sábado, 29 de setembro de 2012

DANIEL DIAS candidato ao prêmio de melhor atleta masculino dos meses de agosto e setembro. A escolha dos nomes foi baseada no desempenho dos atletas nos Jogos Paralímpicos de Londres e Daniel Dias aparece entre os indicados por suas conquistas na piscina do Centro Aquático. Os brasileiros já podem votar, por meio do site do IPC. O público pode escolher seu preferido até o dia 2 de outubro no endereço: www.paralympic.org O nadador chamou a atenção do Brasil e do mundo ao ganhar seis medalhas de ouro nas seis provas individuais que disputou, além de ter conquistado quatro novos recordes mundiais. Ele terminou em primeiro nas provas dos 50m costas S5, 50m borboleta S5, 50m livre S5, 100m peito SB4, 100m livre S5 e 200m livre S5. Segundo o IPC, ao conquistar seis medalhas de ouro, Daniel Dias deu ao Brasil motivos para se orgulhar e olhar para frente com otimismo, rumo aos Jogos Paralímpicos do Rio em 2016. Para montar a lista de concorrentes de cada categoria o IPC teve indicações dos Comitês Paralímpicos Nacionais e Federações Desportivas Internacionais que participaram dos Jogos de Londres 2012. Conheça os outros finalistas para o prêmio na categoria masculino: David Weir – (Grã-Bretanha, Atletismo): O cadeirante conquistou ouro nos 800m, 1.500m, 5.000m, e maratona T54. Jason Smyth – (Irlanda, Atletismo): O velocista irlandês conquistou ouro com novos recordes mundiais nas provas dos 100m e 200m T13. Matt Cowdrey – (Austrália, Natação): O australiano conquistou oito medalhas em Londres, sendo cinco de ouro. Alex Zanardi – (Itália, Ciclismo): A história do ex-piloto de Fórmula 1 foi suficiente para capturar multidões, mas o fato de ganhar duas medalhas de ouro e uma de prata no Ciclismo de Estrada tornou-o ainda mais conhecido. Shingo Kunieda – (Japão, Tênis em Cadeira de Rodas): Kunieda defendeu o seu título ao vencer na final o Francês Stephane Houdet por dois sets a zero (6/4 e 6/2). Para conquistar o bicampeonato, Kunieda teve de superar algumas lesões graves após os Jogos de Pequim 2008. Comunicação CPB (imprensa@cpb.org.br) Janaína Lazzaretti Ananda Rope Estagiário: Jorge Macedo



Brasileiro conquistou seis ouros em Londres. Votação acontece pelo site do Comitê Paralímpico Internacional
O Comitê Paralímpico Internacional (IPC), entidade máxima do esporte paralímpico, divulgou nesta segunda-feira, 24, os candidatos ao prêmio de melhor atleta masculino, feminino e melhor equipe dos meses de agosto e setembro. A escolha dos nomes foi baseada no desempenho dos atletas nos Jogos Paralímpicos de Londres e Daniel Dias aparece entre os indicados por suas conquistas na piscina do Centro Aquático. Os brasileiros já podem votar, por meio do site do IPC. O público pode escolher seu preferido até o dia 2 de outubro no endereço: www.paralympic.org
O nadador chamou a atenção do Brasil e do mundo ao ganhar seis medalhas de ouro nas seis provas individuais que disputou, além de ter conquistado quatro novos recordes mundiais. Ele terminou em primeiro nas provas dos 50m costas S5, 50m borboleta S5, 50m livre S5, 100m peito SB4, 100m livre S5 e 200m livre S5.
Segundo o IPC, ao conquistar seis medalhas de ouro, Daniel Dias deu ao Brasil motivos para se orgulhar e olhar para frente com otimismo, rumo aos Jogos Paralímpicos do Rio em 2016.
Para montar a lista de concorrentes de cada categoria o IPC teve indicações dos Comitês Paralímpicos Nacionais e Federações Desportivas Internacionais que participaram dos Jogos de Londres 2012.
Conheça os outros finalistas para o prêmio na categoria masculino:
David Weir – (Grã-Bretanha, Atletismo): O cadeirante conquistou ouro nos 800m, 1.500m, 5.000m, e maratona T54.
Jason Smyth – (Irlanda, Atletismo): O velocista irlandês conquistou ouro com novos recordes mundiais nas provas dos 100m e 200m T13.
Matt Cowdrey – (Austrália, Natação): O australiano conquistou oito medalhas em Londres, sendo cinco de ouro.
Alex Zanardi – (Itália, Ciclismo): A história do ex-piloto de Fórmula 1 foi suficiente para capturar multidões, mas o fato de ganhar duas medalhas de ouro e uma de prata no Ciclismo de Estrada tornou-o ainda mais conhecido.
Shingo Kunieda – (Japão, Tênis em Cadeira de Rodas): Kunieda defendeu o seu título ao vencer na final o Francês Stephane Houdet por dois sets a zero (6/4 e 6/2). Para conquistar o bicampeonato, Kunieda teve de superar algumas lesões graves após os Jogos de Pequim 2008.
Comunicação CPB (imprensa@cpb.org.br)
Janaína Lazzaretti
Ananda Rope
Estagiário: Jorge Macedo

O medalhista olímpico da natação Ricardo Prado assumiu a presidência do Conselho de Esportes do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016™.

Comitê Paralímpico Brasileiro

PARALIMPÍADAS ESCOLARES 2012 EM SÃO PAULO CONTARÁ COM QUASE DOIS MIL PARTICIPANTES

Comitê Paralímpico Brasileiro

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Ergonomia das roupas para pessoas com nanismo

Nanismo em Foco: Ergonomia das roupas para pessoas com nanismo: Não é novidade que nós, pessoas com nanismo, temos dificuldades em comprar itens do nosso vestuário. De camisas a calças dos mais diversos t...
Ergonomia pessoas com nanismo

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Nanismo em Foco: Nanismo não tem graça!: Diariamente nos deparamos com situações que acabam nos constrangendo um pouco. Dúvido que alguma pessoa com nanismo nunca tenha passado ...

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Nanismo em Foco: Vagas de Emprego para Deficientes #4: Mais uma vaga chega ao Nanismo em Foco pessoal! Estamos felizes com o retorno que estamos tendo com esse quadro e mais felizes ainda se c...

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Anão, pequeno ou baixinho?

Nanismo em Foco: Anão, pequeno ou baixinho?: São muitos os termos utilizados quando alguém se refere a uma pessoa com nanismo . Desde termos pejorativos até os termos que sejam mais ...

Nanismo em Foco: Vagas de Emprego para Deficientes #3

Nanismo em Foco: Vagas de Emprego para Deficientes #3: O quadro vagas de emprego para deficientes , tem recebido diversas vagas para portadores de deficiência  desde a sua criação. Nós do Nani...

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Catálogo de software apoio necessidades educativas...

TETRAPLÉGICOS: Catálogo de software apoio necessidades educativas...: A Imagina atualizou a sua oferta de produtos e introduziu algumas alterações, de modo a facilitar oprocesso de aquisição por parte das ins..

TETRAPLÉGICOS: RAMPAS

TETRAPLÉGICOS: RAMPAS: Se você está sem grana para chamar um arquiteto para adaptar seu comércio ou sua casa, seus problemas acabaram!!!

Veja no Blogue ...

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TETRAPLÉGICOS: Excelentes resultados em pacientes tetraplégicos e...: Especialistas de todo o mundo consideram o procedimento como uma das mais importantes descobertas para o tratamento de pacientes com pouco...

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TETRAPLÉGICOS: Novas tábuas de transferência Beasy Premium: Novas tábuas de transferência  Beasy "Premium". Segundo a empresa estas tábuas são revestidas com protecção antibacteriana da Microban e per...

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TETRAPLÉGICOS: Lisboa Acessível. “Somos um país habituado a guard...: “Somos um país que está habituado a guardar os deficientes numa caixa fechada, para não poderem sair. Mas nós somos iguais a todos os ou...

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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Curso Tecnologias de Apoio para Necessidades Educativas Especiais - Totalmente à distância - inicia a 01.outubro.2012


Ao seu ritmo: quando quiser, como quiser.

O curso é muito prático e nele aprenderá a construir materiais para a comunicação e a aprendizagem com o seguinte software:
(Software disponível em Português Europeu e Português do Brasil)
Faça aqui a sua inscrição
Inscreva-se até 24 de setembro e aproveite os descontos.

O que dizem os participantes:

“Como formanda muito irregular que fui, e com um percurso muito atribulado, em especial, no cumprimento dos prazos de entrega dos trabalhos, não posso deixar de colocar aqui uma nota sobre a excelente qualidade desta ação. Refiro-me à qualidade dos documentos em pdf; à clareza do discurso na apresentação dos diversos conteúdos em vídeo e na exploração prática dos vários temas e dos guiões de atividade.
No meu caso pessoal, vou relevar a flexibilidade no que se refere aos prazos de entrega dos trabalhos. Sem esse fator, teria sido impossível realizar esta ação, que foi muito enriquecedora para mim. Agradeço toda a colaboração prestada e dou os meus parabéns a toda a equipa de formadores.” MCB
***
Faça a sua inscrição
Destinatários:
  • Terapeutas, Fonoaudiólogos, Psicólogos
  • Educadores de Infância, Professores
  • Estudantes
  • Pais e outros familiares
  • Animadores de Bibliotecas, Mediatecas e Centros de Recursos
  • Profissionais em situações de aprendizagem ou reabilitação
O curso tem a duração estimada de 5 semanas, com um esforço semanal de 3 horas para estudo da documentação e realização dos trabalhos.
Contacte o Centro de Formação IMAGINA por emailoficinas@imagina.pt ou telefone (+351) 239 499 230.
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GOVERNO FEDERAL LANÇA PACOTE PARA INCENTIVAR ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO PARA OS JOGOS DE 2016 NO RIO



 13/09/2012 - 19:34h - Atualizado em 13/09/2012 - 19:51h 
Secretária Marcia Lins participa de cerimônia no Palácio do Planalto com a presença da presidente Dilma Rousseff e do Ministro do Esporte, Aldo Rebelo

Daniel Dias e a secretária Marcia Lins - Foto: Debora Meth

 A secretária estadual de Esporte e Lazer, Marcia Lins, representou o governador Sérgio Cabral na cerimônia de lançamento do plano Brasil Medalhas 2016, nesta quinta-feira (13/09), no Palácio do Planalto, pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo. O objetivo do programa é colocar o Brasil entre os 10 primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

- Esse plano vai aprimorar o que consideramos essencial, que é o apoio diretamente ao atleta, por meio do Bolsa-Pódio e do Bolsa-Técnico, entre outras coisas. Também, dando suporte de infraestrutura, tecnologia, por meio de centros de treinamento - disse a presidente Dilma Rousseff.

Para colocar o país no patamar desejado, o governo federal vai investir cerca de R$ 1 bilhão até 2016. Desse montante, R$ 690 milhões serão destinados a ações de apoio ao atleta como bolsas, equipamento e material esportivo e custo de diárias e passagens. Os demais R$ 310 milhões serão usados para construção, reforma e operação de centros de treinamento.

Após a cerimônia, a secretária estadual de Esporte e Lazer do Rio de Janeiro, Marcia Lins, se encontrou com Daniel Dias, o maior atleta paralímpico brasileiro. Daniel conquistou seis medalhas de ouro em Londres, somadas às dez que ganhou em Pequim (2008), soma 15 medalhas no total da carreira, sendo 10 de ouro, quatro de prata e uma de bronze. Daniel Dias também recebeu o prêmio Laureus, considerado o “Oscar do Esporte”, em 2009 como melhor atleta paralímpico.


Marcia Lins e Emanuel Rego - foto: Debora Meth

 A secretária Marcia Lins esteve ainda com o Emanuel Rego, medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Londres no vôlei de praia, integrante do grupo Talentos RJ, composto por atletas de alto rendimento patrocinados pelo governo do Estado do Rio de Janeiro por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Core 360° Cadeirantes - Um Grande Exemplo em prol ...

Estar Bem Melhor: Core 360° Cadeirantes - Um Grande Exemplo em prol ...: Talvez alguns pensem que escrever sobre exercício, alimentos saudáveis e receitas light , seja coisa de alguém que dá grande importância...

Wheelchairs propulsion analysis: review

Fisioterapia em Movimento - Wheelchairs propulsion analysis: review

Engenheiro cria novo modelo de cadeira de rodas – Deficiente Ciente

Engenheiro cria novo modelo de cadeira de rodas – Deficiente Ciente

500 Respostas SOBRE REABILITAÇÃO E READAPTAÇÃO PROFISSIONAL


Flash

Outras dúvidas endereçar para a Ouvidoria da Previdência Social no site:http://ouvidoria.previdencia.gov.br/ ou no telefone 135

Parabike:bicicleta ergométrica para deficientes fí...

.Deficiente Alerta: Parabike:bicicleta ergométrica para deficientes fí...: A Parabike é um aparelho semelhante a uma bicicleta ergométrica que tem a finalidade de exercitar o usuário que possui alguma deficiência fí...

U S P - EACH tem projetos para atletas paraolímpicos por Daniela Frabasile Programa leva opção de treinamento à Zona Leste, mas, com ginásio fechado, só o tênis de mesa e bocha treinam no campus Ivanildo (dir.) participou de duas paraolimpíadas, em Atenas e Pequim (foto: Daniela Frabasile) O projeto de extensão da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP é voltado para a prática de esportes por deficientes físicos. O projeto já existe há quase três anos, e para Soraia Alvarenga, atleta e gestora do tênis de mesa, a localização é muito importante, “meu sonho era fazer uma inclusão na zona leste, por que aqui você não tem nada quase, o foco sempre é Ibirapuera ou Jabaquara”, afirma a atleta. Segundo a gestora do esporte, a maioria dos atletas que treinam na USP moram perto do campus, e além disso, são muitas as formas de acesso: “Nem o próprio Centro Do Tênis de Mesa do estado de São Paulo é tão bom quanto o da USP na questão da acessibilidade, não apenas para os deficientes, mas pela facilidade de chegar mesmo, com uma estação da CPTM dentro do campus e várias linhas de ônibus”, explica Soraia. Ivanildo Pessoa de Freitas também participa do projeto desde o começo. O atleta já praticava o esporte antes, mas segundo ele, “quando a Soraia começou esse projeto, ela me convidou para participar, ajudar a tocar o projeto. E eu achei interessante vir pra cá e começar uma coisa nova”. Ivanildo já participou de duas paraolimpíadas, em Atenas e Pequim, de dois campeonatos mundiais e foi para a final do Para-Pan no México, quando perdeu sua vaga para as olimpíadas de Londres. Atualmente, 15 atletas estão vinculados ao projeto, e 6 treinam regularmente no campus da USP. Segundo a gestora, “no ano passado tínhamos mais pessoas treinando, mas hoje as coisas estão mais organizadas. Nesse ano os números são menores, mas temos mais qualidade”. No final do mês, os atletas vão para a Argentina para participar de um campeonato, e no início de julho vão para Maceió competir na Copa Brasil. Para Soraia, o projeto “é de extensão e qualidade de vida para a comunidade, mas o foco – para mim, como atleta e como gestora do esporte – é o alto rendimento”. Lucas Junqueira, que começou a treinar no começo do ano passado, também participa de várias competições: “A Copa Brasil tem várias etapas, no ano passado só participei de duas, mas nesse ano estou participando de todas”, conta o atleta. Na USP, também treinam atletas de base, como é o caso de Victor Bernardo Cardillo, que com 16 anos já participou da Copa Brasil e do Brasileirão e irá competir nas paraolimpíadas escolares. O atleta procurou o projeto da EACH pela estrutura física do campus e pela facilidade de acesso. Ginásio interditado Em 19 de abril de 2012, a Diretoria da EACH recebeu um ofício da Superintendência de Espaço Físico da USP (SEF) pedindo o fechamento do Ginásio Esportivo da USP-Leste. Segundo a assessoria de imprensa da EACH, a SEF tem recebido da escola uma série de pedidos de ajustes e reformas necessários para que o Ginásio possa permanecer em uso. Desde abril, os treinos são na biblioteca da EACH (foto: Daniela Frabasile) Com isso, os treinos de tênis de mesa e bocha passaram a ser feitos no espaço da biblioteca da EACH, mas os treinos de outros esportes, como o gol bol e o basquete, estão fora da USP, pelo fato de o campus não ter outro local apropriado. Ivanildo afirma que o campus é muito bom para treinar, “melhor ainda quando era no ginásio”, acrescenta. O fato de ser um local similar ao das competições faz com que o atleta se acostume, segundo ele. “A velocidade de bola muda muito dependendo de você estar em uma sala pequena ou em um espaço maior, como um ginásio. Às vezes o atleta treina em um local muito pequeno, mas como na competição é diferente, o rendimento cai”. Segundo Soraia, que faz parte do Comitê Paraolímpico Brasileiro, as paraolimpíadas poderiam acontecer no campus da USP, se o ginásio não estivesse interditado. Por outro lado, “o bom de treinar no espaço da biblioteca é que temos mais visibilidade, antes ninguém sabia que a gente treinava aqui na EACH, mas agora os estudantes passam, perguntam sobre o projeto”.


Programa visa apoiar atletas da USP em competições olímpicas

As universidades brasileiras não têm por tradição se envolver em grandes eventos esportivos. Porém, com os Jogos Olímpicos acontecendo no Brasil, a Universidade de São Paulo lança o programa “A USP nos Jogos Olímpicos e Jogos Paraolímpicos”. Valdir Barbanti, diretor da Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) e coordenador do projeto explica: “O que nós esperamos é dar apoio àquelas pessoas que têm potencial de participar dos jogos de 2016, atletas, treinadores e pessoas da própria administração organização do evento.”
O projeto interdisciplinar conta com um investimento inicial de R$ 4,2 milhões, para a adequação e reforma da infraestrutura física, o oferecimento de avaliação e exames de diagnóstico da saúde do atleta, ações de educação continuada e oferecimento de bolsa de suporte básico para alunos da USP,atletas, ou estagiários nas unidades participantes. Inicialmente, seis Unidadesde Ensino e Pesquisa participarão do programa: a Escola de Educação Física e Esporte, Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto, Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Faculdade de Medicina, Faculdade de Ciências Farmacêuticas e a Faculdade de Odontologia.
O projeto contará também com o Centro de Práticas Esportivas (Cepe) e dos Centros de Educação Física, Esporte e Recreação (Cefer). Mas Barbanti ressalta: “O programa é aberto, se uma unidade tiver alguma interação com o esporte e achar que pode contribuir com o programa é muito bem-vinda.”
Barbanti explica que os alunos da USP participantes não precisam ter nível olímpico, sendo selecionados de acordo com seu desempenho em sua modalidade em nível estadual, nacional, ou internacional. Os atletas que não forem alunos da USP não são elegíveis para bolsas, mas podem receber assistência das unidades participantes, e utilizar a infraestrutura da universidade para treinamento, de acordo com a disponibilidade de horários.
Neide Coto, professora da faculdade de Odontologia, explica que o desenvolvimento de estratégias para o tratamento dos atletas é conjunto entreas unidades. Ela ressalta: “para a Faculdade de Odontologia o projeto é muito importante porque nos coloca em uma posição de importância dentro da vida do atleta.” A faculdade, além do tratamento odontológico, confecciona protetores bucais e faciais para os atletas. Neide explica: “ No organismo de um atleta, bactérias circulantes, provenientes de um problema odontológico, podem causar problemas muito sérios como pulmonares, cardíacos, entre outros.”
Não existe uma estimativa de quantos alunos serão beneficiados pelo programa. Barbanti conclui: “Eu gostaria que tivéssemos mais de 100 atletas para dar bolsa a todos, acontece que a USP não tem essa tradição, então não temos tantos atletas assim. Esperamos que com os jogos consigamos descobrir mais indivíduos que possam representar o país nos jogos.”

Brasil investe R$ 2,5 bi na formação de atletas de alto rendimento para os jogos do Rio 2016

PantanalNews - Portal de Notícias do Mato Grosso do Sul





Por Redação Pantanal News/Governo Federal
Plano Brasil Medalhas visa incluir País entre os dez primeiros no ranking olímpico 
O investimento nas equipes olímpicas e paraolímpicas brasileiras será de R$ 2,5 bilhões, de acordo com o Plano Brasil Medalhas 2016, lançado na última quinta-feira (13). “O Plano representa um recurso extraordinário de R$ 1 bilhão para os próximos quatro anos, além de R$ 1,5 bilhão que já estavam regularmente destinados ao esporte de alto rendimento”, diz o ministro do Esporte, Aldo Rebelo.
O objetivo é colocar o Brasil entre os dez primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro. “É uma ajuda muito importante, principalmente para a vela, que precisa de uma estrutura específica”, avalia o velejador Bruno Prada, que espera contar com os recursos para subir ao pódio mais uma vez no Rio, após ter obtido o bronze em Londres na classe star, ao lado de Robert Scheidt. 
Para o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, é desafiadora a meta de passar do sétimo lugar no quadro de medalhas, conseguido em Londres, para o quinto lugar daqui a quatro anos. “Vai ser difícil, mas o Centro de Treinamento, que é um sonho da comunidade paraolímpica, vai fazer com que tenhamos condições de disputar com as grandes potências”, frisou o presidente do CPB, referindo-se ao projeto de apoio para a construção de um centro de treinamento para várias modalidades paraolímpicas, previsto no Brasil Medalhas.
Modalidades - O Ministério do Esporte priorizará os investimentos nas modalidades com mais chances de obter medalhas. Foram escolhidas 21 olímpicas e 15 paraolímpicas. A estratégia é obter, paralelamente, crescimento intensivo e extensivo no desempenho esportivo. Isso significa conquistar mais medalhas nas modalidades que já as obtiveram e chegar ao pódio nas que ainda não conseguiram.
As modalidades olímpicas selecionadas são: águas abertas (novo nome para maratona aquática), atletismo, basquetebol, boxe, canoagem, ciclismo BMX, futebol feminino, ginástica artística, handebol, hipismo (saltos), judô, lutas, natação, pentatlo moderno, taekwondo, tênis, tiro esportivo, triatlo, vela, vôlei e vôlei de praia. As paraolímpicas são: atletismo, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em cadeiras de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, remo, tênis de mesa e voleibol sentado.
As demais modalidades continuarão sendo apoiadas pelo Ministério do Esporte e seguirão recebendo recursos pelas fontes tradicionais de financiamento federal.
País terá 22 centros de treinamento
O Plano Brasil Medalhas 2016 destina R$ 310 milhões para construção, reforma e operaçãode 22 centros de treinamento, selecionados em conjunto com os comitês Olímpico e Paraolímpico, as confederações nacionais, clubes, estados e municípios. Desses, 21 são centros de modalidades olímpicas e um paraolímpico, seguindo a recomendação do Comitê Paraolímpico Brasileiro, que vai unificar todas as modalidades em um só local de treinamento. O apoio também prevê a aquisição de equipamentos esportivos.

Jogos Paralímpicos ou Jogos Paraolímpicos?



Atualmente, constata-se a expressão Paralímpicos em detrimento à expressão Paraolímpicos, fato linguisticamente condenável pela maioria dos gramáticos.

A expressão Paralímpicos, em detrimento a Paraolímpicos, concebe-se como objeto de refutação pela maioria dos gramáticos. *
A expressão Paralímpicos, em detrimento a Paraolímpicos, concebe-se como objeto de refutação pela maioria dos gramáticos. *
Logomarca dos Jogos Paraolímpicos
Logomarca dos Jogos Paraolímpicos
Novembro de 2009, época em que foi divulgado o evento Rio 2016 – “Jogos Paralímpicos” que ocorrerá em 2016. Constatamos, disso não resta nenhumadúvida, embora não tenhamos nos atentado para o fato de que a vogal “o” foi suprimida da palavra “Paraolímpicos”. Daí, usuários desse precioso idioma que somos, sentimo-nos questionados: mais uma vez a língua estaria sendo maltratada? Há rumores de que o VOLP tão logo passará a registrar a nova forma, pois somente assim teríamos ciência de que o termo, em questões formais, estaria sendo registrado. Prosseguindo com o impasse, as discussões parecem ganhar ainda mais vivacidade, restando saber as reais intenções de tal fato.
A resposta parece emergir quase que de forma imediata, uma vez que para o CPB (Comitê Paraolímpico Brasileiro), fundado desde 1995, a nova mudança operou-se no intuito de o Brasil se igualar mundialmente aos demais países.  Assim, diante de tais intenções, estaria o Comitê seguindo adiante e deixando para trás o esquecido “o” de épocas e épocas de permanência, vindo a se transformar em Comitê Palímpico Brasileiro? Ao contextualizarmos essa questão, tudo parece estar perfeitamente nítido, haja vista que não há nada que contradiga: o fato é que tudo isso nada mais é do que o reflexo da globalização sobre a nossa língua, de cujas origens não podemos discordar. Nesse sentido, é bom que se diga que a palavra “paraolímpico” resultou da junção do prefixo de origem grega para (de paraplegia) com o adjetivo olímpico, semelhantemente a tantas outras palavras que compartilham nosso cotidiano linguístico.
Se até as raízes etimológicas foram esquecidas ao soar da nova grafia, outros tantos aspectos acerca da formação da palavra em estudo, porventura não ficarão no esquecimento. Para tanto, à luz de algumas semelhanças entre palavras por nós conhecidas, como é o caso de hidrelétrica e gastrenterologia, percebe-se como algo normal a supressão da vogal final do primeiro elemento. Palavras essas derivadas de gastroenterologia e hidroelétrica. Mas daí, suprimir a vogal inicial do segundo elemento é, no mínimo, inaceitável.
O que se percebe é que, vivenciando fatos norteados por um estilo amplamente sincrônico da língua, precisamos nos conscientizar de que somente o tempo dirá: se eles permanecerão, até se tornarem formalizados, ou se se conceberão como objeto de refutação, pelo menos por boa parte dos gramáticos. Ao menos, por enquanto, prevalece a segunda das alternativas, mesmo porque até para os atletas paraolímpicos trata-se da Paraolimpíadas, Jogos  Paraolímpicos, enfim, justamente porque são realizados de forma paralela ao Jogos Olímpicos.
* Créditos da imagem: Shutterstock e Mohd Tamil

Por Vânia Duarte
Graduada em Letras

Sucesso das Paraolimpíadas faz britânicos criarem 1º evento de MMA para amputados e cadeirantes do mundo


Sucesso das Paraolimpíadas faz britânicos criarem 1º evento de MMA para amputados e cadeirantes do mundo 
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Embalado pelo sucesso dos Jogos Paraolímpicos, dois grupos, The Wheeled Warriors, especializado em competições para cadeirantes, e Ultimate Cage Fighting Championships, que organiza torneios de MMA, se uniram para criar o primeiro evento de MMA envolvendo lutadores amputados ou cadeirantes. Ao que parece, será a primeira competição deste tipo no planeta.
“Nos unimos para fazer com que tanto os amputados como os cadeirantes possam competir como qualquer um”, disse Colin Woods, presidente do Wheeled Warriors, ao site da revista “Fighters Only”.

Boxe para cadeirantes – Foto: Divulgação/The Wheeled Warriors
Os lutadores vão competir em cadeiras de rodas feitas especialmente para esportes e semelhantes às usadas por jogadores de basquete nas Paraolimpíadas.
De acordo com os grupos, o primeiro evento será realizado ainda neste ano. O local escolhido é South Yorkshire, na Inglaterra, mas a data e a quantidade de lutas ainda não foram confirmadas.

Ainda as paraolimpíadas



 É de amargar! Como num passe de mágica, a maior parte da imprensa brasileira perdeu o seu tradicional espírito crítico (juntamente com o bom-senso) e aderiu cegamente a esta malparida PARALIMPÍADA.        

Confesso que não entendi essa aceitação pacífica — quase ovina, eu diria — com que a maior parte da imprensa brasileira engoliu uma aberração do calibre de "paralimpíada". Os meios de comunicação, sempre tão sensíveis (e críticos) a qualquer inovação vocabular — lembro, por exemplo, de quanta tinta se gastou para comentar oimexível do ministro Magri ou o sugerimento de Dunga, palavras, aliás, formadas dentro dos mais legítimos princípios do idioma —, desta vez aderiram imediatamente a esta malparida "paralimpíada" e ao não menos lamentável adjetivo "paralímpico". "Foi exigência do Comitê Nacional", dizem uns; "do Comitê Internacional", emendam outros — como se alguma instituição desportiva, política, religiosa, financeira, jurídica ou o que seja, desta ou de qualquer outra galáxia, tivesse o poder de determinar a forma das palavras que nossa língua produz ou deixa ingressar em seu léxico! Se, com muita boa vontade, equipararmos o nome de um comitê esportivo a uma marca registrada, podemos até admitir que ele seja grafado de acordo com a vontade ou fantasia do dono (ou dos dirigentes). No entanto, assim como as corporações que produzem a Gillette e o Band-Aid nada podem fazer se resolvemos criar, a partir de seus nomes, os substantivos gilete ebandeide, os referidos comitês não vão influir, com suas decisões privadas, na grafia de palavras como paraolimpíada  e paraolímpico, já de uso comum e assim registradas em todos os nossos bons dicionários.
A língua inglesa, de onde veio a novidade, tem lá suas desculpas por ter produzido essa aberração: segundo o Oxford English Dictionary — o incomparável OED —, o termo paralympic foi cunhado nos anos 50 a partir da união de pedaços dos vocábulos paraplegic e olympic, já que, em sua primeira edição, o evento era dirigido exclusivamente para quem sofria algum tipo de paralisia. Este tipo de fusão lexical (chamada tecnicamente de amálgamamesclagempalavras-valise, etc.), que junta o segmento inicial de uma palavra ao final de outra para formar uma terceira, é bastante produtivo no Inglês: smog(smoke+fog), bit (binary+digit), brunch (breakfast+lunch), fanzine(fan+magazine), freeware (free+software), entre dezenas de outras. Duas delas, inclusive, passaram a fazer parte de nosso vocabulário técnico: mecatrônica (mechanics+electronics) e estagflação(stagnation+inflation).
Em nossa língua, no entanto, esse é um processo exótico, usado principalmente por quem busca o efeito crítico ou jocoso que as palavras amalgamadas despertam: showmícioportunholbrasiguaio,bebemorarchafé (café muito diluído), namorido (é mais que um namorado, mas menos que um marido — vocábulo que, misteriosamente, ainda não tem o seu equivalente feminino...),onguessugas (usada para ONGs não muito honestas), chocólatra, etc. Os humoristas de primeira linha (no meu dicionário, aqueles que descobrem, para alegria geral, as pepitas de humor que se escondem no idioma) exploram bastante este veio. É o caso de barcilo, "bactéria encontrada num bar"; boicejo, "o tédio do marido da vaca";cartomente, "adivinha que nunca diz a verdade" (todas do Millôr Fernandes); ou de marmúrio, "barulho longínquo do mar"; zerossímil, "que não se parece com nada"; e triglodita, "muito, muito primitivo", do nosso Luís Fernando Verissimo. Como se vê, esse curioso processo de criação produz vocábulos efêmeros, apropriados para situações especiais, lúdicas ou literárias, mas não faz parte daquela "máquina de fazer palavras" que todos os falantes do Português usam desde pequeninos.
O interessante é que paralympics tornou-se discutível mesmo no Inglês, sua língua de origem:  como os jogos passaram a incluir portadores de outras deficiências, a ideia primitiva de paraplegicsdesapareceu, e o vocábulo passou a ser reanalisado comopara+olympics, onde o primeiro elemento é o prefixo de origem grega "para", que significa, entre outras coisas, "semelhante, paralelo" — o mesmo que encontramos em paramilitarparadidático e paramédico, ideia também presente na paraolimpíada, que passou a ser um evento regular, paralelo e estreitamente relacionado à olimpíada.
Não me cabe criticar os ingleses por persistirem no uso da forma primitiva; afinal, eles têm uma rainha, dirigem do lado errado da estrada e devem ter lá os seus motivos para se conformar comparalympics — mas asseguro que aqui é diferente: não há como justificar, no Português, esta forma esquisita, que causa estranheza a todos os que entram em contato com ela. (continua)