Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
sábado, 26 de dezembro de 2009
A escola e a busca pela integração do portador de Síndrome de Asperger
Queridos leitores, vejam abaixo o papel fundamental que a escola exerce na integração e socialização do aluno portador da síndrome de Asperger.
Socialização é a palavra-chave para o tratamento de pessoas com síndrome de Asperger. E a escola acaba ganhando um papel de destaque na busca pela integração.
Segundo especialistas, os educadores costumam ser os primeiros a identificar que a criança possui um comportamento diferente dos demais. Isso porque os traços característicos da síndrome ficam mais fortes quando as crianças estão na idade escolar, a partir dos três anos.
Para a psicóloga e psicomotricista relacional Clarissa Leão, a escola precisa estar atenta ao comportamento dos alunos. ``Expressões mecanizadas, linguagem rebuscada, dificuldade de flexibilidade, fixação por determinado assunto, pouca interação social e talentos inexplicáveis``, exemplifica Leão.
Uma grande dificuldade para perceber a criança com síndrome de Asperger é o seu alto nível de aprendizado. ``No aspecto cognitivo da aprendizagem, as crianças com esta síndrome costumam ter um nível de médio a alto``, diz. Isso acaba confundindo os pais e professores. ``Eles pensam que a criança que tira boas notas dificilmente terá problemas``, alerta.
Para a pedagoga Luciana Pafume, o educador deve aproveitar a linguagem rebuscada e o interesse aprofundado sobre determinado assunto do portador da síndrome para gerar mais conhecimento para toda a turma. ``O aluno deve estar sempre integrado a novas realidades e nunca pode ser retirado do seu espaço social``, afirma. O professor também deve estar atento a não expor a criança a situações de constrangimento. ``Conhecer mais sobre a síndrome vai facilitar o professor a identificar quando se trata de timidez ou de um problema mais sério``, adverte Leão.
Sobre a grande incidência de crianças com síndrome de Asperger serem alvos fáceis de bullyng, Luciana acrescenta que o educador deve estar atento à forma como os outros alunos reagem às diferenças. ``Surge então uma boa oportunidade para abordar assuntos como cidadania e diferenças e formar uma nova geração``, ensina.
Fonte: http://opovo.uol.com.br/
Imagem retirada do Google Imagens
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