Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
sábado, 5 de junho de 2010
Princípios de Contato No Basquetebol em Cadeira de Rodas
Quarta Edição
Versão 4.93
Escrito e Ilustrado por
Ross Dewell
Árbitro IWBF Referee desde 1986
Membro do Comitê Técnico da IWBF 1992 – 1996
Recomendado por Norbert Kucera, Presidente, IWBF Comitê Técnico
Robert Szyman, Secretário Geral da IWBF
Greg Love, IWBF - Secretário Geral da AOZ
VEJAM TUDO NA URL: http://www.basquetesobrerodas.com.br/docs/principios_de_contato.pdf
http://www.basquetesobrerodas.com.br/docs/
http://www.vnews.com.br/video.php?id=4569
http://fabiocad04.wordpress.com/category/esporte-adaptado/
Endossado pelo Comitê Técnico da
Federação Internacional de Basquetebol em Cadeira de Rodas (IWBF)
Introdução à Quarta Edição 2001
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Esta quarta edição de Princípios de Contato em Basquetebol em Cadeira de Rodas é a última versão de um projeto que começou a mais de uma década atrás.
A primeira edição foi desenhada para apresentar apenas uma sinopse dos princípios básicos de contato, se nenhuma intenção de apresentar uma explicação compreensiva daqueles princípios.
Mas, tornou-se evidente que aquela sinopse deixou várias áreas importantes sem explicação. Claramente, havia uma grande necessidade para um texto mais amplo que cobrisse os princípios de contato em detalhes. Eu tenho tentado prover estes detalhes em edições posteriores. Este livro fornece explicações detalhadas destes princípios estabelecidos do que chamei de Teoria de Trajetória.
Eu desenvolvi a Teoria de trajetória em um longo período dos anos 80 e início dos anos 90. Naquele tempo, a Teoria de Trajetória era uma nova e simples maneira de descrever vários princípios existentes e filosofias de contato no basquetebol em cadeira de rodas. Ela simplificou e explicou as áreas obscuras que existiam naquele tempo, assim como definiu alguns conceitos novos. A teria de Trajetórias permanece mesmo com todas as alterações recentes das regras, ao desenvolvimento do basquetebol em cadeira de rodas moderno, ao desenho e tecnologia das cadeiras de rodas que estão mudando o próprio modo de jogar nosso grande esporte. A Teoria de Trajetória descreve o contato no basquetebol em cadeira de rodas numa perspectiva específica, consistente e coesa, em situações claras, com termos específicos.
A idéia da Teoria de trajetória foi concebida através dos conceitos básicos de contato no basquetebol em cadeira de rodas desenvolvidos pelo doutor Horst Strohkendl, e a partir de alguns conceitos básicos desenvolvidos na Austrália nos anos 70 independente do que é agora a IWBF.
O trabalho do Dr. Strohkendl por muito tempo tem servido de base para as regras de contato no basquetebol em cadeira de rodas dos ISMG (International Stoke Mandeville Games).
A teoria de trajetória foi desenvolvida como uma nova maneira de descrever estes conceitos como eles eram aplicados no jogo moderno. Isto não foi feito na crença que há tempos havia uma necessidade para estabelecer uma definição de posicionamento legal que fosse prática, fácil para os árbitros julgarem e entenderem, e é fácil para os jogadores trabalharem e entenderem. Mesmo que a IWBF tenha providenciado algumas padronizações sobre várias situações específicas (por exemplo, quando um jogador poderia começar a entrar na trajetória de um adversário), muitas situações comuns de contato não tinham uma definição adequada.
Quando um árbitro tinha que determinar quem chegou primeiro? Se não havia nenhuma definição publicada sobre onde o jogador deveria estar posicionado para ter estabelecido uma posição legal.
Havia sido jogada toda a responsabilidade para o árbitro tomar a decisão em várias situações de contato comuns sem que elas tivessem sido publicadas definições oficiais para dar fundamentação para este julgamento.
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