Se você acha horrível o método de retirar o topo do crânio de uma pessoa para fazer uma cirurgia cerebral, talvez ache este novo método menos agressivo: a cirurgia pode ser feita através das entradas dos nossos olhos. Não torna nada menos apavorante ou nojento, mas o método é menos agressivo e não deixa cicatrizes.
Neurocirurgiões usam, dependendo do caso, a cirurgia transnasal que, como o nome diz, é feita através das narinas, mas o “caminho” feito através dos olhos deve ser mais fácil. É feita uma pequena incisão através da pálpebra, que dá acesso a um osso muito fino que fica atrás dos nossos olhos. Através desse osso é possível ter acesso ao cérebro, sem necessidade da remoção do topo do crânio.
O método foi batizado de cirurgia transorbital e suas vantagens são muitas: é um procedimento menos invasivo, o que faz com que a dor do paciente seja reduzida, seu tempo de recuperação seja mais rápido e não há cicatriz.
No entanto, o método não pode ser usado para qualquer tipo de cirurgia cerebral. É possível usa-lo para cuidar de vazamentos de fluido cerebral, descompressão do nervo óptico, reparação de fraturas na base do crânio e remoção de tumores. Até agora apenas dois hospitais dos Estados Unidos fazem cirurgias usando esse método – os 16 pacientes que foram submetidos à cirurgias do tipo se recuperam com sucesso. [LiveScience]
Neurocirurgiões usam, dependendo do caso, a cirurgia transnasal que, como o nome diz, é feita através das narinas, mas o “caminho” feito através dos olhos deve ser mais fácil. É feita uma pequena incisão através da pálpebra, que dá acesso a um osso muito fino que fica atrás dos nossos olhos. Através desse osso é possível ter acesso ao cérebro, sem necessidade da remoção do topo do crânio.
O método foi batizado de cirurgia transorbital e suas vantagens são muitas: é um procedimento menos invasivo, o que faz com que a dor do paciente seja reduzida, seu tempo de recuperação seja mais rápido e não há cicatriz.
No entanto, o método não pode ser usado para qualquer tipo de cirurgia cerebral. É possível usa-lo para cuidar de vazamentos de fluido cerebral, descompressão do nervo óptico, reparação de fraturas na base do crânio e remoção de tumores. Até agora apenas dois hospitais dos Estados Unidos fazem cirurgias usando esse método – os 16 pacientes que foram submetidos à cirurgias do tipo se recuperam com sucesso. [LiveScience]
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