
Os museus usam a áudio-descrição em planetários; em teatros de grande porte; em tours por mostras, gravados ou guiados por docentes; em filmes; vídeos, apresentações artísticas e em produções teatrais.
Em um estudo de 1998, a American Foundation for the Blind descobriu que a maioria das pessoas com deficiência visual que fizeram uso da áudio-descrição afirmaram que a acharam muito útil e que preferiram utilizar os materiais que tinham áudio-descrição a aqueles que não traziam o recurso.
Entre os benefícios da áudio-descrição para a televisão citados mais frequentemente pelos espectadores com deficiência visual estavam os seguintes:
obter conhecimento sobre o mundo visual;
alcançar um melhor entendimento dos materiais televisionados;
sentir-se independentes;
experimentar conexão social;
sentir igualdade com aqueles que não têm deficiência visual;
sentir prazer;
aliviar a carga imposta sobre os espectadores videntes com os quais eles assistem à apresentação.
Terminologia
Há muitas vezes uma confusão sobre a diferença entre um áudio-tour e
um tour áudio-descrito.
Um áudio-tour guia os visitantes através de uma parte selecionada de elementos que são exibidos, fornecendo label copy e informações adicionais sobre os objetos nas galerias.
Um tour áudio-descrito muitas vezes contém alguns dos elementos de um áudio-tour, mas também inclui descrições vívidas e suscintas de objetos e orientação e pode ensejar uma interação com os elementos da amostra.
Descubra mais visitando Association of Science - Technology Centers ou comunique-se com a rbtv@associadosdainclusao.com.br
(…)
Continue lendo este artigo na Revista Brasileira de Tradução Visual em : http://www.rbtv.associadosdainclusao.com.br/index.php/principal/announcement/view/41
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