Posted: 24 Feb 2014 12:18 PM PST
Jovens com idade entre dez e 29 anos são os principais afetados, com fraturas que variam de traumas ligamentares ou musculares de rápida cicatrização a luxações na coluna, quadro em que uma vértebra sai do lugar. “Na maioria dos casos, as lesões provocadas são cervicais, onde podem ocorrer até fraturas”, conta Alexandre Podgaeti, ortopedista, traumatologista e membro titular da SBC.
Graves, os diagnósticos de fratura e luxação podem levar a alterações neurológicas, com impacto na perda da sensibilidade ou, então, na ausência da força muscular em até quatro membros do corpo. “A manipulação do indivíduo lesionado sem o conhecimento ou a imobilização adequada pode levar à piora, por isso a vítima deve ser levada somente até fora da água e aguardar a chegada de ajuda especializada”, alerta o especialista.
No hospital, após avaliação médica, os tratamentos corretivos variam de acordo com a gravidade do trauma. Em casos leves, pode ser recomendado o uso do colar cervical de espuma, enquanto em situações severas há o apontamento para cirurgias, que podem ser realizadas pela frente ou por trás do pescoço e, em ocorrências mais complexas, pelas duas vias.
Evite acidentes
“Quando der um mergulho, não o faça de cabeça. Antes, entre na água em pé para se certificar sobre a profundidade”, diz Alexandre. Acompanhe, a seguir, outras quatro maneiras de evitar lesões medulares em águas rasas, de acordo com a SBC.
“Quando der um mergulho, não o faça de cabeça. Antes, entre na água em pé para se certificar sobre a profundidade”, diz Alexandre. Acompanhe, a seguir, outras quatro maneiras de evitar lesões medulares em águas rasas, de acordo com a SBC.
1 – Não mergulhe em águas turvas.
2 – Não beba antes de mergulhar.
3 – Evite empurrar os amigos para dentro d’água.
4 – Não é recomendado testar os movimentos do acidentado, tentar levantá-lo ou sentá-lo, pois isso pode agravar uma possível lesão medular.
2 – Não beba antes de mergulhar.
3 – Evite empurrar os amigos para dentro d’água.
4 – Não é recomendado testar os movimentos do acidentado, tentar levantá-lo ou sentá-lo, pois isso pode agravar uma possível lesão medular.
Agência Hélice
Fonte: Terra
Fonte: Terra
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