Protótipo comandado por smartphone é capaz de identificar obstáculos.
Equipamento é testado para funcionar através do comando de voz do cego.
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Um aluno do curso de bacharelado de sistemas da informação da Universidade de Pernambuco (UPE) desenvolveu um robô para ajudar deficientes visuais a se locomoverem. O estudante Stênyo de Oliveira Borges acredita que o equipamento pode substituir o uso do cão-guia e de bengalas. "A ideia surgiu para o meu projeto do TCC [Trabalho de Conclusão de Curso] porque eu vi que o treinamento de um cão-guia é muito caro", disse.
O jovem contou que já existem robôs que fazem esse tipo de trabalho, mas ainda não estão à venda. "No Japão já existe, mas não é comercializado", explicou. Stênyo levou cerca de seis meses para construir o protótipo. "Ele detecta obstáculos e emite sinais sonoros e é comandado através de um smartphone. Estou tentando desenvolver o protótipo para que ele possa funcionar através do comando de voz do cego", ressaltou.
O jovem contou que já existem robôs que fazem esse tipo de trabalho, mas ainda não estão à venda. "No Japão já existe, mas não é comercializado", explicou. Stênyo levou cerca de seis meses para construir o protótipo. "Ele detecta obstáculos e emite sinais sonoros e é comandado através de um smartphone. Estou tentando desenvolver o protótipo para que ele possa funcionar através do comando de voz do cego", ressaltou.
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