Caro leitor,
A matéria abaixo foi extraída do G1, Dossiê Geral, o blog das confissões, por Geneton Moraes Neto.
No livro “Où on va, papa?”, traduzindo para o português significa “Aonde a gente vai, papai?”, o autor Jean-Louis Fournier, conta sua dificílima experiência pessoal sobre sua paternalidade imperfeita e cheia de sentimentos contraditórios. É um livro que choca, pois revela as inquietações e dilemas de um pai que não aceitava a deficiência de seus filhos (física e mental) – Nota do blog.
Eu me lembrei do comentário sucinto mas inequívoco de Evandro Carlos de Andrade ao terminar a leitura de um livro belo e perturbador sobre filhos. Título: “Aonde a gente vai, papai?” (“Où on va, papa?”) . Autor: Jean-Louis Fournier. Editora: Intrínseca.
Fournier é um diretor de programas de TV francês. Teve dois filhos deficientes. Nomes: Mathieu e Thomas. A experiência, claro, deixou marcas profundíssimas na vida de Fournier – que, depois de décadas de silêncio, resolveu escrever sobre o assunto. O livro fez um enorme sucesso na França. Os filhos ficaram adultos. Um já morreu. O outro vive internado numa espécie de clínica de repouso.
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