Um pesquisador realizou um trabalho muito nobre – deu voz aqueles que não podem falar. No passado, o estudioso obteve bons resultados utilizando uma máquina de ressonância magnética funcional para decodificar os pensamentos de um homem de 29 anos que estava em um estado vegetativo persistente após um acidente de carro em 2003.
Seu trabalho mais recente é baseado nesse caso. Se o dispositivo que ele pretende criar – e que pode ficar pronto dentro de 10 anos – realmente funcionar, através de respostas como “sim” e “não”, pacientes em estado vegetativo poderão comunicar a sua vontade de morrer ou deixar seus entes queridos saberem se devem desligar as máquinas de suporte de vida.
Na pesquisa mais recente, o médico Adrian Owen, da Universidade de Cambridge, usou uma máquina de eletroencefalografia (EEG) para mostrar que os pacientes que não apresentam sinais exteriores de consciência são capazes de compreender o que os outros estão dizendo, bem como responder a perguntas simples.
No caso do homem de 29 anos, a equipe de Adrian fez com que ele pensasse em jogar tênis (que significa gerar regiões espaciais do cérebro) para o “sim” e pensar em se mover (que significa acionar as áreas de movimento do cérebro) para “não”.
Isso foi feito com a máquina de ressonância magnética. Agora, a equipe mostrou que um EEG semelhante também poderia decodificar respostas “sim” e “não”. A máquina de EEG registra atividade elétrica produzida pelo disparo de neurônios dentro do cérebro. E é mais barata do que outras máquinas que poderiam ser usadas para o mesmo fim, dando a chance a mais pessoas de terem esse poder comunicativo.
Não é a primeira vez que médicos se surpreendem com indivíduos em estado de coma. Em 2009, um estudo sugeriu que pessoas em estado vegetativo podem “aprender”, e essa capacidade pode ajudar os médicos a prever o seu nível de recuperação. Outro estudo de 2007 mostrou que quando um paciente ouviu falar seu nome, isso afetou sua atividade cerebral, e sua habilidade de transição para um estado de consciência melhorada. [LiveScience]
Seu trabalho mais recente é baseado nesse caso. Se o dispositivo que ele pretende criar – e que pode ficar pronto dentro de 10 anos – realmente funcionar, através de respostas como “sim” e “não”, pacientes em estado vegetativo poderão comunicar a sua vontade de morrer ou deixar seus entes queridos saberem se devem desligar as máquinas de suporte de vida.
Na pesquisa mais recente, o médico Adrian Owen, da Universidade de Cambridge, usou uma máquina de eletroencefalografia (EEG) para mostrar que os pacientes que não apresentam sinais exteriores de consciência são capazes de compreender o que os outros estão dizendo, bem como responder a perguntas simples.
No caso do homem de 29 anos, a equipe de Adrian fez com que ele pensasse em jogar tênis (que significa gerar regiões espaciais do cérebro) para o “sim” e pensar em se mover (que significa acionar as áreas de movimento do cérebro) para “não”.
Isso foi feito com a máquina de ressonância magnética. Agora, a equipe mostrou que um EEG semelhante também poderia decodificar respostas “sim” e “não”. A máquina de EEG registra atividade elétrica produzida pelo disparo de neurônios dentro do cérebro. E é mais barata do que outras máquinas que poderiam ser usadas para o mesmo fim, dando a chance a mais pessoas de terem esse poder comunicativo.
Não é a primeira vez que médicos se surpreendem com indivíduos em estado de coma. Em 2009, um estudo sugeriu que pessoas em estado vegetativo podem “aprender”, e essa capacidade pode ajudar os médicos a prever o seu nível de recuperação. Outro estudo de 2007 mostrou que quando um paciente ouviu falar seu nome, isso afetou sua atividade cerebral, e sua habilidade de transição para um estado de consciência melhorada. [LiveScience]
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