_highlighting 561.819.6125 end_of_the_skype_highlighting
or email her at
oxygen4u@bellsouth.net today!
Information Request
First Name:*
Last Name:*
Phone:
State: State Alabama Alaska Arizona Arkansas California Colorado Connecticut Delaware Florida Georgia Hawaii Idaho Illinois Indiana Iowa Kansas Kentucky Louisiana Maine Maryland Massachusetts Michigan Minnesota Mississippi Missouri Montana Nebraska Nevada New Hampshire New Jersey New Mexico New York North Carolina North Dakota Ohio Oklahoma Oregon Pennsylvania Rhode Island South Carolina South Dakota Tennessee Texas Utah Vermont Virginia Washington West Virginia Wisconsin WyomingCountry: USA none Afghanistan Albania Algeria American Samoa Andorra Angola Anguilla Antarctica Antigua Argentina Armenia Aruba Australia Austria Azerbaijan Bahamas Bahrain Bangladesh Barbados Belarus Belgium Belize Benin Bermuda Bhutan Bolivia Bosnia Botswana Bouvet Island Brazil British Indian Brunei Darussalam Bulgaria Burkina Faso Burundi Cambodia Cameroon Canada Cape Verde Cayman Islands Central African Chad Chile China Christmas Island Cocos (Keeling) Colombia Comoros Congo Congo Cook Islands Costa Rica Cote d'Ivoire Croatia (Hrvatska) Cuba Cyprus Czech Republic Denmark Djibouti Dominica Dominican Republic East Timor Ecuador Egypt El Salvador Equatorial Guinea Eritrea Estonia Ethiopia Falkland Islands ) Faroe Islands Fiji Finland France France French Guiana French Polynesia French Southern Gabon Gambia Georgia Germany Ghana Gibraltar Greece Greenland Grenada Guadeloupe Guam Guatemala Guinea Guinea-Bissau Guyana Haiti Heard Holy See Honduras Hong Kong Hungary Iceland India Indonesia Iran Iraq Ireland Israel Italy Jamaica Japan Jordan Kazakhstan Kenya Kiribati Korea Korea Kuwait Kyrgyzstan Lao People's Latvia Lebanon Lesotho Liberia Libyan Arab Liechtenstein Lithuania Luxembourg Macau Macedonia Madagascar Malawi Malaysia Maldives Mali Malta Marshall Martinique Mauritania Mauritius Mayotte Mexico Micronesia Moldova Monaco Mongolia Montserrat Morocco Mozambique Myanmar Namibia Nauru Nepal Netherlands Netherlands New Caledonia New Zealand Nicaragua Niger Nigeria Niue Norfolk Island Northern Mariana Norway Oman Pakistan Palau Panama Papua Paraguay Peru Philippines Pitcairn Poland Portugal Puerto Rico Qatar Reunion Romania Russian Federation Rwanda Saint Kitts Saint LUCIA Saint Vincent Samoa San Marino Sao Tome Saudi Arabia Senegal Seychelles Sierra Leone Singapore Slovakia Slovenia Solomon Islands Somalia South Africa South Georgia Spain Sri Lanka St. Helena St. Pierre and Miquelon Sudan Suriname Svalbard Swaziland Sweden Switzerland Syrian Arab Republic Taiwan Tajikistan Tanzania Thailand Togo Tokelau Tonga Trinidad and Tobago Tunisia Turkey Turkmenistan Turks Tuvalu Uganda Ukraine United Arab Emirates United Kingdom United States United States Uruguay Uzbekistan Vanuatu Venezuela Viet Nam Virgin Islands Virgin Islands (U.S.) Wallis Western Sahara Yemen Yugoslavia Zambia Zimbabwe
Email:*
Vestimenta de terapia intensiva para Paralisia cerebral, Síndrome de Down, Atrasos no desenvolvimento
Vestimenta de terapia intensiva para Paralisia cerebral, Síndrome de Down, Atrasos no desenvolvimento Físico , da Fala, Autismo e Lesões cerebrais, usando o Metodo”PediaSuittm.”
Ola, Meu nome é Eileen e gostaria de te falar como esta Clínica foi fundada.
Eu encontrei a vestimenta “PediaSuit” quando eu estava procurando metodos não tradicionais e de ponta para o tratamento de meu filho Lucas que nasceu com Paralisia Cerebral.
Eu matriculei Lucas no programa Intensivo de 3 semanas ( 60 Horas ) usando o PediaSuittm Method quando ele tinha 18 meses de idade e ainda não engatinhava e pouco ficava no posicionamento de combate ao inicio do Programa. O lado direito da musculatura do Lucas era muito fraca devido as Hemorragias de níveis III e IV decorrente de nascimento prematuro de 27 semanas e somente 1 Kilo.
No quarto dia de terapia intensiva, Lucas conseguia engatinhar e no final da segunda semana, ele estava andando 7 passos sem assistência. No final das 3 semanas, ficou claro para mim que algo extraordinario tinha acontecido na vida de Lucas e era o meu desejo registra-lo para a próxima rodada quando a dona da clínica anunciou que iria se mudar e que a clínica estava fechada. Naquele momento, decidí abrir a clínica não somente para Lucas mas para outras CRIANÇAS necessitadas.
Eu e Dr. Steven BiFulco, Medico especialista em medicina de REABILITAÇÃO nos juntamos para montar uma clínica com Fisioterapeutas determinados a promover o que há de melhor e mais moderno no ramo. O tratamento é seguro e nao usa drogas ou movimentos anormais. Usamos também Gaiolas e Máquinas de Exercícios específicos.
Em resumo, estamos condensando 7 meses e meio de Fisioterapia tradicional em 3 semanas de Terapia intensiva de maneira inteligente e de acordo com cada paciente.
Para qualquer pergunta ou dúvida, favor entrar em contato via e-mail ou telefone.
Ola, Meu nome é Eileen e gostaria de te falar como esta Clínica foi fundada.
Eu encontrei a vestimenta “PediaSuit” quando eu estava procurando metodos não tradicionais e de ponta para o tratamento de meu filho Lucas que nasceu com Paralisia Cerebral.
Eu matriculei Lucas no programa Intensivo de 3 semanas ( 60 Horas ) usando o PediaSuittm Method quando ele tinha 18 meses de idade e ainda não engatinhava e pouco ficava no posicionamento de combate ao inicio do Programa. O lado direito da musculatura do Lucas era muito fraca devido as Hemorragias de níveis III e IV decorrente de nascimento prematuro de 27 semanas e somente 1 Kilo.
No quarto dia de terapia intensiva, Lucas conseguia engatinhar e no final da segunda semana, ele estava andando 7 passos sem assistência. No final das 3 semanas, ficou claro para mim que algo extraordinario tinha acontecido na vida de Lucas e era o meu desejo registra-lo para a próxima rodada quando a dona da clínica anunciou que iria se mudar e que a clínica estava fechada. Naquele momento, decidí abrir a clínica não somente para Lucas mas para outras CRIANÇAS necessitadas.
Eu e Dr. Steven BiFulco, Medico especialista em medicina de REABILITAÇÃO nos juntamos para montar uma clínica com Fisioterapeutas determinados a promover o que há de melhor e mais moderno no ramo. O tratamento é seguro e nao usa drogas ou movimentos anormais. Usamos também Gaiolas e Máquinas de Exercícios específicos.
Em resumo, estamos condensando 7 meses e meio de Fisioterapia tradicional em 3 semanas de Terapia intensiva de maneira inteligente e de acordo com cada paciente.
Para qualquer pergunta ou dúvida, favor entrar em contato via e-mail ou telefone.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
10 animais recrutados para a guerra
VEJAM EM : http://hypescience.com/10-animais-recrutados-para-a-guerra/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29
Os seres humanos têm recrutado animais para ajudar a combater as suas batalhas há muito tempo, e os militares de hoje usam uma gama ainda maior de criaturas para todo tipo de tarefa. Isso pode parecer estranho considerando que cães, cavalos e outros animais certamente não evoluíram para a finalidade do conflito humano. No entanto, a natureza certamente não só foi útil diretamente como também inspirou engenheiros humanos a criarem imitações mecânicas.
Observe na lista abaixo algumas das criaturas que se tornaram recrutas inconscientemente, tanto nas antigas quanto nas modernas guerras.
10) Bombas de morcego
Os mamíferos voadores tornaram-se parte de um experimento bizarro durante a Segunda Guerra Mundial. Um cirurgião-dentista americano propôs anexar minúsculas bombas incendiárias a morcegos. Dessa forma, as criaturas incendiariam as cidades japonesas quando voassem para alojarem-se nos telhados de edifícios. Mas a ideia fracassou logo após ter recebido aprovação do presidente Roosevelt. Muitos morcegos não cooperativos simplesmente caíram no chão como pedras ou voaram para longe, apesar do exército americano ter testado 6.000 mamíferos em seus experimentos. Ainda assim, as bombas morcego conseguiram atear fogo a uma aldeia simulada japonesa, um hangar do exército americano e um carro. Atualmente, os cientistas estudam como a mecânica de vôo do morcego poderia inspirar futuros modelos de aeronaves e robôs-espiões.
9) Cavalaria de camelos
Camelos foram muito utilizados no deserto árido ou regiões do Norte de África e do Oriente Médio durante os tempos antigos, dada a sua capacidade de sobreviver em condições duras e muitas vezes sem água. O cheiro dos camelos teria causado medo a cavalaria do inimigo, mesmo que eles não fossem tão úteis em um choque de tropas. Alguns povos equipavam seus camelos com armaduras, artilharia, etc. Mas eles não se saiam tão bem fora de seus limites naturais, onde os cavalos se tornaram os preferidos para montaria em batalhas. O papel de combate dos camelos diminuiu rapidamente com o desenvolvimento de armas de fogo em 1700 e 1800, mas ainda foi útil em algumas situações, como para as forças árabes durante a Primeira Guerra Mundial.
8 ) Abelhas zangadas
Abelhas com seus ferrões podem ser armas poderosas quando provocadas. Antigos gregos e romanos as usaram para deter tropas inimigas. Sitiantes catapultavam colméias sobre as paredes, e os defensores gregos retornavam o favor com uma barragem de urticária. Na Turquia, chegaram a enganar soldados romanos os enviando um tributo de mel tóxico, que os levaram a morte por subseqüentes vômitos. Uma utilização mais direta de abelhas furiosas ocorreu durante os cercos em castelos na Idade Média, bem como durante a Primeira Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã. Hoje em dia, os cientistas as usam através da capacitação dos insetos para detectar minas terrestres.
7) Patrulha de leões marinhos
Leões marinhos têm uma visão excelente mesmo com pouca luz, ouvem bem debaixo d’água, podem nadar a 40 km/h e fazem mergulhos repetidos de até 300 m. A marinha americana os treina para localizarem e marcarem minas. Os animais também podem anexar uma “perna” especial em mergulhadores humanos ou sabotadores, o que permite que os marinheiros transportem suspeitos para a superfície. Um cinto de segurança especial atado aos leões marinhos carrega câmeras de vídeo que fornecem uma visão do fundo do mar ao vivo.
6) Pombos-correio
Os pombos estiveram presentes entregando mensagens durante a maior parte da história humana, por causa de suas habilidades de navegação que permite que eles voltem para casa depois de viajar centenas de quilômetros. E ganharam muita fama militar durante a Primeira Guerra Mundial, quando as forças aliadas usaram cerca de 200.000 deles. Um pombo chamado Cher Ami ganhou um prêmio francês pela entrega de 12 mensagens (sendo que a última foi entregue mesmo após o bicho ter sofrido ferimentos graves de bala) além de ter sido creditado por salvar um batalhão americano perdido que havia sido rendido por forças alemãs. Outro grupo de 32 pombos ganhou uma medalha britânica pela valentia durante a invasão do Dia D da Segunda Guerra Mundial, quando os soldados aliados fizeram silêncio no rádio e invocaram os pombos para transmitir mensagens. Hoje, por causa dos avanços tecnológicos em comunicação, os pombos se aposentaram do serviço militar.
5) Golfinhos da marinha
Os golfinhos têm servido ao lado de leões-marinhos na patrulha do mar desde 1960. Seu sistema sonar sofisticado pode ser usado para pesquisa de minas com base no conceito de ecolocalização. Um golfinho envia uma série de “cliques” que são refletidas pelos objetos e retornam para o golfinho, permitindo que eles obtenham uma imagem mental do objeto. Dessa forma, eles comunicam ao seu respectivo manipulador humano usando o mecanismo de resposta “sim ou não”. O manipulador acompanha a resposta, e pode, se receber um “sim”, enviar o golfinho para marcar o local do objeto com uma bóia. Essa habilidade de marcar minas foi útil tanto durante a Guerra do Golfo Pérsico quanto na Guerra do Iraque. Golfinhos também podem marcar nadadores inimigos, mas a marinha americana nega rumores sobre treinar golfinhos para usar armas contra humanos.
4) Elefantes de guerra
Os maiores mamíferos terrestres deixaram sua marca na guerra como criaturas capazes de devastar formações de tropas inimigas. Os elefantes podem atropelar os soldados, perfurá-los e até mesmo lançá-los para longe com suas trombas. Antigos reinos na Índia podem ter sido os primeiros a domar elefantes, mas essa prática logo se espalhou para os persas no Oriente Médio, gregos, cartagineses e romanos. Cavalos temem a visão e o cheiro dos elefantes, e soldados também tiveram que lidar com o terror psicológico de enfrentar os enormes animais. Ainda assim, os elefantes podem ficar loucos de medo ou dor após serem punidos, e o advento de canhões no campo de batalha acabou com seu papel em combates.
3) Mulas militares
Mulas têm desempenhado um papel crucial na guerra carregando alimentos, armas e outros suprimentos necessários pelos exércitos. Nascidas a partir de um burro e uma égua, eles se tornaram preferência para o transporte de cargas devido à sua maior resistência. Várias legiões e exércitos usaram mulas, e elas continuam a ser úteis até hoje, como nas forças especiais americanas, onde fuzileiros navais e soldados dependem dos animais para abastecer postos remotos nas montanhas do Afeganistão.
2) Cachorros de guerra
Cães participam de guerras há anos. As raças grandes serviram como cães de guerra no campo de batalha e como sentinelas de defesa para diversos povos. Os romanos equiparam alguns dos seus cães com coleiras perfurantes e armaduras, e os conquistadores espanhóis também utilizaram cães de ataque armados durante a invasão da América do Sul em 1500. A guerra moderna reduziu o papel de campo de batalha dos cachorros para mensageiros, farejadores, batedores e sentinelas. Os militares americanos e outros, mais recentemente, treinaram seus cães como farejadores e detectores para trabalhar no Iraque e no Afeganistão.
1) Cavalos
Talvez nenhum outro animal tenha desempenhado um papel tão grande na história da guerra como o cavalo. Os seres humanos os domesticaram há muito tempo atrás, e sua propagação logo deu origem ao seu uso na guerra em grande escala. Os antigos egípcios e chineses usavam cavalos puxando charretes como plataformas estáveis para lutar, antes da invenção de uma sela eficaz. A estabilidade proporcionada pela combinação de sela e estribo permitiu que os mongóis lutassem de forma eficaz e disparassem flechas de cima dos cavalos, dando-lhes a mobilidade para conquistar a maior parte do mundo conhecido. A aparição estrondosa de cavalos em campos de batalha muitas vezes assinalou o começo do fim para as civilizações que não tinham semelhante monta. A maior utilização de cavalos de combate não vacilou até a era da guerra moderna, quando os tanques e metralhadoras entraram na briga. [LiveScience]
Os seres humanos têm recrutado animais para ajudar a combater as suas batalhas há muito tempo, e os militares de hoje usam uma gama ainda maior de criaturas para todo tipo de tarefa. Isso pode parecer estranho considerando que cães, cavalos e outros animais certamente não evoluíram para a finalidade do conflito humano. No entanto, a natureza certamente não só foi útil diretamente como também inspirou engenheiros humanos a criarem imitações mecânicas.
Observe na lista abaixo algumas das criaturas que se tornaram recrutas inconscientemente, tanto nas antigas quanto nas modernas guerras.
10) Bombas de morcego
Os mamíferos voadores tornaram-se parte de um experimento bizarro durante a Segunda Guerra Mundial. Um cirurgião-dentista americano propôs anexar minúsculas bombas incendiárias a morcegos. Dessa forma, as criaturas incendiariam as cidades japonesas quando voassem para alojarem-se nos telhados de edifícios. Mas a ideia fracassou logo após ter recebido aprovação do presidente Roosevelt. Muitos morcegos não cooperativos simplesmente caíram no chão como pedras ou voaram para longe, apesar do exército americano ter testado 6.000 mamíferos em seus experimentos. Ainda assim, as bombas morcego conseguiram atear fogo a uma aldeia simulada japonesa, um hangar do exército americano e um carro. Atualmente, os cientistas estudam como a mecânica de vôo do morcego poderia inspirar futuros modelos de aeronaves e robôs-espiões.
9) Cavalaria de camelos
Camelos foram muito utilizados no deserto árido ou regiões do Norte de África e do Oriente Médio durante os tempos antigos, dada a sua capacidade de sobreviver em condições duras e muitas vezes sem água. O cheiro dos camelos teria causado medo a cavalaria do inimigo, mesmo que eles não fossem tão úteis em um choque de tropas. Alguns povos equipavam seus camelos com armaduras, artilharia, etc. Mas eles não se saiam tão bem fora de seus limites naturais, onde os cavalos se tornaram os preferidos para montaria em batalhas. O papel de combate dos camelos diminuiu rapidamente com o desenvolvimento de armas de fogo em 1700 e 1800, mas ainda foi útil em algumas situações, como para as forças árabes durante a Primeira Guerra Mundial.
8 ) Abelhas zangadas
Abelhas com seus ferrões podem ser armas poderosas quando provocadas. Antigos gregos e romanos as usaram para deter tropas inimigas. Sitiantes catapultavam colméias sobre as paredes, e os defensores gregos retornavam o favor com uma barragem de urticária. Na Turquia, chegaram a enganar soldados romanos os enviando um tributo de mel tóxico, que os levaram a morte por subseqüentes vômitos. Uma utilização mais direta de abelhas furiosas ocorreu durante os cercos em castelos na Idade Média, bem como durante a Primeira Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã. Hoje em dia, os cientistas as usam através da capacitação dos insetos para detectar minas terrestres.
7) Patrulha de leões marinhos
Leões marinhos têm uma visão excelente mesmo com pouca luz, ouvem bem debaixo d’água, podem nadar a 40 km/h e fazem mergulhos repetidos de até 300 m. A marinha americana os treina para localizarem e marcarem minas. Os animais também podem anexar uma “perna” especial em mergulhadores humanos ou sabotadores, o que permite que os marinheiros transportem suspeitos para a superfície. Um cinto de segurança especial atado aos leões marinhos carrega câmeras de vídeo que fornecem uma visão do fundo do mar ao vivo.
6) Pombos-correio
Os pombos estiveram presentes entregando mensagens durante a maior parte da história humana, por causa de suas habilidades de navegação que permite que eles voltem para casa depois de viajar centenas de quilômetros. E ganharam muita fama militar durante a Primeira Guerra Mundial, quando as forças aliadas usaram cerca de 200.000 deles. Um pombo chamado Cher Ami ganhou um prêmio francês pela entrega de 12 mensagens (sendo que a última foi entregue mesmo após o bicho ter sofrido ferimentos graves de bala) além de ter sido creditado por salvar um batalhão americano perdido que havia sido rendido por forças alemãs. Outro grupo de 32 pombos ganhou uma medalha britânica pela valentia durante a invasão do Dia D da Segunda Guerra Mundial, quando os soldados aliados fizeram silêncio no rádio e invocaram os pombos para transmitir mensagens. Hoje, por causa dos avanços tecnológicos em comunicação, os pombos se aposentaram do serviço militar.
5) Golfinhos da marinha
Os golfinhos têm servido ao lado de leões-marinhos na patrulha do mar desde 1960. Seu sistema sonar sofisticado pode ser usado para pesquisa de minas com base no conceito de ecolocalização. Um golfinho envia uma série de “cliques” que são refletidas pelos objetos e retornam para o golfinho, permitindo que eles obtenham uma imagem mental do objeto. Dessa forma, eles comunicam ao seu respectivo manipulador humano usando o mecanismo de resposta “sim ou não”. O manipulador acompanha a resposta, e pode, se receber um “sim”, enviar o golfinho para marcar o local do objeto com uma bóia. Essa habilidade de marcar minas foi útil tanto durante a Guerra do Golfo Pérsico quanto na Guerra do Iraque. Golfinhos também podem marcar nadadores inimigos, mas a marinha americana nega rumores sobre treinar golfinhos para usar armas contra humanos.
4) Elefantes de guerra
Os maiores mamíferos terrestres deixaram sua marca na guerra como criaturas capazes de devastar formações de tropas inimigas. Os elefantes podem atropelar os soldados, perfurá-los e até mesmo lançá-los para longe com suas trombas. Antigos reinos na Índia podem ter sido os primeiros a domar elefantes, mas essa prática logo se espalhou para os persas no Oriente Médio, gregos, cartagineses e romanos. Cavalos temem a visão e o cheiro dos elefantes, e soldados também tiveram que lidar com o terror psicológico de enfrentar os enormes animais. Ainda assim, os elefantes podem ficar loucos de medo ou dor após serem punidos, e o advento de canhões no campo de batalha acabou com seu papel em combates.
3) Mulas militares
Mulas têm desempenhado um papel crucial na guerra carregando alimentos, armas e outros suprimentos necessários pelos exércitos. Nascidas a partir de um burro e uma égua, eles se tornaram preferência para o transporte de cargas devido à sua maior resistência. Várias legiões e exércitos usaram mulas, e elas continuam a ser úteis até hoje, como nas forças especiais americanas, onde fuzileiros navais e soldados dependem dos animais para abastecer postos remotos nas montanhas do Afeganistão.
2) Cachorros de guerra
Cães participam de guerras há anos. As raças grandes serviram como cães de guerra no campo de batalha e como sentinelas de defesa para diversos povos. Os romanos equiparam alguns dos seus cães com coleiras perfurantes e armaduras, e os conquistadores espanhóis também utilizaram cães de ataque armados durante a invasão da América do Sul em 1500. A guerra moderna reduziu o papel de campo de batalha dos cachorros para mensageiros, farejadores, batedores e sentinelas. Os militares americanos e outros, mais recentemente, treinaram seus cães como farejadores e detectores para trabalhar no Iraque e no Afeganistão.
1) Cavalos
Talvez nenhum outro animal tenha desempenhado um papel tão grande na história da guerra como o cavalo. Os seres humanos os domesticaram há muito tempo atrás, e sua propagação logo deu origem ao seu uso na guerra em grande escala. Os antigos egípcios e chineses usavam cavalos puxando charretes como plataformas estáveis para lutar, antes da invenção de uma sela eficaz. A estabilidade proporcionada pela combinação de sela e estribo permitiu que os mongóis lutassem de forma eficaz e disparassem flechas de cima dos cavalos, dando-lhes a mobilidade para conquistar a maior parte do mundo conhecido. A aparição estrondosa de cavalos em campos de batalha muitas vezes assinalou o começo do fim para as civilizações que não tinham semelhante monta. A maior utilização de cavalos de combate não vacilou até a era da guerra moderna, quando os tanques e metralhadoras entraram na briga. [LiveScience]
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Brasileiro ganha prêmio científico de US$ 2,5 milhões
Brasileiro ganha prêmio científico de US$ 2,5 milhões
Miguel Nicolelis, da Duke University, recebeu prêmio do governo dos EUA por sua pesquisa das interações cérebro-máquina
O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis foi um dos escolhidos este ano para receber o prêmio Pioneiro, um dos mais prestigiados dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inglês). Criado em 2004, o Pioneer Award financia projetos considerados visionários e de alto risco nas áreas de biomedicina e comportamento.
Nicolelis, professor e pesquisador do Departamento de Neurobiologia da Universidade Duke, na Carolina do Norte, receberá US$ 2,5 milhões (R$ 4,4 milhões) ao longo de cinco anos para aprofundar suas pesquisas sobre o funcionamento do sistema nervoso e a interação cérebro-máquina.
O objetivo do prêmio, segundo o NIH, é estimular inovações futuras e não premiar resultados do passado. "É para fazer coisas do futuro mesmo; não só ciência incremental", disse Nicolelis.
Com vários trabalhos pioneiros publicados em revistas internacionais nos últimos anos, ele desenvolve sistemas que permitem controlar máquinas por meio de comandos cerebrais, usando eletrodos implantados no cérebro e conectados a um computador.
O objetivo final é que pacientes vítimas de lesões ou doenças neuronais possam controlar robôs - ou qualquer outro aparato eletrônico - apenas com o cérebro.
Um tetraplégico, por exemplo, poderia controlar um braço robótico para pegar objetos ou escrever textos numa tela usando apenas o pensamento.
Outra estratégia é o desenvolvimento de neuropróteses, conectadas ao cérebro, que poderiam ser vestidas pelo paciente.
Avatar - Resultados experimentais promissores já foram obtidos com seres humanos, mas o aparato ainda era grande e complexo demais. O desafio é tornar o sistema mais seguro, dinâmico e prático, para que possa ser aplicado clinicamente.
A pesquisa, no momento, está sendo feita com macacos resos, inseridos em um ambiente virtual, no qual eles podem manipular objetos e interagir com outros macacos digitais (avatares), usando apenas comandos cerebrais.
"Eles se relacionam com os avatares como se fossem macacos da mesma colônia", diz Nicolelis.
Os comandos nervosos são transmitidos por telemetria (wireless) dos eletrodos no cérebro para um computador, que registra tudo e controla o que acontece no mundo digital.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Leia mais sobre: neurociência • pesquisa científica • brasil •
Você é sexualmente atraído pelos seus parentes e por si mesmo
Não é uma desculpa, mas pode haver uma razão biológica para que uma mãe se sinta sexualmente atraída pelo filho adolescente.
Em uma série de experiências onde os indivíduos viam fotografias de seus pais do sexo oposto ou uma foto com seu próprio rosto transformado por computador, os pesquisadores descobriram que as pessoas eram atraídas ao ver pessoas que se assemelham a si geneticamente.
Desde 1900, existe um debate sobre a aversão contra o incesto, a partir de uma adaptação cultural para suprimir o impulso biológico ou uma adaptação psicológica que evoluíram pela seleção natural.
Já que nós podemos nos sentir biologicamente atraídos por nossos parentes, é possível, portanto, como o psicanalista Sigmund Freud sugeriu, que os tabus do incesto existem para contrariar esta tendência primitiva. Já o sociólogo Edward Westermarck argumenta que há um período crítico, enquanto as pessoas estão crescendo, durante o qual eles não acharão as pessoas que o criam atraentes.
Nesta pesquisa, as pessoas viram uma série de fotos de rostos de estranhos e deveriam classificar sua atratividade sexual. Antes de cada um dos rostos serem mostrados, metade dos indivíduos foi subliminarmente exposto a fotografias de seus pais do sexo oposto, piscando as imagens tão rapidamente que elas não puderam ser processadas conscientemente. À outra metade dos participantes, só foi mostrada fotos de não parentes.
Pessoas que viram inconscientemente imagens de sua própria mãe ou pai tinham mais probabilidade de achar as faces na foto posterior atraentes do que as pessoas imunizadas com uma imagem aleatória.
Em um segundo experimento, os participantes foram convidados a avaliar a atratividade sexual de um conjunto de rostos, mas desta vez os rostos estavam transformados em compostos de duas faces diferentes. Sem saber que suas próprias caras faziam parte das transformações, metade dos sujeitos viram fotografias de rostos que eram até 45% parecidos com os seus próprios, como um irmão artificial. A outra metade viu apenas composições de rostos que não eram seus.
As pessoas que viram rostos parecidos com os seus próprios acharam as imagens sexualmente mais atraentes.
E no terceiro experimento, as pessoas viram transformações que não continham suas próprias caras, mas metade foi levada a acreditar que continham. Neste caso, as pessoas que erroneamente acreditaram que os compostos tinham seu próprio rosto classificaram as imagens como menos atraentes.
Todos os três experimentos apóiam a idéia freudiana de que temos mecanismos subconscientes que nos atraem para as características que nos fazem lembrar a nossa própria, e que tabus culturais contra o incesto existem para substituir esta sedução primitiva.
Mas não há razão para se sentir enojado: uma possível explicação para os resultados do estudo é simplesmente que os cérebros das pessoas tendem a processar imagens familiares com mais facilidade.
[WiredScience]
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Hipnose é usada para tratar de doenças a problemas emocionais
Hipnose é usada para tratar de doenças a problemas emocionais
28/07/2010 - 00h02 | do UOL Estilo
Getty Images
A imagem mística da hipnose mudou com o trabalho do psiquiatra norte-americano Milton Erickson, no final da década de 1950
HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL
Colaboração para o UOL
Quando o assunto é hipnose, a imagem que vem à mente da maior parte das pessoas é a de um mágico – ou a figura de algum sujeito com pinta de charlatão – balançando um relógio na frente de uma “vítima”, que, em um estado alterado da consciência, revela coisas que não contaria se as perguntas fossem feitas de outro modo. Nada mais antiquado ou preconceituoso do que tal quadro. Hoje, a técnica serve para aliviar dores do corpo, da mente e da alma. A hipnose passou por grandes transformações desde a sua popularização por Jean-Martin Charcot e Sigmund Freud, no final do século 19 e início do século 20. A hipnose moderna é muito diferente da hipnose de palco, que atua numa relação de poder entre médico e paciente, e não envolve pêndulos nem uma atmosfera de mistério.
A imagem mística mudou com o trabalho desenvolvido pelo psiquiatra norte-americano Milton Erickson, no final da década de 1950. Erickson passou a associar a hipnose às psicoterapias de forma bastante diferente da utilizada até então e criou uma forma inovadora de abordagem, por intermédio de seminários didáticos. “A hipnose moderna, também chamada de ericksoniana, é uma ferramenta principalmente linguística, uma forma ampliada de comunicação. Um médico pode usar linguagem hipnótica para conquistar um resultado mais eficaz com um paciente. Mas a hipnose também é utilizada por outros profissionais em diferentes contextos, como advogados, professores ou vendedores”, comenta Alexandre Bortoletto, instrutor da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL). “Infelizmente, ainda há muito preconceito porque as pessoas associam hipnose a uma espécie de show de mágica em que a plateia é induzida a fazer o que não quer, como comer uma cebola achando que é uma maçã ou cacarejar como uma galinha e, em seguida, não se lembrar de nada disso”, diz o especialista.
Existem pessoas que são muito mais propensas a entrar no estado hipnótico do que outras. “Eticamente, é triste ver a hipnose ser tratada como uma diversão, porque neste estado a pessoa fica muito vulnerável ao que é dito a ela e isso pode deixar uma marca no inconsciente que não necessariamente é positiva ou adequada, mas passa despercebida neste contexto. Acho que mais do que preconceito, existe falta de conhecimento”, ressalta Luciane Lopes Gerodetti, psicóloga com especialização em hipnose pelo Instituto Milton Erickson, de São Paulo, e em Eye Movement Desensitization and Reprocessing (EMDR), um tipo de psicoterapia para tratamento de estresse pós-traumático, pelo EMDR Institute, dos Estados Unidos.
Transe hipnótico
O transe hipnótico nada mais é que um estado alterado de consciência. Entramos em transe várias vezes por dia. Sabe quando dirigimos até determinado local e, ao chegar lá, não lembramos que caminho fizemos? Ou quando estamos ouvindo música, o CD acaba e só percebemos o silêncio vários minutos depois? Se você está lendo essa entrevista e não percebe os ruídos à sua volta, está em transe nesse momento.
As indicações e atuações são amplas. Felizmente, a comunidade médica vem fazendo uso e indicando para as diferentes questões físicas. Para amenizar dores de forma geral, por exemplo. Antes, claro, deve-se ter um diagnóstico médico para saber sua causa. A partir disso, a dor pode ser minimizada ou eliminada com a hipnose. “Para pacientes com câncer, há minimização de efeitos colaterais da quimioterapia. Doenças autoimunes, como vitiligo, psoríase e artrite, e somatizações, como gastrite nervosa e síndrome do cólon irritável, também obtêm bons resultados”, garante o psicólogo clínico e especialista em hipnose Odair José Comin, diretor da Delphos Clínica de Psicologia e Hipnose, de São Paulo.
Luiz Carlos Crozera, psicoterapeuta e diretor do Instituto Brasileiro de Hipnologia e da Sociedade Iberoamericana de Hipnose Condicionativa, ambos em Jaú (SP), diz que estudos indicam que 90% das doenças surgem primeiro na mente. “Se a mente cria, a mente cura. E a única forma de chegar até os registros mentais é por meio da hipnose”, afirma.
Para Leonard F. Verea, fundador da Sociedade Brasileira de Hipnose Clínica e Dinâmica e diretor do Instituto Verea, de São Paulo, a hipnose funciona como uma espécie de "atalho" para a resolução dos mais diversos males, sobretudo as dores crônicas e as doenças que podem ter fundo emocional - obesidade, anorexia, bulimia, enxaqueca, fobias diversas e insônia. “Além disso, auxilia pessoas com dificuldades de aprendizagem, indivíduos que sofrem de distúrbios sexuais, obesos e dependentes de drogas e álcool”, enumera.“
A hipnose é usada também com sucesso em maternidades europeias e americanas para ajudar no relaxamento durante o parto. A secretária-executiva Débora*, de 31 anos, de São Paulo, buscou o método como coadjuvante para um tratamento antiobesidade. “Com a hipnose, pude perceber que extrapolava nos doces quando me sentia tensa e ansiosa ou encerrava alguma tarefa chata ou estafante”, conta. “A técnica foi fundamental para que o meu tratamento fosse bem sucedido.”
Emoções
A hipnose trata também:
1
Fobias (inclusive a social)2
Mania de roer as unhas e de chupar o dedo3
Timidez e medo de falar em público4
Estresse pós-traumático e ansiedade5
Distúrbios do sono, gagueira, enxaqueca e impotência
De acordo com o psicólogo João Batista de Oliveira Filho, diretor do Instituto de Psicologia Crescer, do Rio de Janeiro, diversas doenças podem ter sua cura intensificada pela hipnose se ela for utilizada junto com o tratamento médico e psicológico. “Isso acontece porque os sintomas são minimizados”, afirma ele, que está escrevendo uma tese de mestrado sobre hipnose e emagrecimento. A hipnose também vem sendo usada por dentistas para diminuir a ansiedade e aumentar a sedação. “Sempre que preciso trabalhar uma crença em nível mais profundo e com menos resistência do paciente, lanço mão da hipnose”, conta a psicóloga Luciane Lopes Gerodetti. “A hipnose permite que o sujeito fique mais receptivo a novas percepções sobre algo em sua vida, o que permite que ele reprocesse algumas questões pessoais com mais facilidade e rapidez, de maneira mais sadia e positiva. Também é uma técnica útil para buscar memórias que podem explicar e ajudar a resolver problemas atuais”, afirma.
É por isso que até emoções como inveja, ciúme e raiva podem ser trabalhadas por meio do método. “A hipnose moderna promove um alinhamento, um equilíbrio entre o consciente e o inconsciente, ou seja, aquilo que pensamos (e sabemos que pensamos) e o que acontece quando estamos ‘no automático’. Algumas emoções, como raiva, medo e ciúme, já estão tão condicionadas em nosso comportamento que, quando percebemos, já estamos imersos nelas: tomamos uma atitude sem pensar se ela é a mais adequada à ocasião. Com a hipnose é possível atingir o equilíbrio emocional tomando consciência dessas emoções para, assim, ter controle sobre elas e escolher usá-las quando for realmente necessário”, explica Alexandre Bortoletto. “Com a hipnose é possível modificar a forma de pensar e, na medida em que isso acontece, mudará também o sentimento atrelado a esse pensamento. Durante o transe, damos sugestões, munindo o paciente com novos conteúdos, para que ele possa se autoconhecer, ressignificar e se conduzir para uma forma saudável de pensar e sentir”, completa o psicólogo Odair José Comin.
Estresse
O maior mal da civilização moderna – o estresse – também pode ser transformado. Há o estresse positivo, aquele que motiva, que nos faz proativos; e o ruim, patológico, que faz mal. Por meio da hipnose, é possível equilibrar os dois tipos. No tratamento com hipnoterapia, é importante a conscientização do ambiente que rodeia o paciente, identificando quais são os fatores estressantes. O trabalho pode iniciar com um relaxamento, pois normalmente existem tensão e ansiedade envolvidas, e por isso relaxar é imprescindível. A partir daí, começa-se um tratamento mais efetivo de mudança de hábitos, mudança de resposta aos diferentes estímulos externos e internos. Há a percepção da possibilidade de uma melhor qualidade de vida, pois o método traz para o dia a dia do paciente um equilíbrio entre vida pessoal e profissional, entre atividade e inatividade, trabalho e descanso.
E desde que a pessoa esteja disposta a mudar, a hipnose pode ajudar a curar transtornos obsessivos compulsivos (TOCs) e tabagismo. “As obsessões são pensamentos ou imagens que aparecem de forma repetida e persistentemente. Causam dor e sofrimento intenso, pois o indivíduo não consegue ter controle. A compulsão vem do ato, ou seja, na medida em que se tem um pensamento repetitivo de que as mãos estão sujas (obsessão), lava-se várias vezes ao dia (compulsão)”, explica Odair. Com a hipnose, é possível ressignificar aprendizagens passadas, mudando a forma de pensar, e descobrir em que momento teve início e por que aconteceu. “Fazemos o paciente perceber que já não existe mais a necessidade da compulsão, e que ele pode ter o controle de seus pensamentos, além de ensiná-lo aprendizagens no presente que possibilitarão a mudança, com liberdade de pensamento e ação no futuro.
Já o cigarro causa dependência tanto física quanto psíquica, por isso o tratamento deve levar em conta esses dois aspectos, além de descobrir as razões de a pessoa fumar e, da mesma forma, o que a motiva a parar. “Já havia tentado parar de fumar cinco vezes, até que li em uma revista sobre o uso da hipnose para essa finalidade. Não é que deu certo? É claro que tive força de vontade, mas com a hipnose notei que usava o cigarro como uma muleta social, para me sentir desinibida. Recomendo”, atesta a professora carioca Cláudia Pereira, de 33 anos.
A aptidão física em pacientes depressivos e impacto do curso da doença e da deficiência
A aptidão física em pacientes depressivos e impacto do curso da doença e da deficiência
http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B6T2X-50J9VM5-1&_user=10&_coverDate=07/16/2010&_rdoc=1&_fmt=high&_orig=search&_sort=d&_docanchor=&view=c&_acct=C000050221&_version=1&_urlVersion=0&_userid=10&md5=a01f9443af38e4c28e97192e7c74ca02
http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B6T2X-50J9VM5-1&_user=10&_coverDate=07/16/2010&_rdoc=1&_fmt=high&_orig=search&_sort=d&_docanchor=&view=c&_acct=C000050221&_version=1&_urlVersion=0&_userid=10&md5=a01f9443af38e4c28e97192e7c74ca02
Recebido 07 de janeiro de 2010;
revistos 18 de junho de 2010;
Aceita 19 junho de 2010.
Disponível on-line 16 de julho de 2010.
Resumo
Fundo
Existe uma grande e crescente corpo de evidências que o exercício físico, como o treinamento de resistência, exerce efeitos antidepressivos nos transtornos psiquiátricos. No entanto, taxas de adesão são mais baixos devido ao reduzido de energia e falta de motivação. Outra razão pode ser importante fitness basal baixa levando a overstrain quando participa de um programa de treinamento. O objetivo do estudo foi avaliar a aptidão física dos pacientes depressivos, comparados aos controles saudáveis por uma avaliação padronizada.
Métodos
51 pacientes depressivos hospitalizados foram investigadas por uma avaliação da aptidão física padronizada em uma bicicleta ergométrica, incluindo medição de carga máxima (Pmax), freqüência cardíaca, concentração de lactato, o trabalho na primeira elevação de lactato (PLT), limiar anaeróbio individual (IAT) e carga de trabalho no IAT (PIAT). Eles foram comparados a 51 controles saudáveis pareados por idade, sexo e índice de massa corporal.
Resultados
p (max), p (LT) e p (IAT) foram significativamente reduzidos em pacientes depressivos, comparados aos controles saudáveis (p <0,001).aumento de lactato foi mais rápido e mais acentuada em pacientes deprimidos, embora as diferenças não atingiram níveis significativos.Houve uma correlação negativa significativa entre o comprimento de deficiência e os parâmetros de desempenho fraco, mas sem correlação significativa com variáveis de outras doenças.
Limitações
O estudo não foi prospectivo e sem protocolo do estudo foi aplicado.
Conclusão
Este estudo demonstra uma acentuada redução da aptidão física em pacientes depressivos que não podem ser explicadas pelas diferenças do índice de massa corporal e idade. Ao projetar programas de exercícios terapêuticos para pacientes depressivos avaliação do nível de formação inicial é recomendável, porque muitos pacientes podem esgotar-se por causa de fitness base fortemente reduzido.
Palavras-chave: exercício físico, aptidão física, transtorno depressivo; anaeróbio individual, limiar; Ergometria
Artigo Outline
- 1. Introdução
- 2. Métodos
- 2.1. Sujeitos
- 2.2. avaliação da aptidão física
- 2.3. Lactato
- 2.4. freqüência cardíaca
- 2.5. A análise estatística
- 3. Resultados
- 3.1. Workload
- 3.2. freqüência cardíaca
- 3.3. concentração de lactato
- 3.4. análise de subgrupo
- 4. Discussões
- Papel da fonte de financiamento
- Conflito de interesses
- Agradecimentos
- Apêndice A. dados complementares
- Referências
Postado por
educação fisica adaptada e educação especial
às
quarta-feira, julho 28, 2010
Nenhum comentário:
Marcadores:
aptidão física,
deficiência,
depressivos,
doença,
impacto do curso da,
pacientes
Assinar:
Postagens (Atom)