quarta-feira, 5 de agosto de 2009

BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS - Guerreiros do RS PEDEM AJUDA












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Sábado, 01 de agosto de 2009
Vamos salvar o basquete.

VOCE QUE PODE AUXILIAR AO ESPORTE ADAPTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ESTA É A SUA CHANCE. RECURSOS PODEM SER ALOCADOS POR PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS. COLABORE COM ESTES GUERREIROS, VERDADEIROS ELEMENTOS MOTIVADORES DA ESPÉCIE HUMANA
PROF SERGIO CASTRO

VOCE QUE É PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO RS ESTA É A SUA CHANCE DE PROGRESSO E SUCESSO PROFISSIONAL. PARA MAIORES DETALHES SOBRE O BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS, CONSULTE OS SITES: http://www.cbbc.org.br, http://wwww.iwbf.org, e também a página do PARAOLIMPICOS DO FUTURO ( BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS) EM : http://www.informacao.srv.br/cpb/htmls/paginas/basquete/basquete.html e ainda o site do PARADESPORTO DO RS EM : http://rsparadesporto.blogspot.com/2006_03_01_archive.html


O basquete em cadeira de rodas precisa de ajuda, precisamos reavivar o esporte aqui no RS. Nossos atletas são conhecidos nacionalmente como Guerreiros do RS, mas este carinhoso apelido, é dado, mais pelas nossas dificuldades, que pelo desempenho.

A equipe treina em dois ginásios públicos, o Tesourinha e o CETE e de acordo com o Luiz Portinho (presidente da RS Paradesporto), só a conquista destas quadras equivalem à medalha de ouro olímpica, tamanha dificuldade que foi conseguir estes espaços. Mesmo havendo dois lugares para treino, eles só conseguem fazê-lo três vezes por semana e, assim mesmo, não tem um horário fixo, já que as quadras são públicas, mais um dos vários problemas enfrentados pela trupe mágica.

No ginásio do CETE, o treino é feito sem tabelas, as cadeiras são doações e alguns atletas têm sua própria cadeira, a manutenção de todas, é feita por eles mesmos: uma gambiarra aqui, um super Bonder ali e assim, eles vão se virando. Talvez devêssemos mudar o apelido para Mágicos do RS.

Até a freqüência dos atletas nos treinos é prejudicada, graças ao serviço de transporte que temos, o fato de todos terem atividades paralelas e como os treinos não têm horário pré-estabelecido, fica difícil juntar os atletas de última hora.

A ausência de um técnico também atrapalha o desenvolvimento dos Guerreiros na quadra, eles treinam com o que têm e com o que vêem, o risco de uma lesão nesse caso, torna-se eminente, mas a vontade supera os riscos.

Apesar de todas as dificuldades, nosso basquete consegue títulos honrosos, eis alguns deles: Octa campeões gaúchos, 3o lugar no Brasileiro 2004, 4o lugar no Brasileiro 2005, vice-campeão da Liga SUl 2004/2005/2006, tri campeão da Taça Cidade de Porto Alegre, vice-campeão do Torneio Sul Brasileiro 2003/04/05/06/07/08, dentre outros.
No próximo dia 11 de agosto inicia-se o campeonato regional, em Brusque-SC. Há 60 dias, Portinho, encaminhou uma solicitação de transporte para os atletas e até o final desta postagem, a turma ainda não sabia se a FUNDERGS (Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul), pagaria as passagens. Ainda segundo Portinho, a Fundação tem sido omissa em tudo que diz respeito ao nosso basquete e à prática de esportes em cadeira de rodas.

Atualmente, são 25 atletas divididos nas categorias: Masculina, feminina e infanto-juvenil, todos são praticantes de um esporte e que fazem dele, muito mais que um hobby. O sonho da RS Paradesportos, é ampliar ainda mais os esportes envolvidos, esgrima, rugby, natação, atletismo estão no vasto rol de atividades pretendidas. A intenção, é não só termos atletas nas próximas para-olimpíadas, vai além, é trazermos medalhas. Não podemos deixar esse este projeto ruir.

Abro agora, à Fundação de Esportes do Rio Grande do Sul, um espaço pra manifestar o seu ponto de vista, por que estamos tendo tantos problemas com os esportes em cadeira de rodas.

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