Tetraplégico, ex-goleiro vira paraolímpico e visita São Paulo
Apontado como sucessor de Ceni no passado, Bruno é carregado por ídolo no CT
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
Dassler Marques
Direto de São Paulo
A presença do ex-goleiro Bruno Landgraf das Neves, nesta quinta-feira, foi a novidade no treino do São Paulo. Bruno, que ficou tetraplégico por conta de um acidente automobilístico em 2006, visitou o grupo e foi recebido pelos goleiros do clube. Rogério Ceni, em especial, dedicou atenção e até empurrou a cadeira de rodas de Bruno.
Aos 24 anos, ele se dedica agora ao esporte paraolímpico e pratica vela. O acidente de Bruno ocorreu em 2006, na Rodovia Régis Bittencourt. O ex-goleiro dirigia o carro onde estavam ainda Weverson, também arqueiro do clube, e a jogadora de vôlei Natália Lani Sena Manfrim, que morreram. Paula Carbonari e Clarice Benício, companheiras de Natália no Finasa/Osasco, sobreviveram.
Hoje com 24 anos, Bruno era considerado um dos mais promissores arqueiros do São Paulo desde Rogério Ceni, que costumava se referir a ele como um potencial sucessor. Em 2005, foi convocado para o Mundial Sub-20, junto com Renan, do Inter, e Diego Alves, do Atlético-MG. Quando sofreu o acidente, Bruno era o terceiro goleiro no elenco são-paulino
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
Dassler Marques
Direto de São Paulo
A presença do ex-goleiro Bruno Landgraf das Neves, nesta quinta-feira, foi a novidade no treino do São Paulo. Bruno, que ficou tetraplégico por conta de um acidente automobilístico em 2006, visitou o grupo e foi recebido pelos goleiros do clube. Rogério Ceni, em especial, dedicou atenção e até empurrou a cadeira de rodas de Bruno.
Aos 24 anos, ele se dedica agora ao esporte paraolímpico e pratica vela. O acidente de Bruno ocorreu em 2006, na Rodovia Régis Bittencourt. O ex-goleiro dirigia o carro onde estavam ainda Weverson, também arqueiro do clube, e a jogadora de vôlei Natália Lani Sena Manfrim, que morreram. Paula Carbonari e Clarice Benício, companheiras de Natália no Finasa/Osasco, sobreviveram.
Hoje com 24 anos, Bruno era considerado um dos mais promissores arqueiros do São Paulo desde Rogério Ceni, que costumava se referir a ele como um potencial sucessor. Em 2005, foi convocado para o Mundial Sub-20, junto com Renan, do Inter, e Diego Alves, do Atlético-MG. Quando sofreu o acidente, Bruno era o terceiro goleiro no elenco são-paulino
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