Os eletrodos, então, mediram a atividade do nervo óptico enquanto os participantes olhavam
para telas com seis diferentes tons de cinza. Os cientistas perceberam que a atividade do
nervo nos depressivos era menor. Os voluntários psicologicamente saudáveis apresentaram
atividade, em média, três vezes superior. E, para Bubl, quanto mais severa a depressão da
pessoa, menos cores ela percebe.
Acredita-se que isso acontece porque os neurotransmissores envolvidos na visão também
estariam conectados à forma com que sentimos nossas emoções. [NewScientist]
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