Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Câmara realiza debate sobre paraolimpíadas
Proposto pelo deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), a Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados realizou na terça-feira, dia 4, uma audiência pública para debater as Paraolimpíadas no Brasil. Participaram do evento o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons, e o presidente do Conselho Federal de Educação Física, Jorge Steinhilber.
“Este tema é indispensável de ser abordado porque é preciso pautá-lo na nossa ordem do dia. As atenções se voltam como um jogo olímpico como um todo e é necessário cada vez mais enfatizar e trazer estatura aos jogos paraolímpicos”, disse Leite durante a reunião.
Jorge Steinhilber afirmou que a realização de grandes eventos no Brasil, como Copa e Olimpíadas, mostra que o esporte tanto pode servir para a inclusão social e saúde como para a conquista de medalhas.
“O Brasil é hoje a capital esportiva mundial. O que estamos trazendo para discussão é a possibilidade de aproveitar todo esse processo em que todos nós estamos envolvidos”, diz.
Já Andrew Parsons destacou o avanço do esporte paraolímpico no Brasil com mais investimentos. ”Com a lei Agnelo Piva tivemos a oportunidade de ter um planejamento de curto, médio e longo prazo. Em 2004, em Atenas, tivemos a melhor participação brasileira até então nos jogos paraolímpicos”, informou. Além disso, Parsons afirmou que o aumento do interesse pelo esporte fez com que mais pessoas buscassem o exercício físico como forma de lazer, saúde e bem-estar.
“A gente sente no dia-a-dia que mais pessoas com deficiência estão buscando academias, orientação de profissionais para uma atividade física”, conclui Parsons.
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