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Postado por Das Übergeek - ubergeek@geek.com.br em 02/03/2009 10:42
Blog: Notícias
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Pesquisadores americanos acreditam que atração de crianças por robôs
pode ter impacto em tratamento.
Por Rodrigo Martin de Macedo
Cientistas americanos criaram um método diferente de tratar crianças com autismo, explorando a atração infantil por robôs.
“Foi comprovado que crianças são atraídas por robôs, aumentando a promessa de que se apropriadamente desenhados os robôs poderiam desempenhar um papel importante em seu tratamento”, declarou o engenheiro Nilanjan Sarkar, da Vanderbilt University, Tennessee.
Sarkar afirma, porém, que os esforços até hoje foram limitados porque não havia meios de monitorar o estado emocional das crianças. A solução teria vindo de uma conversa com a pediatra especialista em autismo, Wendy Stone, noticiou o site The Register.
Com sensores que analisavam batimentos cardíacos, temperatura e resposta muscular, os especialistas observaram um grupo de seis adolescentes autistas enquanto jogavam pong e basquete com o robô.
Com os dados coletados, um modelo de afetividade para cada indivíduo pôde ser criado e alguns estados emocionais, como afeição e ansiedade, são possíveis de serem previstos com taxa de acerto de 80%. Os dados coletados podem ser utilizados para alterar a resposta do robô em tempo real, aumentando a eficácia do tratamento.
Ao mesmo tempo, um circuito fechado de televisão permite aos terapeutas e pais acompanharem o desenvolvimento do tratamento.
Robôs como esse podem reduzir o custo de um dos aspectos mais caros do tratamento de autismo, cujo custo médio estimado hoje pode chegar a US$ 3,2 milhões durante uma vida, noticiou o site TechRadar.
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Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
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