Movimento Paralímpico no Mundo – Presente e Futuro” em discussão em Portugal

Sir Philip Craven, Presidente do IPC, marcou presença

“Movimento Paralímpico no Mundo

– Presente e Futuro” em discussão em Portugal

• Quais os grandes desafios do Movimento Paralímpico Internacional
• Comité Paralímpico Brasileiro, um exemplo de sucesso
• Federações de Remo, Vela e Andebol dão o seu testemunho
• Sensibilização de mais federações e agentes desportivos.

“Movimento Paralímpico no Mundo – Presente e Futuro” é o tema do Seminário Internacional organizado pelo Comité Paralímpico de Portugal, dia 8 de Junho, no Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão. 

Afirmar o movimento paralímpico internacional, conhecer casos de sucesso e aprofundar o conhecimento sobre o paralimpismo são objectivos desta iniciativa. 

O seminário contou com a presença do Presidente do Comité Paralímpico Internacional, Sir Philip Craven, entre outros prestigiados convidados nacionais e internacionais (programa anexo).

Segundo Humberto Santos, Presidente do Comité Paralímpico de Portugal (CPP) “com a organização deste evento o CPP procura partilhar experiências e conhecimento sobre o Movimento Paralímpico no Mundo e dinamizar o Movimento Paralímpico Lusófono”. 

E adiantou “esta iniciativa, já em desenvolvimento, pretende unir os países de língua oficial portuguesa, proporcionando melhores condições aos atletas”.

Criar uma nova cultura desportiva

A presença no evento de Sir Philip Craven, Presidente do Comité Paralímpico Internacional, faz uma chamada de atenção para a realidade portuguesa e, através desta projecção internacional, ambiciona-se a promoção dos diferentes agentes desportivos do país. 

Sob o lema “Igualdade, Inclusão e Excelência Desportiva”, o CPP deseja desenvolver processos inclusivos, alargando o desporto paralímpico à generalidade dos clubes.

Para tal, é decisivo o envolvimento das federações de modalidades e dos clubes e criar uma nova cultura desportiva.

No seminário, durante a manhã, foi feita uma reflexão sobre os movimentos paralímpicos a nível mundial, com referências específicas aos casos brasileiro, português e lusófono.

 À tarde, foram apresentados três exemplos de “Igualdade de Oportunidades e Inclusão”, com a presença das Federações Portuguesas de Remo, Vela e Andebol, que abordam o trabalho que estão a desenvolver no desporto adaptado. 

Foi também exposto o “Projecto Paralímpico Londres 2012”, pelo Chefe da Missão Portuguesa, Carlos Lopes, e um caso prático, pelo Comité Paralímpico Espanhol.