Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
sábado, 22 de agosto de 2009
EDUCAÇÃO ESPECIAL E APOIO EDUCATIVO - ROTEIRO PARA A ED ESP E APOIO EDUCATIVO EM PORTUGAL
VEJA MAIS SOBRE ROTEIRO PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL E APOIO EDUCATIVO PARA PNEE EM PORTUGAL EM : http://srec.azores.gov.pt/dre/alunos/Educa%E7%E3o%20Especial_DE/montagem%20do%20roteiro.pdf
DISCALCULIA - VOCE SABE O QUE É?
VEJAM MAIS SOBRE DISCALCULIA EM : http://pt.wikipedia.org/wiki/Discalculia
Discalculia (não confundir com acalculia) é definido como uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa de compreender e manipular números. A discalculia pode ser causada por um déficit de percepção visual.
O termo discalculia é usado frequentemente ao consultar especificamente à inabilidade de executar operações matemáticas ou aritméticas, mas é definido por alguns profissionais educacionais como uma inabilidade mais fundamental para conceitualizar números como um conceito abstrato de quantidades comparativas.
É uma inabilidade menos conhecida, bem como e potencialmente relacionada a dislexia e a dispraxia.
A discalculia ocorre em pessoas de qualquer nível de QI, mas significa que têm frequentemente problemas específicos com matemática, tempo, medida, etc.
Discalculia (em sua definição mais geral) não é rara.
Muitas daquelas com dislexia ou dispraxia tem discalculia também.
Há também alguma evidência para sugerir que este tipo de distúrbio é parcialmente hereditario.
A palavra discalculia vem do grego (dis, mal) e do Latin (calculare, contar) formando: contando mal. Essa palavra calculare vem, por sua vez, de cálculo, que significa o seixo ou um dos contadores em um ábaco.
Discalculia é um impedimento da matemática que vá adiante junto com um número de outras limitações, tais como a introspecção espacial, o tempo, a memória pobre, e os problemas de ortografia. Há indicações de que é um impedimento congênito ou hereditário, com um contexto neurológico. Discalculia atinge crianças e adultos.
Discalculia pode ser detectada em uma idade nova e medidas podem ser tomadas para facilitar o enfrentamento dos problemas dos estudantes mais novos.
O problema principal está em compreender que o problema não é a matemática e sim a maneira que é ensinada às crianças. O modo que a dislexia pode ser tratada de usar uma aproximação ligeiramente diferente a ensinar. Entretanto, a discalculia é o menos conhecida destes tipos de desordem de aprendizagem e assim não é reconhecida frequentemente.
Discalculia (não confundir com acalculia) é definido como uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa de compreender e manipular números. A discalculia pode ser causada por um déficit de percepção visual.
O termo discalculia é usado frequentemente ao consultar especificamente à inabilidade de executar operações matemáticas ou aritméticas, mas é definido por alguns profissionais educacionais como uma inabilidade mais fundamental para conceitualizar números como um conceito abstrato de quantidades comparativas.
É uma inabilidade menos conhecida, bem como e potencialmente relacionada a dislexia e a dispraxia.
A discalculia ocorre em pessoas de qualquer nível de QI, mas significa que têm frequentemente problemas específicos com matemática, tempo, medida, etc.
Discalculia (em sua definição mais geral) não é rara.
Muitas daquelas com dislexia ou dispraxia tem discalculia também.
Há também alguma evidência para sugerir que este tipo de distúrbio é parcialmente hereditario.
A palavra discalculia vem do grego (dis, mal) e do Latin (calculare, contar) formando: contando mal. Essa palavra calculare vem, por sua vez, de cálculo, que significa o seixo ou um dos contadores em um ábaco.
Discalculia é um impedimento da matemática que vá adiante junto com um número de outras limitações, tais como a introspecção espacial, o tempo, a memória pobre, e os problemas de ortografia. Há indicações de que é um impedimento congênito ou hereditário, com um contexto neurológico. Discalculia atinge crianças e adultos.
Discalculia pode ser detectada em uma idade nova e medidas podem ser tomadas para facilitar o enfrentamento dos problemas dos estudantes mais novos.
O problema principal está em compreender que o problema não é a matemática e sim a maneira que é ensinada às crianças. O modo que a dislexia pode ser tratada de usar uma aproximação ligeiramente diferente a ensinar. Entretanto, a discalculia é o menos conhecida destes tipos de desordem de aprendizagem e assim não é reconhecida frequentemente.
Mitos, fatos e dúvidas da psiquiatria e da psicologia
VEJAM MAIS SOBRE Mitos, fatos e dúvidas da psiquiatria e da psicologia EM: http://www.psicosite.com.br/div/mitos.htm
Mitos, fatos e dúvidas da psiquiatria e da psicologia
Psiquiatra é médico de Louco
1) Psiquiatra é médico de louco. De fato o psiquiatra atende a pessoas cujas doenças se manifestam popularmente como "loucura", mas estes pacientes representam uns 5% de todos os pacientes psiquiátricos, que são de longe muito menos frequentes que os paciente com transtornos de ansiedade, depressivos e dependência qúimica por exemplo. Não se justifica portanto taxar o psiquiatra como o médico de louco a partir da minoria de seus pacientes. Esse tipo de crença popular é extremamente danoso para os demais 95% dos pacientes psiquiátricos que precisam desse atendimento e até chegarem ao consultório psiquiátrico pela prmeira vez sofreram verdadeiras torturas mentais impostas pelas pessoas ignorantes que ficam dizendo que psiquiatra é médico de louco, e seria melhor procurar um neurologista que é médico de nervos. Neste ponto cabe uma observação. A psiquiatria como especialidade médica é na verdade uma parte da neurologia, a parte que trata dos transtornos de pensamentos, emoçoes e comportamento enquanto a neurologia trata dos movimentos, das sensações, das coordenações, dos sentidos e outras funções corporais.
Remédios psiquiátricos são prerigosos e viciam
2) Remédios psiquiátricos são perigosos e viciam. Temos aqui um típico preconceito por generalização. Há remédios psiquiátricos que apresentam riscos e devem ser acompanhados com cuidado, como aconteve em toda a medicina. Porém 90% dos psicofármacos são seguros. Os tranquilizantes viciam de fato mas ninguém fica preso aos tranquilizantes por causa disso ao contrário do que a maioria pensa, inclusive muito médicos. O termo dependência é um termo pesado, usado para situações graves como o alcoolismo, dependência à cocaína injetável, etc. A dependência induzida pelos tranquilizantes é 100% reversível, basta que a medicação seja retirada gradualmente. A grande confusão que é que quanto a cronicidade (permanência prolongada) dos sintomas que os tranquilizantes tratam como a ansiedade. Os transtornos de ansiedade frequentemente duram décadas ou toda a vida e quando um paciente obtém os benefícios com a eliminação dos sintomas e posteriormente experimentam retirar o tranquilizante e recaem dos sintomas logo são acusados de estarem dependentes quando na verdade houve uma recaída, ou retorno dos sintomas de ansiedade. É muito difícil diferenciar os sintomas da recaída de ansiedade dos sintomas da abstinênica aos tranquilizantes, mas nessas situações a culpa é sempre do remédio, ainda que não seja possível provar. A dependência é única preocupação relevante quanto aos tranquilizantes (remédios de tarja preta). Os antidepressivos apresentam certos perigos. Os do grupo dos tricíclicos podem levar a fatalidade quanto tomados em megfa doses, já os inibidores seletivos da recaptação da serotonina não são letais mesmos em mega doses. Alguns antipsicóticos podem provocar problemas na condução elétrica do coração, o que só é preocupante em cardiopatas, pessoas sem problemas cardíacos não há maiores problemas. Há um antipsocótico que há 30 anos atrás foi relacionado há diversas mortes por inibição das células de defesa e retirado do mercado. Reintroduzido no mercado sob cuidados extremos, não provocou o mesmo efeito, pelo menos no Brasil em dez anos não nenhum relato.
Crianças não podem tomar psicofármacos. Podem sim, e se beneficiam muito quando precisam deles. No entanto a maioria dos psicofármacos não foi estudada para crianças por isso recomenda-se não usá-la antes que sejam feitos os devidos testes. O fato de uma criança ter precisado de um psicofármaco não significa necessariamente que seja mais grave ou que tenha um futuro menos promissor que outras crianças de sua idade.
A questão do tratametno com choque
3) Tratamento com Choque elétrico (ECT). O tratamento com choque elétrico pela psiquiatria não está ultrapassado e é o maior exemplo das consequências que um tratamento pode ter devido à histeria social que se criou em torno desse assunto. Atualmente muitas pessoas acham que o ECT não é mais usado, quando era usado era somente um castigo imposto aos doentes mentais como se isso fosse uma coação feita à animais enjaulados. A eletroconvulsoterapia não é um tratamento bonito nem apreciável, assim como não é nenhuma cirurgia, procedimento caracterizado pela induação anestésica (estado de coma), abertura da pele por instrumento cortante, perda de sangue, risco de infecção além dos riscos inerentes de cada cirurgia. Faz-se muitas cirurgias estéticas simplesmente para se ficar mais bonito e às vezes o procedimento não dá certo e a pessoa morre ou fica com alguma sequela. Apesar disso não há rejeição social contra as cirurgias que são muito mais perigosas que o ECT, e algumas vezes muito menos necessárias que um ECT. Desde o princípio sabe-se que o ECT é um tratamento seguro ao contrário de certas medicações que apresentam riscos. Levantamentos de décadas mostraram um índice de letalidade menor do que das medicações (psiquiátricas ou não). A incidência de efeitos colaterais do ECT é menor que das medicações. Estudos realizados com pacientes submetidos ao ECT mostrou que 80% deles não apresenta nenhuma rejeição ao tratamento e o fariam novamente. A utilização na depressão é superior por conseguir tirar um paciente do quadro depressivo mais rapidamente. Presenciamos um processo de elitização do ECT, que esta´sendo retirado do sistema público de saúde e ficando apenas no sistema particular que cobra cada aplicação o preço de um pequena cirurgia. O ECT continua sendo muito usado no mundo todo, principalmente nos países desenvolvidos, contiuam surgindo publicações comprovando a apresentando vantajens deste tipo de procedimento médico. Perante tantas vantagens porque o ECT é tão rejeitado. Há pelo menos 3 principais fatores: 1- mau uso pelos profissionais (médico e enfermeiros) que ameaçavam os paciente com o choque, coisa que funcionava apenas como efeito desmoralizante uma vez que quando aplicado corretamente é indolor. 2- "denúncias" provenientes dos próprios pacientes quando estes queriam simplesmente provocar alvoroço porque se consideravam injustiçados, incompreendidos e forçadas a "se tratar". A psiquiatria é a única especialidade médica na qual o paciente muitas vezes não tem competência para avaliar seu estado mental, mas mantém certa capacidade de comunicação. Enormes mal-entendidos provenientes desse tipo de situação geraram até movimentos anti-psiquiátricos, como se fosse possível protestar contra doenças fazendo dos médicos os criadores dos males mentais. 3- O terceito fator é a mídia. Filmes, peças teatrais, livros e outros meios de comunicação geraram na população geral uma visão distorcida e errada a respeito do ECT e de outros aspectos da psiquiatria também.
Hospitais psiquiátricos
4) Hospitais Psiquiatricos são desnecessários. A percentagem dos paciente que necessita de internação é pequena mas para esta o recursos da internação não pode faltar. Socialmente fica bonito falar em fechamento dos hospitais psiquiátricos que têm sido pejarativamente tratados como manicômios, como se a doença mental tivesse sido domada pelas próprias medicações que são tão rejeitadas pela mesma sociedade. Os psicofármacos fizeram de fato uma revolução na psiquiatria, mas não conseguiram resolver todos problemas. Há pacientes psicóticos crônicos que não respondem às medicações e são violentos, pondo em risco a si e seus familiares. Hà pacientes com retardo mental com elevado grau de agressividade. Há casos em particular que uma internação é inevitável. Além disso há também a realidade brasileira da probreza e da miséria. Como uma família pobre, que tem criança, idoso ou portador de alguma deficiência física em casa pode lidar com uma pessoa que não vê problema em procedimentos de risco. As famílias dos doentes mentais nessas cirucunstâncias, se não obtêm apoio estatal ou abandonarão o doente à sua própria sorte, que se otrnarão mendigos, ou se desintegrará como família, tal o sofrimento trazido pelo comportamento do paciente psiquiátrico. Nessas famílias os membros saudáveis muitas vezes têm sua vida impedida de seguir num rumo saudável e próspero porque a doença do paciente psiquiátrico consome todos os recursos dessa famíla. Há casos em que não é possível sequer, o paciente tem alta porque as condições sociais da família do doente mental não são suficientes nem para si mesmo, menos ainda para amparar o filho donete desssa família. Como pensar em fechar os hospitais psiquiátricos na crua realidade brasileira?
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
UFF, escolas de inclusão, diferenças.
Notícias UFF - 24/7/2009.
http://www.bengalalegal.com/blog/?p=686
A Escola de Inclusão, um projeto da Pró-Reitoria de Extensão da UFF, começou, em julho, a preparar os alunos de graduação das 20 licenciaturas oferecidas pela universidade, tanto para o uso de linguagens e códigos utilizados por pessoas com dificuldades de comunicação, como para a produção de materiais didáticos acessíveis.
A Escola de Inclusão funciona como uma disciplina de 60 horas, e a ideia é que seja oferecida no meio do ano, de forma intensiva, com aulas de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, para que, durante a Agenda Acadêmica, os licenciandos já possam repassar esses conhecimentos aos professores da rede municipal de ensino e aos educadores não-formais, de museus, ONGs e casas de cultura, num efeito multiplicador.
São oferecidas três vagas para cada licenciatura, num total de 60, e a expectativa da coordenadora do projeto, professora Cristina Delou, doutora em Educação, é que esses alunos, futuros professores da quinta série ao terceiro ano do segundo grau, consigam passar os conhecimentos com entusiasmo para os professores, que serão transformados em seus “alunos”, durante a Agenda Acadêmica, que ocorre de 19 a 23 de outubro.
O curso introduz, inclusive, o conceito de empreendedorismo, incentivando os estudantes a buscar inovações, sem ficar esperando da escola, onde eventualmente forem lecionar, soluções prontas, a fim de que eles tenham inventividade e segurança para propor.
Nesta primeira versão da Escola Inclusiva, os alunos foram divididos em três grupos, colocados em três salas diferentes, tendo aulas de Libras em uma, Braille em outra e de desenvolvimento de materiais didáticos acessíveis e facilitadores do aprendizado na última. A metodologia utilizada é a da escola ativa, onde todos estão fazendo alguma coisa o tempo todo, apesar de terem um dia inteiro reservado a aulas teóricas.
Biologia saiu na frente.
Segundo a coordenadora Cristina Delou, quem primeiro pensou nesses meios facilitadores do aprendizado foram as ciências biológicas, onde cerca de dez trabalhos ou monografias de final de curso já foram feitos no Instituto de Biologia da UFF, nesse sentido.
Recém-formada em Biologia e já dando aulas, Natália Pinho mostrou aos estudantes o modelo de tecido celular criado por ela, utilizando material de carnaval, como miçangas, contas e paetês, além de cola, gel, fios de lã e fitas adesivas, para que alunos cegos percebessem, concreta e conceitualmente, o que eram células longas como as do tecido muscular, células muito agrupadas como as do tecido epitelial e células mais espalhadas, como as do tecido conjuntivo.
De acordo com Natália, na hora em que os alunos “criam” os tecidos, na prática, é o momento da avaliação do professor, para verificar se a teoria foi bem transmitida, e é nesse momento que o estudante constrói seu conhecimento. “Achar que o aluno entendeu só porque a gente falou não funciona, e, no caso da biologia, ele precisa sentir a textura, manusear para saber como os tecidos se superpõem no organismo, e isso facilita para todos os alunos, cegos ou não”, explicou.
Para Cristina Delou, os professores de outras áreas como História, letras e ciências humanas em geral precisam também pensar no desenvolvimento desses materiais, daí a importância desse curso congregar futuros professores das diversas licenciaturas da UFF, trocando experiências e conhecimentos.
http://www.bengalalegal.com/blog/?p=686
A Escola de Inclusão, um projeto da Pró-Reitoria de Extensão da UFF, começou, em julho, a preparar os alunos de graduação das 20 licenciaturas oferecidas pela universidade, tanto para o uso de linguagens e códigos utilizados por pessoas com dificuldades de comunicação, como para a produção de materiais didáticos acessíveis.
A Escola de Inclusão funciona como uma disciplina de 60 horas, e a ideia é que seja oferecida no meio do ano, de forma intensiva, com aulas de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, para que, durante a Agenda Acadêmica, os licenciandos já possam repassar esses conhecimentos aos professores da rede municipal de ensino e aos educadores não-formais, de museus, ONGs e casas de cultura, num efeito multiplicador.
São oferecidas três vagas para cada licenciatura, num total de 60, e a expectativa da coordenadora do projeto, professora Cristina Delou, doutora em Educação, é que esses alunos, futuros professores da quinta série ao terceiro ano do segundo grau, consigam passar os conhecimentos com entusiasmo para os professores, que serão transformados em seus “alunos”, durante a Agenda Acadêmica, que ocorre de 19 a 23 de outubro.
O curso introduz, inclusive, o conceito de empreendedorismo, incentivando os estudantes a buscar inovações, sem ficar esperando da escola, onde eventualmente forem lecionar, soluções prontas, a fim de que eles tenham inventividade e segurança para propor.
Nesta primeira versão da Escola Inclusiva, os alunos foram divididos em três grupos, colocados em três salas diferentes, tendo aulas de Libras em uma, Braille em outra e de desenvolvimento de materiais didáticos acessíveis e facilitadores do aprendizado na última. A metodologia utilizada é a da escola ativa, onde todos estão fazendo alguma coisa o tempo todo, apesar de terem um dia inteiro reservado a aulas teóricas.
Biologia saiu na frente.
Segundo a coordenadora Cristina Delou, quem primeiro pensou nesses meios facilitadores do aprendizado foram as ciências biológicas, onde cerca de dez trabalhos ou monografias de final de curso já foram feitos no Instituto de Biologia da UFF, nesse sentido.
Recém-formada em Biologia e já dando aulas, Natália Pinho mostrou aos estudantes o modelo de tecido celular criado por ela, utilizando material de carnaval, como miçangas, contas e paetês, além de cola, gel, fios de lã e fitas adesivas, para que alunos cegos percebessem, concreta e conceitualmente, o que eram células longas como as do tecido muscular, células muito agrupadas como as do tecido epitelial e células mais espalhadas, como as do tecido conjuntivo.
De acordo com Natália, na hora em que os alunos “criam” os tecidos, na prática, é o momento da avaliação do professor, para verificar se a teoria foi bem transmitida, e é nesse momento que o estudante constrói seu conhecimento. “Achar que o aluno entendeu só porque a gente falou não funciona, e, no caso da biologia, ele precisa sentir a textura, manusear para saber como os tecidos se superpõem no organismo, e isso facilita para todos os alunos, cegos ou não”, explicou.
Para Cristina Delou, os professores de outras áreas como História, letras e ciências humanas em geral precisam também pensar no desenvolvimento desses materiais, daí a importância desse curso congregar futuros professores das diversas licenciaturas da UFF, trocando experiências e conhecimentos.
PRAIA ACESSÍVEL - POSSIBILIDADE DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
VEJAM MAIS SOBRE PRAIAS ACESSIVEIS EM : http://br.yhs.search.yahoo.com/avg/search?fr=yhs-avg&type=yahoo_avg_hs2-tb-web_br&p=VEJAM%20MAIS%20SOBRE%20PRAIAS%20ACESS%C3%8DVEIS%20NOS%20SITES%20%3A%20
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
A ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA ADAPTADA E DE REABILITAÇÃO FÍSICA PERDE UMA DE SUAS MAIORES COLABORADORAS : LISAURA RUAS
Todo o mundo da area de reabilitação física está de luto devido a morte da presidente da Associação Fluminense de Reabilitação (AFR), Lisaura Machado Ruas.
VEJAM O VÍDEO DA REDE GLOBO DE TELEVISÃO COM A ENTREVISTA REALIZADA POR EDNEI SILVESTRE À INESQUECÍVEL LISAURA RUAS, NO MES DE JUNHO DE 2009, EM : http://rjtv.globo.com/Jornalismo/RJTV/0,,MUL750657-9097,00.html
Lisaura Ruas morre aos 70 anos em Niterói
Ela trabalhava na instituição há 46 anos. A AFR cedeu suas instalações para as primeiras reuniões para a fundação da Andef, em 1981. Casada com o jornalista Carlos Ruas, deixou duas filhas, Cristina e Nina Rita, além dos milhares de filhos portadores de deficiências físicas e neurológicas que adotou de coração na AFR.
Lisaura foi uma das pioneirs da área de reabilitação e com sua simpatia e competência ajudou a milhares de pessoas a se reabilitarem através de sus mãos mágicas e inteligência notável.
(AFR). Ela foi encontrada morta pelo marido, o jornalista Carlos Ruas, após sofrer um infarto fulminante em sua residência, no bairro de Icaraí. O corpo será velado no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, onde será realizado o sepultamento, às 16 horas de hoje. O prefeito Jorge Roberto Silveira decretou luto oficial de três dias pela morte da também professora e psicomotricista.
Nascida em Borda da Mata, Minas Gerais, Lisaura iniciou cedo sua formação humanista, praticando a filantropia e se interessando pelo próximo. Em Belo Horizonte, pôde estudar e se aperfeiçoar sob a orientação da professora e cientista russa Helena Antipoff, que introduziu no país o ensino e a formação científica da educação especial para excepcionais e deficientes físicos.
Referência - Por 45 anos, prestou serviços à Associação Fluminense de Reabilitação, em Niterói, e ocupou a presidência da instituição desde 1982. Durante todo esse tempo, conseguiu transformar a associação em referência nacional no tratamento de deficientes no Brasil.
Lutando sempre contra a limitação de recursos, Lisaura usou de criatividade para organizar eventos beneficentes e campanhas de porte nacional, tornando o centro de reabilitação em Niterói um polo de excelência.
Com caráter filantrópico, a AFR, localizada na Rua Lopes Trovão, em Icaraí, próxima ao Complexo Poliesportivo Caio Martins, presta assistência a pacientes de todas as idades, realizando desde estimulação em bebês até reabilitação em idosos.
A instituição, que completou 50 anos de atividade em junho do ano passado, também já foi responsável pela doação de inúmeras próteses e aparelhos ortopédicos, além de fornecer tratamentos especializados de fisioterapia, fonoaudiologia e neurologia.
Cidadania do Estado e Medalha Tiradentes
O deputado estadual Rodrigo Neves (PT) afirmou que estava organizando um evento em homenagem a Lisaura. Na oportunidade, a presidente da AFR receberia o título de Cidadã do Estado do Rio de Janeiro e a Medalha Tiradentes. As homenagens, de autoria do parlamentar, foram aprovadas pela Assembleia Legislativa (Alerj), no início do ano. O evento aconteceria no segundo semestre.
"Estou, realmente, muito sentido e chocado com esta notícia. Conversamos há 15 dias sobre as homenagens. É muito triste isto tudo. Ela é uma pessoa que fez o bem, principalmente aos menos favorecidos e foi uma grande referência do trabalho social de Niterói, do Estado e do Brasil", afirmou Rodrigo Neves.
Evento - O jornalista Paulo Freitas, ainda muito chocado com os acontecimentos, falou da amiga com carinho. Juntos, eles estavam organizando o evento anual "Garçom Caixa Alta", marcado para a próxima quarta-feira, dia 19. Paulo Freitas lembrou a trajetória de Lisaura como presidente da AFR.
"Durante a ditadura militar, a AFR correu o risco de fechar as portas, mas graças à garra da Lisaura, isso não aconteceu. Ela não só levantou a verba que a instituição precisava, como conseguiu um espaço melhor para o funcionamento, que é a sede atual", contou Paulo Freitas.
Sobre a amiga, ele não poupou elogios. Descreveu Lisaura Ruas como uma mulher de personalidade forte e com um lado filantrópico incrível, que se dedicava de corpo e alma ao trabalho com deficientes.
"Ela dedicou a vida a isso e ajudou milhares de pessoas. Sem dúvida, vai fazer muita falta", concluiu Paulo Freitas.
Depoimentos
"Lisaura Ruas realizava um trabalho extraordinário e já fizemos muitas parcerias com a Associação Fluminense de Reabilitação. O Estado do Rio lamenta profundamente o falecimento dela".
Luiz Fernando Pezão – governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro
"Estou perplexo. Lisaura era um patrimônio da cidade. A AFR, obra dela, é um centro de referência a nível de Brasil. Seguramente Niterói está de luto. Lamento muito. Gostava bastante dela."
Comte Bittencourt – deputado estadual
"A cidade perde uma de suas figuras mais importantes. Lisaura buscava sempre fazer o melhor e seu trabalho era reconhecido não só em Niterói, mas também em todo o Brasil. A cidade está mais triste.
José Vicente Filho – vice-prefeito de Niterói
"Dona Lisaura era uma pessoa de grande caráter e comandava exemplarmente a Associação Fluminense de Reabilitação. Fará uma grande falta a Niterói, principalmente para as centenas de pessoas que diariamente conviviam com ela na AFR. Foi candidata a vereadora e caso tivesse sido eleita, seria, com certeza, um exemplo para todos nós, da Câmara de Niterói"
Paulo Bagueira - presidente da Câmara de Niterói
"Lisaura realizava um trabalho magnífico, sério e coerente. Era uma mulher admirável, sempre preocupada em fazer o bem ao próximo, chegando a colocar suas questões pessoais em segundo plano. Vai deixar muita saudade".
Nina Rita Torres – presidente do Grupo Fluminense
"O trabalho realizado por Lisaura Ruas à frente da Associação Fluminense de Reabilitação era fantástico. Era um exemplo de dedicação e caráter. Niterói perde uma de suas figuras mais importantes e admiráveis".
Alexandre Torres – vice-presidente do Grupo Fluminense
"A reabilitação perde uma pessoa muito importante. Lisaura sempre trabalhou com o coração e tenho certeza de que deixou muitos seguidores, que darão sequência a seu trabalho".
Alkamir Issa, secretário municipal de Saúde
"É uma perda lamentável. Tivemos uma reunião cedo e ela estava bem. Lisaura foi uma pessoa extremamente importante, dinâmica, de grande valor, corajosa, audaciosa, uma grande liderança que carregou a AFR por 45 anos. Perde a instituição, a cidade e, principalmente, o segmento mais sofrido, pelo qual ela sempre batalhou. Rezo para que tudo o que ela plantou seja continuado".
Telmo Hoelz, subsecretário municipal de Saúde e
vice-presidente da AFR
"Era uma pessoa abnegada que vivia para a filantropia. Posso descrevê-la como uma pessoa excepcional, generosa e abnegada."
Antônio José Barbosa da Silva – presidente da OAB - Niterói
"Uma grande perda para a cidade de Niterói. Lisaura era um exemplo de pessoa forte e determinada, com um espírito elevado de buscar sempre o bem comum. A conheci na década de 50, quando Carlos Ruas me apresentou como a sua namorada que veio de Minas e logo depois eles se casaram. Formamos uma sólida amizade e juntas promovemos grandes embates com o poder público em prol da pessoa com deficiência. Era uma guerreira e com certeza fará muita falta".
Lizair Guarino - presidente da Pestalozzi de Niterói
O DANÇARINO Carlinhos de Jesus grava para o RJTV com Grupo Corpo em Movimento, o magnífico corpo de dança adaptada da ANDEF
Por Gustavo Carvalho (gustavorcs80@hotmail.com)
Há 10 anos atrás, o Grupo Corpo em Movimento começava a dar seus primeiros passos. Um dos grandes incentivadores para fazer acontecer foi o renomado bailarino Carlinhos de Jesus, que, na época, criou a coreografia "Aquarela do Brasil", que, pela primeira vez, era dançada por pessoas com deficiência e bailarinos andantes no estilo de dança de salão.
O tempo passou e Carlinhos de Jesus reencontrou mais uma vez o grupo, nesta segunda-feira (03/08), quando esteve gravando reportagem para o quadro "Arte para Vida". A matéria deve ir ao ar daqui a três semanas e estaremos informando aqui no site da Andef.
Rúgbi em cadeira de rodas - Brasil Treina nos Estados Unidos Visando preparação para o Pan-Americano de Buenos Aires, na última semana de outubro
VEJAM MAIS SOBRE RUGBI EM CADEIRA DE RODAS EM : http://www.cpb.org.br/comunicacao/noticias/rugbi-em-cadeira-de-rodas
e
http://www.rugbiabrc.org.br/noticias.html
Brasil treina nos EUA
A Seleção Brasileira de rúgbi embarca em 9 de setembro para Birminghan, no estado norte-americano do Alabama, no sul do país, para um período de treinamentos ao lado da Seleção dos Estados Unidos.
A equipe verde-amarela, comandada por Brian Muniz, ficará no Alabama até dia 16 de setembro. Esta é uma fase de preparação para o Pan-Americano de Buenos Aires, na última semana de outubro. A competição é classificatória para o Mundial do próximo ano, no Canadá, que dará vagas para os Jogos Paraolímpicos de Londres, em 2012.
A delegação brasileira viaja com 16 pessoas, sendo 10 jogadores. A equipe dos Estados Unidos é uma das mais fortes do mundo, tendo conquistado a medalha de ouro nos Jogos de Pequim, no ano passado.
Media Guide Comunicação/Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Daniel Brito (daniel.brito@cpb.org.br / 61 3031-3030 ou 61 8161-9271
Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)
CALENDÁRIO ESPORTIVO NACIONAL CPB 2009
CONHEÇA TODA A PROGRAMAÇÃO PARAESPORTIVA DE 2009 DO COMITÊ PARAOLIMPICO BRASILEIRO EM: http://www.cpb.org.br/area-tecnica/Calendario%20Esportivo%202009%20CPB.pdf
Setor Bancário Norte Quadra 02 Lote 12 Bloco “F” – Ed. Via Capital, 14º andar – Brasília/DF – CEP: 70.040-020
Fone: 55 61 3031-3030 Fax: 55 61 3031-3023 E-mail: contato@cpb.org.br
DUDU NOBRE E GABRIELZINHO DO IRAJÁ SÃO AS ATRAÇÕES DE ABERTURA DO 2° CONGRESSO E 1° FEIRA MUITO ESPECIAL DE TECNOLOGIA ASSISTIVA DO RIO DE JANEIRO
VEJAM MAIS SOBRE DUDU NOBRE E GABRIELZINHO DO IRAJÁ SÃO AS ATRAÇÕES DE ABERTURA DO 2° CONGRESSO E 1° FEIRA MUITO ESPECIAL DE TECNOLOGIA ASSISTIVA DO RIO DE JANEIRO EM: http://mail.mailig.ig.com.br/mail/?AuthEventSource=SSO#inbox/1232fd0698b901e3
Tem início no dia 24 de agosto, o 2º Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva do Rio de Janeiro e a 1° Feira Muito Especial de Tecnologia Assistiva, uma realização do Instituto Muito Especial com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia. A abertura será no dia 24/08 às 18h, no Centro de Convenções SulAmérica, no centro do Rio de Janeiro.
O evento terá na abertura o show do cantor Dudu Nobre e do Gabrielzinho do Irajá com a banda.
Inscrições para o Congresso
As inscrições para o 2º Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva estão abertas, e devem ser feitas pelo site www.congressoassistivario2009.org.br. O credenciamento ocorrerá no dia 24 das 12 as 18hs, mas apenas as 500 primeiras pessoas a se credenciarem, garantem o kit do Congresso(mochila, cartilhas, bloco, pasta e caneta). No site podem ser encontradas mais informações sobre a programação e os palestrantes do evento.
Para Feira a entrada é franca e não necessita de inscrição!
A SÍNDROME DE DOWN SEGUNDO UM DOS MAIORES GENETICISTAS DO MUNDO : Dr. JUAN LLERENA
Entrevista com o Dr. Juan Llerena
Ruth de Aquino
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Dr. Juan Llerena, médico com especialização em genética em Londres, mestrado e doutorado na UFRJ, tem 54 anos, é casado, tem dois filhos, Lucas e Nicholas, 13 e 8 anos. É chefe do Departamento de Medicina Genética do Instituto Fernandes Figueira (IFF), uma unidade materno-infantil da fundacão Oswaldo Cruz. O departamento foi fundado em 1961 pelo médico José Carlos Cabral de Almeida.
ÉPOCA - Os bebês nascem com diferentes gradações da Síndrome de Down? Por que uns têm mais dificuldades de aprendizado e de fala do que outros? Há pianistas, desportistas, e há os mais apáticos e menos desenvolvidos...
JUAN LLERENA – Não existem diferentes gradações da síndrome. Ou o bebê nasce com Down ou não. Mas, é claro, existe uma herança genética ; não se pode ignorar a herança do pai ou da mãe ou dos avós. O arcabouço genético dos bebês Down nunca é o mesmo. Existe ainda a questão nutricional da mãe. A coisa é muito simples: o meu filho de dois meses sempre será diferente do seu. Ou seja, seu potencial na vida, além de depender de uma estimulação precoce, dos tratamentos corretos, e de acesso à educação, será associado aos genes herdados dos pais.
ÉPOCA - Quais são as conseqüências da SD para uma criança?
LLERENA – Bem, um terço não chega a nascer; a seleção natural interrompe a gestação. Ao nascimento, um grupo será inteiramente normal, sem doença do coração, intestinal, ou anatômica. Somente as características físicas nesse caso permitem a um bom neonatologista diagnosticar, com 95% de precisão. As verdades encurtam os caminhos, doem menos. Mas o exame definitivo todos terão que fazer, o cariótico, que é um estudo dos cromossomos. A partir do diagnóstico, passamos a tentar conhecer ao máximo essa criança. Avaliação visual, audiométrica, pulmonar, intestinal. A trissomia 21 predispõe a cardiopatia congênita: 30 a 40% dos bebês com a síndrome nascem com ela.
ÉPOCA - Como a sociedade vê a SD?
LLERENA – Veja só, estamos lidando mais com tradições culturais arcaicas, que contaminam muitíssimo nosso senso comum sobre as diferenças. Na nossa sociedade, SD implica que a criança tenha deficiência mental. Mongolismo é relacionado com baixa intelectualidade. O que precisamos fazer é promover a saúde e não a doença. Desconstruir o conhecimento leigo. Dar aptidões desde o momento em que eles nascem.
ÉPOCA - Com que idade em média um bebê Down consegue se sentar e andar?
LLERENA – O Down tem uma constituição diferente de tendões, pele e músculos. Tudo é mais solto, mais elástico. Assim, para o bebê se colocar contra a gravidade e se sentar, isso vai exigir um preparo especial. O problema é que se costuma associar o atraso motor a um atraso neurológico. Para os pais de um bebê Down, a ansiedade é atenuada quando a criança consegue fazer isso em menos tempo. Os pais de primeira viagem vão notar mais. Se os bebês tendem a andar geralmente com 11 meses ou um ano de idade, os Down fazem o mesmo com 1 ano e 6 meses, em média. Aquisições são um fator de tranqüilidade para os pais. O marco da idade não é tão importante.
ÉPOCA - E quanto ao aprendizado? O que se deve esperar?
LLERENA – Hoje temos muitos bons exemplos. Meninas e meninos lendo e escrevendo. Mas nós sabemos que não tem sentido no Brasil generalizar, não há acesso à escolaridade universal. Com síndrome ou sem síndrome, temos alto índice de analfabetismo. Há casos individuais isolados, tanto positivos quanto negativos. Mas, é razoável afirmar que o conjunto dos Down pode não ser tão distante do rabicho inferior na sociedade brasileira. Acho tão óbvia a compulsividade de certas mães em pressionar por alto desempenho. Conheci um menino Down no campo que está tão bem adaptado que a síndrome se torna totalmente secundária. Ele está feliz, totalmente integrado à vida rural e às atividades agrícolas.
ÉPOCA - Como é a questão da fertilidade?
LLERENA – Entre as mulheres, dois terços podem ter filhos. Os homens, até prova em contrário, são estéreis. Conheço uma mãe que não quer deixar o rapaz Down namorar, ela o controla como se fosse um menino. Basta ensinar a usar camisinha para se proteger de Aids, mas ele não vai engravidar ninguém. Nosso desafio como médico é também sugerir condutas que se aproximem da razão. Crianças não devem ser encaradas pelos pais como objeto de pesquisa.
ÉPOCA - Os Down gostam mais de falar sobre sexo?
LLERENA – Do ponto de vista comportamental, todos os adolescentes gostam de falar de sexo. Talvez os Down se expressem mais publicamente por causa da expectativa social promovida pelo próprio grupo. E também por um limiar de censura menor. Nós somos tão castradores com a população em geral, eles talvez escapem dessa repressão mais institucionalizada.
ÉPOCA - Em que momento deve-se começar a estimular o bebê Down?
LLERENA – Desde a hora em que nasce. Claro que ele não vai fazer fisioterapia com sete dias. Há época para tudo. A mãe precisa se concentrar na amamentação, que é um pouco mais difícil porque o bebê Down tem a boca um pouco menor, uma língua um pouco maior. É preciso ter paciência.
ÉPOCA - Existe uma causa ou alguma prevenção possível?
LLERENA – Não. O risco é relacionado à idade materna, acima de 35 anos já existe uma maior propensão. Aumenta geometricamente. Mães de 24 anos dão à luz um bebê Down para cada 1.752 nascidos vivos. Aos 42 anos, a relação é de 1 para 33. Ou seja, a única prevenção é não ter filhos muito tarde.
ÉPOCA - Na França, reduziu-se muito o número de crianças com SD por causa do exame de amniocentese. Muitas mulheres decidem abortar. O que o senhor acha disso como médico?
LLERENA – Tenho uma opinião muito clara em relação a isso. Sou a favor de se dar ao casal o direito de decidir o futuro reprodutivo. Como no Brasil esse princípio não pode ser respeitado porque o aborto é ilegal, não há nada a falar porque a lei nos proíbe. Veja só, eu não estou fazendo apologia ao aborto. Na Alemanha, onde o aborto é autorizado, de cada 3 bebês diagnosticados com Down em exames pré-natais, dois nascem. As mães decidem ter. Mas isso, num país em que, além de dar direito ao aborto, também oferece condições de tratamento à massa da população. Isso se chama dar autonomia.
ÉPOCA - Do ponto de vista medico, a escola regular e inclusiva é melhor do que a especial para deficientes?
LLERENA – Deveriam todos iniciar a vida assim. Nós estaríamos privilegiando ambos os lados para que as crianças aprendam a conviver com a diversidade. Dentro de um currículo pedagógico regular, para todos. Em vez de colocar essas crianças num processo especializado. Falo de todas as crianças. Hiperativas, esquizofrênicas, com defeito congênito, autistas. Todas se beneficiam da inclusão. Claro que precisariam de um reforço extra. Eu mesmo não era um bom aluno, cansei de precisar de aulas particulares. Assim, há mais chance de um desempenho muito melhor. Mas, aí, já estamos falando de um princípio ideológico que parte da universalidade da escolaridade. Com um conhecimento pedagógico dos professores.
ÉPOCA - De que os pais mais têm medo quando nasce um filho Down?
LLERENA – Os pais têm medo da deficiência mental, da não independência, de ‘o que vai acontecer quando eu for embora’, da rejeição a que os filhos são submetidos, da crueldade da sociedade diante do desconhecimento. Temos que nos rediscutir como indivíduos. Norma, razão, ideologia, família, há valores riquíssimos a serem explorados devidamente.
ÉPOCA - É possível para uma criança Down dizer ‘eu sou normal’ ?
LLERENA – Não sei o quanto eles sabem sobre as suas diferenças. Mas, sabemos que o conceito de normalidade é muito relativo. Por maior experiência que eu possa ter, não sou um pai de criança Down. Só isso já faz com que eu tenha um respeito incondicional por essas famílias.
Ruth de Aquino
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Dr. Juan Llerena, médico com especialização em genética em Londres, mestrado e doutorado na UFRJ, tem 54 anos, é casado, tem dois filhos, Lucas e Nicholas, 13 e 8 anos. É chefe do Departamento de Medicina Genética do Instituto Fernandes Figueira (IFF), uma unidade materno-infantil da fundacão Oswaldo Cruz. O departamento foi fundado em 1961 pelo médico José Carlos Cabral de Almeida.
ÉPOCA - Os bebês nascem com diferentes gradações da Síndrome de Down? Por que uns têm mais dificuldades de aprendizado e de fala do que outros? Há pianistas, desportistas, e há os mais apáticos e menos desenvolvidos...
JUAN LLERENA – Não existem diferentes gradações da síndrome. Ou o bebê nasce com Down ou não. Mas, é claro, existe uma herança genética ; não se pode ignorar a herança do pai ou da mãe ou dos avós. O arcabouço genético dos bebês Down nunca é o mesmo. Existe ainda a questão nutricional da mãe. A coisa é muito simples: o meu filho de dois meses sempre será diferente do seu. Ou seja, seu potencial na vida, além de depender de uma estimulação precoce, dos tratamentos corretos, e de acesso à educação, será associado aos genes herdados dos pais.
ÉPOCA - Quais são as conseqüências da SD para uma criança?
LLERENA – Bem, um terço não chega a nascer; a seleção natural interrompe a gestação. Ao nascimento, um grupo será inteiramente normal, sem doença do coração, intestinal, ou anatômica. Somente as características físicas nesse caso permitem a um bom neonatologista diagnosticar, com 95% de precisão. As verdades encurtam os caminhos, doem menos. Mas o exame definitivo todos terão que fazer, o cariótico, que é um estudo dos cromossomos. A partir do diagnóstico, passamos a tentar conhecer ao máximo essa criança. Avaliação visual, audiométrica, pulmonar, intestinal. A trissomia 21 predispõe a cardiopatia congênita: 30 a 40% dos bebês com a síndrome nascem com ela.
ÉPOCA - Como a sociedade vê a SD?
LLERENA – Veja só, estamos lidando mais com tradições culturais arcaicas, que contaminam muitíssimo nosso senso comum sobre as diferenças. Na nossa sociedade, SD implica que a criança tenha deficiência mental. Mongolismo é relacionado com baixa intelectualidade. O que precisamos fazer é promover a saúde e não a doença. Desconstruir o conhecimento leigo. Dar aptidões desde o momento em que eles nascem.
ÉPOCA - Com que idade em média um bebê Down consegue se sentar e andar?
LLERENA – O Down tem uma constituição diferente de tendões, pele e músculos. Tudo é mais solto, mais elástico. Assim, para o bebê se colocar contra a gravidade e se sentar, isso vai exigir um preparo especial. O problema é que se costuma associar o atraso motor a um atraso neurológico. Para os pais de um bebê Down, a ansiedade é atenuada quando a criança consegue fazer isso em menos tempo. Os pais de primeira viagem vão notar mais. Se os bebês tendem a andar geralmente com 11 meses ou um ano de idade, os Down fazem o mesmo com 1 ano e 6 meses, em média. Aquisições são um fator de tranqüilidade para os pais. O marco da idade não é tão importante.
ÉPOCA - E quanto ao aprendizado? O que se deve esperar?
LLERENA – Hoje temos muitos bons exemplos. Meninas e meninos lendo e escrevendo. Mas nós sabemos que não tem sentido no Brasil generalizar, não há acesso à escolaridade universal. Com síndrome ou sem síndrome, temos alto índice de analfabetismo. Há casos individuais isolados, tanto positivos quanto negativos. Mas, é razoável afirmar que o conjunto dos Down pode não ser tão distante do rabicho inferior na sociedade brasileira. Acho tão óbvia a compulsividade de certas mães em pressionar por alto desempenho. Conheci um menino Down no campo que está tão bem adaptado que a síndrome se torna totalmente secundária. Ele está feliz, totalmente integrado à vida rural e às atividades agrícolas.
ÉPOCA - Como é a questão da fertilidade?
LLERENA – Entre as mulheres, dois terços podem ter filhos. Os homens, até prova em contrário, são estéreis. Conheço uma mãe que não quer deixar o rapaz Down namorar, ela o controla como se fosse um menino. Basta ensinar a usar camisinha para se proteger de Aids, mas ele não vai engravidar ninguém. Nosso desafio como médico é também sugerir condutas que se aproximem da razão. Crianças não devem ser encaradas pelos pais como objeto de pesquisa.
ÉPOCA - Os Down gostam mais de falar sobre sexo?
LLERENA – Do ponto de vista comportamental, todos os adolescentes gostam de falar de sexo. Talvez os Down se expressem mais publicamente por causa da expectativa social promovida pelo próprio grupo. E também por um limiar de censura menor. Nós somos tão castradores com a população em geral, eles talvez escapem dessa repressão mais institucionalizada.
ÉPOCA - Em que momento deve-se começar a estimular o bebê Down?
LLERENA – Desde a hora em que nasce. Claro que ele não vai fazer fisioterapia com sete dias. Há época para tudo. A mãe precisa se concentrar na amamentação, que é um pouco mais difícil porque o bebê Down tem a boca um pouco menor, uma língua um pouco maior. É preciso ter paciência.
ÉPOCA - Existe uma causa ou alguma prevenção possível?
LLERENA – Não. O risco é relacionado à idade materna, acima de 35 anos já existe uma maior propensão. Aumenta geometricamente. Mães de 24 anos dão à luz um bebê Down para cada 1.752 nascidos vivos. Aos 42 anos, a relação é de 1 para 33. Ou seja, a única prevenção é não ter filhos muito tarde.
ÉPOCA - Na França, reduziu-se muito o número de crianças com SD por causa do exame de amniocentese. Muitas mulheres decidem abortar. O que o senhor acha disso como médico?
LLERENA – Tenho uma opinião muito clara em relação a isso. Sou a favor de se dar ao casal o direito de decidir o futuro reprodutivo. Como no Brasil esse princípio não pode ser respeitado porque o aborto é ilegal, não há nada a falar porque a lei nos proíbe. Veja só, eu não estou fazendo apologia ao aborto. Na Alemanha, onde o aborto é autorizado, de cada 3 bebês diagnosticados com Down em exames pré-natais, dois nascem. As mães decidem ter. Mas isso, num país em que, além de dar direito ao aborto, também oferece condições de tratamento à massa da população. Isso se chama dar autonomia.
ÉPOCA - Do ponto de vista medico, a escola regular e inclusiva é melhor do que a especial para deficientes?
LLERENA – Deveriam todos iniciar a vida assim. Nós estaríamos privilegiando ambos os lados para que as crianças aprendam a conviver com a diversidade. Dentro de um currículo pedagógico regular, para todos. Em vez de colocar essas crianças num processo especializado. Falo de todas as crianças. Hiperativas, esquizofrênicas, com defeito congênito, autistas. Todas se beneficiam da inclusão. Claro que precisariam de um reforço extra. Eu mesmo não era um bom aluno, cansei de precisar de aulas particulares. Assim, há mais chance de um desempenho muito melhor. Mas, aí, já estamos falando de um princípio ideológico que parte da universalidade da escolaridade. Com um conhecimento pedagógico dos professores.
ÉPOCA - De que os pais mais têm medo quando nasce um filho Down?
LLERENA – Os pais têm medo da deficiência mental, da não independência, de ‘o que vai acontecer quando eu for embora’, da rejeição a que os filhos são submetidos, da crueldade da sociedade diante do desconhecimento. Temos que nos rediscutir como indivíduos. Norma, razão, ideologia, família, há valores riquíssimos a serem explorados devidamente.
ÉPOCA - É possível para uma criança Down dizer ‘eu sou normal’ ?
LLERENA – Não sei o quanto eles sabem sobre as suas diferenças. Mas, sabemos que o conceito de normalidade é muito relativo. Por maior experiência que eu possa ter, não sou um pai de criança Down. Só isso já faz com que eu tenha um respeito incondicional por essas famílias.
FEDERAÇÃO PAULISTA DE HIPISMO - DIRETORIA DE EQUITAÇÃO ESPECIAL -
Federação Paulista de Hipismo DIRETORIA DE EQUITAÇÃO ESPECIAL vejam mais em : http://www.fph.com.br/files/calendario/pdf/CAMPEONATO%20PAULISTA%202008-20080923-172623.pdf
CAMPEONATO DE ADESTRAMENTO PARAEQÜESTRE 2008 Válido para o TROFÉU EFICIÊNCIA
CAMPEONATO DE ADESTRAMENTO PARAEQÜESTRE 2008
Válido para o TROFÉU EFICIÊNCIA CAMPEONATO PAULISTA CAMPEONATO INICIANTES
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1. DENOMINAÇÃO DO EVENTO
CAMPEONATO DE ADESTRAMENTO PARAEQÜESTRE 20
2. DATA E LOCAL 26 de outubro de 2008
MARCO ZERO AGRONEGÓCIOS
Bairro Itinga Araçoiaba da Serra – SP www.marcozeroagronegocios.com.br
Informações:
diretoria de equitação especial
Federação Paulista de Hipismo
Fone: (15)9716-0797
e.mail ranchogg@uol.com.br
site :- www.ranchogg.com.br
3. ORGANIZAÇÃO
Fundação Rancho GG
Associação de Criadores do Cavalo Bretão
VEJAM ARTIGO SOBRE EQUITAÇÃO ESPECIAL EM : http://www.esa.ipsantarem.pt/newsletter/N10Maio2009/Vicente.pdf
Claudio Aleoni Arruda, cavaleiro portador de síndrome de down, comemora vice-campeonato paulista de Equitação Fundamental
VEJAM MAIS SOBRE Claudio Aleoni Arruda, cavaleiro portador de síndrome de down, comemora vice-campeonato paulista de Equitação Fundamental EM: http://www.fph.com.br/noticia.php?id=1612
Claudio Aleoni Arruda, 24, fechou o ano de 2008 com uma grande conquista: o 10º posto no ranking da Federação Paulista de Hipismo entre um total de 108 concorrentes. Correspondendo às expectativas de continuar cada vez mais firme no esporte na temporada 2009, em meados de julho, o jovem atleta portador de síndrome de down sagrou-se vice-campeão no Campeonato Paulista de Equitação Fundamental (categoria preliminar) na Sociedade Hípica de Campinas.
Claudio aprendeu a cavalgar com o pai aos 5 anos de idade, em Santana do Deserto (MG), onde sua família tem uma propiedade. Na adolescência passou a montar na Escola de Equitação da Sociedade Hípica Paulista, onde já completa dez anos de treinamento. Provando que com trabalho e dedicação tudo é possivel, Claudio está realizado. "Consegui minhas metas. Estou muito feliz e um dia quero ser campeão brasileiro de hipismo", comemora.
"O Claudio está saltando 0.80m no ranking da Hípica Paulista e nas provas da Fundamental da FPH ele continua na série preliminar para ficar mais ainda mais seguro. Eu não tenho pressa, conversamos com o pessoal da Escola e no ano que vem ele também passa para 0.80 no ranking da FPH", conta Lisabeth, mãe do cavaleiro.
E, sem dúvida, Claudio, sua família, amigos e fãs têm motivos de sobra para comemorar. Neste sábado, em 15/8, Claudio venceu a prova de 0.80m no ranking da Hípica Paulista. "Na semana que vem, ele salta a Regional Metropolitana em Alphaville", adiantou Lisabeth que no entanto ainda não sabe se o filho estará na 3ª Copa Paulista, de 11 a 13/9, no Clube Hípico de Santo Amaro. "O Claudio já completou três anos de trabalho no restaurante Apple Bee´s no Shopping Morumbi, então ainda não sabemos se poderá participar, pois ele precisa repor a carga horária."
Bem sucedido no trabalho e no esporte, Claudio conta com patrocínio da Apple Bee´s nas etapas da Regional Metropolitana e da Lukarmona em outras competições. "Agradeço a Apple Bee´s por todo o apoio e também ao Hermes da Lukarmona que me ajudou a receber o título de vice-campeão paulista", enfatiza o jovem campeão.
A Federação Paulista de Hipismo parabeniza o jovem atleta pelas suas conquistas e seu exemplo de empenho, superação, talento e espírito esportivo.
Fonte: FPH / Country Press - Carola May; fotos: cedidas
Links relacionados
Claudio Aleoni Arruda, atleta com síndrome de down, conquista o 10º posto na Regional Metropolitana de Equitação Fundamental
Os campeões do Campeonato Paulista de Equitação Fundamental 2009: novas implementações prometem incrementar ainda mais as categorias de base da geração futuro do hipismo
sábado, 15 de agosto de 2009
JO SOARES ENTREVISTA O PROFESSOR SERGIO CASTRO DA UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ E OS ANÕES ESPORTISTAS DO RIO DE JANEIRO
AULA DE TIRO COM ARCO PARA DEFICIENTES FÍSICOS - VISITA A ANDEF(NITEROI) - PROF SERGIO CASTRO - UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA
AULA DE GOL BOL - ESPORTE PARA DEFICIENTES VISUAIS - UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ - PROFESSORES SERGIO CASTRO E PAULINHO DO I B C
AULAS DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ - PROFESSOR SERGIO CASTRO
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Pacote de Viagem para Deficientes Físicos - Pacotes de Férias para Pessoas com Necessidades Especiais
Vejam mais sobre Pacote de Viagem para Deficientes Físicos - Pacotes de Férias para Portadores de Necessidades Especiais em : http://www.lerparaver.com/node/8824
Você sabia que existem opções de Pacotes de Ferias para PNE (Portadores de Necessidades Especiais)?
Normalmente os pacotes de viagem especiais saem até 40% mais caros que os pacotes convencionais, porém, muitas vezes pode-se obter descontos, caso se leve um acompanhante, o que faz praticamente equivaler o preço da passagem aérea e hospedagem.
Existem roteiros de viagem para Deficientes que podem auxiliar na escolha de hotéis adequados, e também com dicas para que tudo dê certo na hora de escolher o seu Pacote de Férias.
VEJAM TAMBÉM O BLOG DA EMPREGOLÂNDIA EM : http://www.lerparaver.com/blog/2059
Você sabia que existem opções de Pacotes de Ferias para PNE (Portadores de Necessidades Especiais)?
Normalmente os pacotes de viagem especiais saem até 40% mais caros que os pacotes convencionais, porém, muitas vezes pode-se obter descontos, caso se leve um acompanhante, o que faz praticamente equivaler o preço da passagem aérea e hospedagem.
Existem roteiros de viagem para Deficientes que podem auxiliar na escolha de hotéis adequados, e também com dicas para que tudo dê certo na hora de escolher o seu Pacote de Férias.
VEJAM TAMBÉM O BLOG DA EMPREGOLÂNDIA EM : http://www.lerparaver.com/blog/2059
BULLYING - Voce conhece ?
VEJAM MAIS SOBRE O QUE É O BULLYING EM : http://www.bullying.com.br/BConceituacao21.htm
PROGRAMA DE REDUÇÃO DO COMPORTAMENTO
AGRESSIVO ENTRE ESTUDANTES
APRESENTAÇÃO
CONCEITUAÇÃO
O que é Bullying?
Onde ocorre Bullying?
De que maneira os alunos se envolvem com Bullying?
E o Bullying envolve muita gente?
Quais são as conseqüências do Bullying sobre o ambiente escolar?
Quais são as conseqüências possíveis para os alvos de Bullying?
E para os autores de Bullying?
E quanto às testemunhas?
APRESENTAÇÃO
A ABRAPIA, contando com o patrocínio da PETROBRAS, realiza um Programa que visa diagnosticar e implementar ações efetivas para a redução do comportamento agressivo entre estudantes de 11 escolas localizadas no Município do Rio de Janeiro. É seu objetivo sensibilizar educadores, famílias e sociedade para a existência do problema e suas conseqüências, buscando despertá-los para o reconhecimento do direito de toda criança e adolescente a freqüentar uma escola segura e solidária, capaz de gerar cidadãos conscientes do respeito à pessoa humana e às suas diferenças.
CONCEITUAÇÃO
O que é Bullying?
O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.
Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de BULLYING possíveis, o quadro, a seguir, relaciona algumas ações que podem estar presentes:
Colocar apelidos
Ofender
Zoar
Gozar
Encarnar
Sacanear
Humilhar
Fazer sofrer
Discriminar
Excluir
Isolar
Ignorar
Intimidar
Perseguir
Assediar
Aterrorizar
Amedrontar
Tiranizar
Dominar
Agredir
Bater
Chutar
Empurrar
Ferir
Roubar
Quebrar pertences
E onde o Bullying ocorre?
O BULLYING é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. Pode-se afirmar que as escolas que não admitem a ocorrência de BULLYING entre seus alunos, ou desconhecem o problema, ou se negam a enfrentá-lo.
De que maneira os alunos se envolvem com o Bullying?
Seja qual for a atuação de cada aluno, algumas características podem ser destacadas, como relacionadas aos papeis que venham a representar:
- alvos de Bullying - são os alunos que só sofrem BULLYING;
- alvos/autores de Bullying - são os alunos que ora sofrem, ora praticam BULLYING;
- autores de Bullying - são os alunos que só praticam BULLYING;
- testemunhas de Bullying - são os alunos que não sofrem nem praticam Bullying, mas convivem em um ambiente onde isso ocorre.
§ Os autores são, comumente, indivíduos que têm pouca empatia. Freqüentemente, pertencem a famílias desestruturadas, nas quais há pouco relacionamento afetivo entre seus membros. Seus pais exercem uma supervisão pobre sobre eles, toleram e oferecem como modelo para solucionar conflitos o comportamento agressivo ou explosivo. Admite-se que os que praticam o BULLYING têm grande probabilidade de se tornarem adultos com comportamentos anti-sociais e/ou violentos, podendo vir a adotar, inclusive, atitudes delinqüentes ou criminosas.
§ Os alvos são pessoas ou grupos que são prejudicados ou que sofrem as conseqüências dos comportamentos de outros e que não dispõem de recursos, status ou habilidade para reagir ou fazer cessar os atos danosos contra si. São, geralmente, pouco sociáveis. Um forte sentimento de insegurança os impede de solicitar ajuda. São pessoas sem esperança quanto às possibilidades de se adequarem ao grupo. A baixa auto-estima é agravada por intervenções críticas ou pela indiferença dos adultos sobre seu sofrimento. Alguns crêem ser merecedores do que lhes é imposto. Têm poucos amigos, são passivos, quietos e não reagem efetivamente aos atos de agressividade sofridos. Muitos passam a ter baixo desempenho escolar, resistem ou recusam-se a ir para a escola, chegando a simular doenças. Trocam de colégio com freqüência, ou abandonam os estudos. Há jovens que estrema depressão acabam tentando ou cometendo o suicídio.
§ As testemunhas, representadas pela grande maioria dos alunos, convivem com a violência e se calam em razão do temor de se tornarem as "próximas vítimas". Apesar de não sofrerem as agressões diretamente, muitas delas podem se sentir incomodadas com o que vêem e inseguras sobre o que fazer. Algumas reagem negativamente diante da violação de seu direito a aprender em um ambiente seguro, solidário e sem temores. Tudo isso pode influenciar negativamente sobre sua capacidade de progredir acadêmica e socialmente.
E o Bullying envolve muita gente?
A pesquisa mais extensa sobre BULLYING, realizada na Grã Bretanha, registra que 37% dos alunos do primeiro grau e 10% do segundo grau admitem ter sofrido BULLYING, pelo menos, uma vez por semana.
O levantamento realizado pela ABRAPIA, em 2002, envolvendo 5875 estudantes de 5a a 8a séries, de onze escolas localizadas no município do Rio de Janeiro, revelou que 40,5% desses alunos admitiram ter estado diretamente envolvidos em atos de Bullying, naquele ano, sendo 16,9% alvos, 10,9% alvos/autores e 12,7% autores de Bullying.
Os meninos, com uma freqüência muito maior, estão mais envolvidos com o Bullying, tanto como autores quanto como alvos. Já entre as meninas, embora com menor freqüência, o BULLYING também ocorre e se caracteriza, principalmente, como prática de exclusão ou difamação.
Quais são as conseqüências do Bullying sobre o ambiente escolar?
Quando não há intervenções efetivas contra o BULLYING, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todas as crianças, sem exceção, são afetadas negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo. Alguns alunos, que testemunham as situações de BULLYING, quando percebem que o comportamento agressivo não trás nenhuma conseqüência a quem o pratica, poderão achar por bem adotá-lo.
Alguns dos casos citados na imprensa, como o ocorrido na cidade de Taiúva, interior de São Paulo, no início de 2003, nos quais um ou mais alunos entraram armados na escola, atirando contra quem estivesse a sua frente, retratavam reações de crianças vítimas de BULLYING. Merecem destaque algumas reflexões sobre isso:
- depois de muito sofrerem, esses alunos utilizaram a arma como instrumento de "superação” do poder que os subjugava.
- seus alvos, em praticamente todos os casos, não eram os alunos que os agrediam ou intimidavam. Quando resolveram reagir, o fizeram contra todos da escola, pois todos teriam se omitido e ignorado seus sentimentos e sofrimento.
As medidas adotadas pela escola para o controle do BULLYING, se bem aplicadas e envolvendo toda a comunidade escolar, contribuirão positivamente para a formação de uma cultura de não violência na sociedade.
Quais são as conseqüências possíveis para os alvos?
As crianças que sofrem BULLYING, dependendo de suas características individuais e de suas relações com os meios em que vivem, em especial as famílias, poderão não superar, parcial ou totalmente, os traumas sofridos na escola. Poderão crescer com sentimentos negativos, especialmente com baixa auto-estima, tornando-se adultos com sérios problemas de relacionamento. Poderão assumir, também, um comportamento agressivo. Mais tarde poderão vir a sofrer ou a praticar o BULLYING no trabalho (Workplace BULLYING). Em casos extremos, alguns deles poderão tentar ou a cometer suicídio.
E para os autores?
Aqueles que praticam Bullying contra seus colega poderão levar para a vida adulta o mesmo comportamento anti-social, adotando atitudes agressivas no seio familiar (violência doméstica) ou no ambiente de trabalho.
Estudos realizados em diversos países já sinalizam para a possibilidade de que autores de Bullying na época da escola venham a se envolver, mais tarde, em atos de delinqüência ou criminosos.
E quanto às testemunhas?
As testemunhas também se vêem afetadas por esse ambiente de tensão, tornando-se inseguras e temerosas de que possam vir a se tornar as próximas vítimas.
2° Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva do Rio de Janeiro
vejam mais sobre o 2° Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva do Rio de Janeiro em :
Estão abertas inscrições para o 2° Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva do Rio de Janeiro
http://www.muitoespecial.com.br/noticias.asp?conteudo=1514
O Instituto Muito Especial e o Ministério da Ciência e Tecnologia convidam para o 2° Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva e inclusão social das pessoas com deficiência do Rio de Janeiro.
INSTITUTO MUITO ESPECIAL ABRE INSCRIÇÕES PARA O 2° CONGRESSO MUITO ESPECIAL DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
O Instituto Muito Especial, com o apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia promove o 2° Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência do Rio de Janeiro.
O evento acontecerá entre os dias 24 e 27 de agosto, no Centro de Convenções SulAmérica, com palestras iniciando às 8h30. Sendo o dia 24 dedicado a abertura, credenciamento e coquetel de boas-vindas do evento. As inscrições devem ser feitas através do site www.congressoassistivario2009.org.br.
O objetivo do Congresso é promover o debate sobre as Tecnologias Assistivas e a Inclusão Social de Pessoas com Deficiência, além de promover, divulgar, difundir, debater e estimular a pesquisa sobre Tecnologia Assistiva e o conceito de inclusão social das pessoas com deficiência.
Com inscrições gratuitas o evento contará com uma programação de quatro dias, onde abordará temas como "Softwares Assistivos", "A Tecnologia na Reabilitação Psicomotora", "Acessibilidade Urbana”. Além de contar com um painel de trabalhos científicos apresentados por universitários e pesquisadores. São esperadas 500 pessoas entre acadêmicos, empresários, políticos, pesquisadores, pessoas com deficiência, pessoas sem deficiência e formadores de opinião.
Tecnologia Assistiva
Entende-se por Tecnologia Assistiva todos os recursos e serviços que proporcionem a ampliação das habilidades funcionais das pessoas com deficiência a exemplo de softwares que lêem a tela do computador para os deficientes visuais, do mouse ocular para tetraplégicos, da bengala eletrônica e tantos outros equipamentos de auxílio capazes de garantir independência e inclusão.
Serviço:
Evento: 2° Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência do Rio de Janeiro
Data: 24, 25, 26 e 27 de agosto de 2009
Local: Centro de Convenções SulAmérica
Av. Paulo de Frontin, 1 – Cidade Nova
Rio de Janeiro - RJ
Mais informações e inscrições:
Site:www.congressoassistivario2009.org.br
Tel.:(21) 2286-3306
Conecte-se a essa rede
Tecnologia Assistiva. Acesse, interaja e inove. Participe e descubra um mundo sem barreiras.
Data: 24 a 27 de agosto
Local: Centro de Convenções SulAmérica
Endereço: Av. Paulo de Frontin, 1 (esquina com Av. Presidente Vargas – Próximo a estação de metrô Estácio) - Cidade Nova – Rio de Janeiro – RJ
O evento acontecerá no 2° pavimento do Espaço Grand Ballroom.
Inscrições gratuitas. Vagas limitadas.
Informações e inscrições:
Ligue: (21) 2286 - 3306 ou acesse: www.congressoassistivario2009.org.br
O texto do convite está transcrito no corpo da mensagem.
http://www.galeriamuitoespecial.org.br/artistas_detalhes.php?cod=42
ACESSO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ÀS CLASSES E ESCOLAS COMUNS DA REDE REGULAR DE ENSINO
Seminário "Aids e deficiência: aprofundando a relação"
VEJAM MAIS SOBRE Seminário "Aids e deficiência: aprofundando a relação" em:
http://www.aidsedeficiencias.blogspot.com/
Nos dias 21 e 22 de Agosto a Estação Ciências de João Pessoa será palco do Seminário "Aids e deficiência: aprofundando a relação"; um grande evento que visa criar um espaço para compartilhar vivências e experiências através de falas, rodas de conversa, apresentações de projetos sociais e políticas públicas, apresentações de teatro, música, dança, grafite explorando a relação entre vulnerabilidades, direitos e deveres.
Programação do Seminario
Seminário "Aids e deficiências: aprofundando a relação" 21 e 22 de agosto 2009
Realização: Amankay, Apôitchá, Serviço Internacional, UFPB/Centro de Educação
Apoio: Ministério da Saúde e Irish Aid
Estação Cabo Branco Ciência, Educação e Cultura
20 de Agosto
9h00 – 17h00 - Instalação - Espaço Multiuso e Panorâmico
14h00 -17h00 - Credenciamento e retirada de material
14h00 -17h00 - Roda de conversa paralela “ Amor, Eros e Sexualidade” com Adreina Tabosa – Espaço Beija Flor - Sala de Convenção 1
13h00 – 17h00 - Reunião de equipe para ajustes finais - Sala de Convenção 2
Programação
21 de Agosto
8h00 – Credenciamento e retirada de material
9h00 – Abertura e Boas Vindas – autoridades locais e parceiros
Apresentação dos objetivos do evento
Apresentação dos realizadores: Amankay, Apôitchá, Serviço Internacional (IS) e UFBP/Centro de Educação – DHP
Apresentação artística – Maria Helena Félix Cunha e Prof.ª Danielle Caldas – FUNAD
Auditório interno
10h00 – Políticas de saúde no Brasil e direitos: PcD e PVHA
Ministério da Saúde - Depto. DST e Aids: Eduardo Barbosa
Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência: Erika Pisaneschi
CNS – Conselho Nacional de Saúde - CIPD - Comissão Intersetorial de Portadores de Deficiência/Região Sul: Volmir Raimondi
CONADE - Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência/Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República: Dra. Denise Granja
Auditório Interno
12h00 – Almoço e apresentação musical de Malu Peltier: Até que chegue o teu abraço
Espaço Panorâmico
13h00 – FENEIS: Apresentação de peça teatral sobre Prevenção às DST e Aids
Auditório Externo
13h30 – Projetos sobre Sexualidade e Prevenção
Resultados do I Seminário Nacional de Saúde: Direitos Sexuais e Reprodutivos e Pessoas com Deficiência – Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência: Erika Pisaneschi
“Implementação de ações de prevenção de DST/HIV/AIDS para pessoas cegas e com baixa visão dentro do PAM” – Programa Estadual/PE: Bethania Cunha
“Não Fique em Silêncio” – GTP+: Ismael Basílio e FENEIS PE: Patrícia Cardoso
“Fala Garotada” – Amazona - Associação de Prevenção à AIDS: Daniel Pereira e Jany Alencar
“Projeto Tampopo: saúde sexual e reprodutiva” - FENEIS PE: Patrícia Cardoso
Auditório interno
14h00 – 16h00 Oficina paralela – Sexualidade e Deficiência
Realização: Secretaria Municipal de Saúde - DST/Aids, Cordel Vida e Pró Lider
Facilitadoras: Tatiana Pinangé (Cordel Vida), DST/AIDS - Laura Abrantes e Karine D'Albuquerque/CTA - Ana Ayres e Celeste Correia
15h40 – Coffee break
16h00 – Articulação e perspectivas entre os movimentos de PcD e PVHA
Grupo Hipupiara – Integração e Vida: Beto Volpe e APACE – Associação Paraibana de Cegos: Joana Belarmino
17h00 – Encerramento: apresentação musical “Luz em Cena” – Jessé Oliveira (Instituto de Cegos de Campina Grande)
Auditório Interno
22 de Agosto
9h00 – Mesa redonda: Paternidade e Maternidade de PcD e PVHA
UFPE/CEI: Francisco Lima; UNISANTANNA: Flávia Cintra; FENEIS PE: Patrícia Cardoso; GTP+: Josefa Severina da Conceição
10h40 – Coffee break com arte do GTP+ : Apresentação de peça sobre Direitos Humanos e Direito à Sexualidade
Espaço panorâmico
11h00 – Direitos Sexuais: estratégias de resiliência
Grupo Hipupiara Integração e Vida: Beto Volpe, GTP+: Fábio Correia; Carpe Diem: Thiago Rodrigues e Ana Rita de Paula
12h45 – Almoço com arte: Teatro Boi de fera – ONG Amazona
Espaço panorâmico
14h00 – Os jovens e a Sexualidade
Projeto Pipa – Apresentação: Mariana Amato e Bia Paiva
Pro Lider – Apresentação: Alseni Maria da Silva e Fabiane Dutra Almeida
14h00 – Roda de Conversa: Irmãos de PcD e de PVHA
Atividade paralela
Coordenação: Mina Regen
15h30 – Resumo do evento Vivendo de Campina Grande – Cidadãs PositHIVas: Cida Lemos
16h15 – Coffee break
17h00 – Encerramento: Lições compartilhadas e próximos passos
Sistematização e reflexões: Ana Paula Prado Silveira (Depto. DST e AIDS), Ana Rita de Paula (consultora) e Windyz Ferreira (UFPB/Centro de Educação)
18h00 – Encerramento
Dói, Dói: Cia de Teatro Perfil e Ciranda de todos e todas com o apoio dos menin@s do Grupo
O Poder do Verbo da Apôitchá e da Cia de Helena Holanda
III SIMPÓSIO DE SAÚDE PÚBLICA DA REGIÃO SUDOESTE: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE DO TRABALHADOR
http://jequie.uesb.br/uesbjequie/eventos/ssprs/index.php
O III SIMPÓSIO DE SAÚDE PÚBLICA DA REGIÃO SUDOESTE: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE DO TRABALHADOR, O evento tem como objetivo criar um espaço de diálogos entre os profissionais da saúde sobre os desafios e as perspectivas da saúde do trabalhador da região, para juntos iniciarmos uma formulação moderna de parceria, reunindo integração entre os profissionais da área.
o evento será realizado no período de 24 a 26 de Setembro de 2009, no Auditório Wally Salomão na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Campus de Jequié, com o apoio do Departamento de Saúde da UESB.
A Comissão Organizadora
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NOVA DATA PARA ENVIO DE TRABALHOS: 14 de agosto de 2009
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Confira a programação parcial do evento.
Programação
Programação parcial
Convidados confirmados
Prof. Drd. Adriano Maia dos Santos - UFBA/BA
Profa. Dra. Edite Lago da Silva Sena - UESB/BA
Profa. Esp. Fernanda Karina Boeno Oliveira - PMJ/BA
Profa. Dra. Fernanda Lima - UFBA/BA
Prof. Ms. Gilberto Leocádio de Lima Filho - UESB/BA
Prof. Dr. Jair Sindra Virtuoso Jr - UFTM/MG
Prof. Drd. José Patrício Bispo Júnior – UFBA/BA
Prof. Drd. Marcius de Almeida Gomes – UNEB XII/BA
Profa. Dra. Maslowa Islanowa Freitas - UEFS/BA
Profa. Msd. Patricia Anjos Lima de Carvalho - UESB/BA
Profa. Dra. Tânia Maria Araújo – UEFS/BA
Palestras
Pesquisa em saúde do trabalhador
Processo de trabalho em saúde
Saúde e ambiente ocupacional
A dor para quem trabalha: significados e percepções
O significado do trabalho: mudanças e intervenções
Mesas
Atividade Física, lazer e trabalho.
Saúde trabalho e doenças mentais
Saúde do trabalhador e doenças ocupacionais
NASF: a negação do trabalho precarizado
Cuidar: uma acontecimento que deve apostar na produção da vida
Inscrição
As inscrições serão realizadas, exclusicamente por via eletrônica. Para se inscrever no evento você deverá preencher o formulário de inscrição e efetuar depósito identificado ou transferância na seguinte conta:
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Banco do Brasil
Agência: 0060-4 Conta Poupança: 25766-4 Variação: 01
Em nome de Clarice Alves dos Santos
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Em seguida, enviar o comprovante de depósito (Original) pelo Correio ou por FAX (73 3525-6683) e encaminhar o formulário de inscrição para o e-mail do evento simposiosp@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. .
Em caso de dúvida ou para obter confirmações, entrar em contato com a Secretaria do Simpósio pelo E-mail: simposiosp@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. .
Valores:
Estudantes de graduação e pós-graduação
Até 31 de julho/2009 – Valor R$ 20,00
Após 31 de julho/2009 – Valor R$ 25,00
Profissionais
Até 31 de julho/2009 - Valor R$ 30,00
Após 31 de julho/2009 - Valor R$ 35,00
OBSERVAÇÃO:
1) Não será aceito depósito em caixa rápido;
2) No primeiro dia do evento apresentar comprovante de pagamento para entrega de materiais do evento.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Debatendo o preconceito
VEJAM MAIS SOBRE Debatendo o preconceito EM : http://agenciainclusive.wordpress.com/2009/06/19/pesquisa-sobre-preconceito-e-discriminacao-no-ambiente-escolar/
Foram revelados ao Brasil nesta semana dados de uma pesquisa realizada pela FIPE para o INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixieira, intitulada “Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar” e que foi extensamente divulgada em toda a mídia brasileira acerca do preconceito e suas manifestações no ambiente escolar.
Queremos acreditar que esse preconceito reflete em muito um sentimento público e que, neste momento, qualquer reflexão que venha a provocar o debate acerca da temática do preconceito e também da questão dicotômica diferença/igualdade é bem vinda, diante do arsenal interminável de pautas repetitivas sobre escândalos e violências
(e violências e escândalos) que assolam sem trégua a sociedade brasileira, quando suas mazelas são entrevistas e essa exposição sacode o espírito de uma sociedade que se acredita aberta, plural e democrática.
Por isso, selecionamos algumas leituras já publicadas na Inclusive sobre o assunto e convidamos todos a refletir e multiplicar esse debate que desabou em solo brasileiro com muita força nessa semana.
Calorias e preconceitos, de Marta Almeida Gil.
Onde você guarda o seu preconceito?, de Flavio Herculano, no Overmundo.
Preconceito: a mídia reverte tudo, de Marlen Lincoln da Silva, aluna do 3° 02 T, Colégio Ari de Sá – Aldeota.
A importância da diversidade, de Alexsander Lemos de Almeida
Gebara.
Como incluir? O debate sobre o preconceito e o estigma, por Flavia Schilling e Sandra Galdino Miyashiro.
Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças, de Maria Teresa Eglér Mantoan.
Inclusão escolar, caminhos e descaminhos – desafios e perspectivas, de Maria Teresa Eglér Mantoan.
O Mito do Bebê Johnson, de Andrei Bastos.
Em compensação, de Fabio Adiron.
Da parainclusão a uma sociedade para todos, de Lucio Carvalho, Patricia Almeida e Cassuça Benevides.
Ter ou ser? Jovens de baixa renda investem na aparência para se sentirem incluídos.
Lição de convivência, reportagem de Letícia Duarte para a série ”O X da Educação”, da RBS.
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Nos links a seguir disponibilizamos um resumo do que foi publicado na imprensa sobre o assunto:
Metrô News – 18 de junho de 2009
- Preconceito chega a 99,3% no ambiente escolar
- Bullying é uma forma de “afirmação”, diz psicóloga
http://www.metronews.com.br/
Jornal O Estado de S. Paulo – 18 de junho de 2009
Escola é dominada por preconceitos, revela pesquisa
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090618/not_imp389064,0.php
Jornal da Cidade (Bauru) – por Agência Brasil – 18 de junho de 2009
Preconceito invade escolas públicas
http://www.jcnet.com.br/editorias/detalhe_geral.php?codigo=159146
Jornal Folha de S. Paulo – 18 de junho de 2009
Preconceito piora desempenho de alunos, diz pesquisa (só para assinantes)
https://acesso.uol.com.br/login.html?dest=CONTENT&url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1806200920.htm&COD_PRODUTO=7
Portal Curso Certo
Não ao pensamento pequeno!!!
http://www.cursocerto.com.br/index.php?area=noticias&sub=ler&idNoticia=410
TV Canal 13 – 17 de junho de 2009
Na escola, alunos religiosos são os mais preconceituosos em relação aos gays
http://www.tvcanal13.com.br/noticias/na-escolaalunos-religiosos-sao-os-mais-preconceituosos-em-relacao-aos-gays-65479.asp
JC Online – 17 de junho de 2009
Estudantes negros são as maiores vítimas de agressões nas escolas públicas, diz pesquisa
http://jc.uol.com.br/canal/cotidiano/nacional/noticia/2009/06/17/estudantes-negros-sao-as-maiores-vitimas-de-agressoes-nas-escolas-publicas-diz-pesquisa-190928.php
Portal G1 – Globo.com – 17 de junho de 2009
Na escola, alunos religiosos são os mais preconceituosos em relação aos gays
http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1198079-5604,00-NA+ESCOLA+ALUNOS+RELIGIOSOS+SAO+OS+MAIS+PRECONCEITUOSOS+EM+RELACAO+AOS+GAYS.html
Jornal o Globo (online) – 17 de junho de 2009
Pesquisa inédita aponta que preconceito no ambiente escolar é maior com relação a portadores de necessidades especiais
http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2009/06/17/pesquisa-inedita-aponta-que-preconceito-no-ambiente-escolar-maior-com-relacao-portadores-de-necessidades-especiais-756383617.asp
Portal + Comunidade (por Agência Brasil)- 17 de junho de 2009
Pesquisa indica que há 99,3% de preconceito no ambiente escolar
http://www.maiscomunidade.com/conteudo/2008-05-19/brasil/10809/PESQUISA-INDICA-QUE-HA-993-DE-PRECONCEITO-NO-AMBIENTE-ESCOLAR.pnhtml
Portal G1 – Globo.com – 17 de junho de 2009
Bullying na escola tem impacto no desempenho dos alunos
http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1198017-5604,00-BULLYING+NA+ESCOLA+TEM+IMPACTO+NO+DESEMPENHO+DOS+ALUNOS.html
Jornal do Brasil – 17 de junho de 2009
Pesquisa da Fipe mostra preconceito no ambiente escolar
http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/06/17/e170617076.asp
Fórum Nacional de Entidades de Direitos Humanos – 18 de junho de 2009
Pesquisa indica que há 99,3% de preconceito no ambiente escolar
http://www.direitos.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5211&Itemid=1
Fonte: Agência Inclusive
Categorias: Notícias
4 respostas Até agora ↓
agenciainclusive // Junho 19, 2009 às 3:08 pm
Eu sabia que o número era alto, mas nao estava preparada para a unanimidade. Estou muito abalada e envergonhada em descobrir quem somos.
Patricia Almeida
solange // Junho 19, 2009 às 3:16 pm
O preconceito ainda existe e muito…as pessoas dizem q não o tem, mas em certas horas é o primeiro a aparecer…Triste afirmação, triste verdade
Solane Carvalho // Junho 19, 2009 às 3:42 pm
Dados vergonhosos. O resultado dessa pesquisa precisa ser revertido urgentemente em permanentes e contínuas políticas públicas de enfrentamento e combate a esse quadro excludente e, portanto, perverso.
Obs.: estou divulgando amplamente tal pesquisa. Não podemos nos calar.
EM DESTAQUE
Mobilização nacional pela educação inclusiva. Informe-se e inclua-se!
Pessoas com deficiência incluídas no sistema regular de ensino.
A quem interessa a exclusão? - acompanhe e participe deste debate neste link.
Educação especial na berlinda?
O discurso do pavor (a quem interessa a falência da escola pública?)
Educação inclusiva: o CNE atende a um pleito fundamental.
Sobre identidade e diferenças nas escolas.
Obama assina Convenção e diz que toda criança com deficiência tem que estudar na escola perto de sua casa.
Debatendo o preconceito.
========================
E-mail/MSN:
agencia.inclusive@gmail.com
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Convenção
Em 9 de julho de 2008 o Congresso Nacional ratificou com quórum qualificado a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Desde seu início, a Inclusive tem atuado ativamente no processo de ratificação e, a partir daí, na divulgação de informações sobre a Convenção, seus principios e aplicabilidade.
Acesse aqui tudo o que já foi publicado sobre a Convenção na Inclusive.
Saiba como foi o processo de ratificação da Convenção no Brasil - A Carta de Alforria das Pessoas com Deficiência.
Clique aqui para ver quais países já ratificaram a Convenção.
Veja no mapa como está acontendo no mundo o processo de ratificação.
Blogosfera
A inclusão é um tema que está cada vez mais presente em estudos, publicações e também em artigos e notícias publicadas na web através dos blogs pessoais e institucionais. Acesse através do link abaixo reflexões e noticias sobre inclusão publicadas na "blogosfera".
Se você conhece algum blog que traz informações interessantes sobre inclusão e direitos humanos, envie-nos um e-mail para agencia.inclusive@gmail.com
Cultura e inclusão
Inclusão é cultura? Decida acompanhando as informações divulgadas na Inclusive através do link a seguir.
Leituras & Publicações
Acompanhe pelo link abaixo lançamentos editoriais, publicações impressas e eletrônicas sobre inclusão e temas afins.
Novidades do dia
Acesse aqui todas as edições já publicadas na Inclusive do boletim Novidades do Dia que, além de notícias de interesse em português, espanhol e inglês, traz informações sobre eventos e textos acadêmicos.
VOCÊ REPÓRTER
A Inclusive é uma agência que foi criada com o objetivo de promover a inclusão através da difusão da informação.
É formada por profissionais da área de comunicação e outros interessados em inclusão, que trabalham voluntariamente produzindo, compilando, traduzindo e distribuindo notícias e textos sobre educação inclusiva, acessibilidade, acesso ao mercado de trabalho, direitos das pessoas com deficiência e outros temas relacionados à educação em direitos humanos, do Brasil e exterior.
Praticamos o chamado jornalismo cidadão. Se você tem interesse em colaborar com essa proposta, atuando na área jornalística, de tradução ou de outras formas, entre em contato conosco através do e-mail agencia.inclusive@gmail.com
Conheça no link abaixo a produção de quem já atuou voluntariamente com a Inclusive em coberturas e traduções:
Minuto da inclusão
Idealizado e realizado pelo Instituto MID, o Minuto da Inclusão vem sendo divulgado desde 2007 em rádios brasileiras. Tratam-se de pequenos spots de divulgação sobre assuntos ligados à inclusão das pessoas com deficiência na sociedade. Clique no link a seguir para acessar todos os spots disponíveis no website do Instituto MID.
De igual para igual
Sintonize no link abaixo o quadro De Igual Para Igual, apresentado pela Ana Paula Crosara e que vai ao ar dentro do Programa Trocando Em Miúdos, da Rádio Universitária FM, da Universidade Federal de Uberlândia, MG. O programa vai ao ar todas as terças-feiras, entre 11 e 12 hs.
Campanhas
A Inclusive apóia e divulga informações sobre campanhas de promoção e defesa dos direitos humanos, sejam do governo ou da sociedade civil. Clique no link abaixo para saber que campanhas são estas.
AGENDE-SE
Fique por dentro dos cursos e eventos sobre inclusão que estão acontecendo e dos que estão sendo programados conferindo o link abaixo.
pesquisa no blog
Inclusive - Agência para Promoção da Inclusão by Inclusive is licensed under a Creative Commons 2.5 Brasil License.
Todas as outras notícias são indicadas com a fonte de orígem e procuram respeitar a política adotada por seus autores/publicadores.
Caso discorde de qualquer ponto expresso, solicitamos entrar em contato através do e-mail agencia.inclusive@gmail.com e informar na linha de assunto o termo "copyrights".Blog Stats
Descrição do cabeçalho
Como não é possível atribuir a tag "alt" à imagem de cabeçalho no Wordpress, descrevemos aqui a imagem utilizada. Da esquerda para a direta, lê-se o logotipo da Inclusive, que é a palavra inclusive escrita à mão, em verde, entre parênteses laranja, com os pingos dos “is” laranja. Abaixo do logotipo, lê-se "Apoio: Instituto MetaSocial - www.metasocial.org.br". Em direção à direita aparecem várias figuras, a primeira é um jovem com síndrome de Down em um ambiente de trabalho, a segunda é um ambiente de ensino/aprendizagem onde a professora utiliza linguagem de sinais, a terceira mostra um cadeirante competindo em prova esportiva, a quarta mostra um grupo de crianças, todas negras, realizando atividade de leitura em conjunto, sentadas no chão e a última mostra um homem idoso participando de prova de atletismo. Abaixo da sequência de imagens, bem no canto à direita, lê-se "Ano 2".
Information for people with disabilities about H1N1
Information for people with disabilities about H1N1 vejam mais em :
Agosto 13, 2009 · Deixe um comentário
The World Health Organization has declared the H1N1 virus outbreak (2009) to be a Level 6 Pandemic. As the threat of further spread of this disease continues, people should take precautionary actions in order to avoid risks associated with the virus. People with disabilities and chronic health conditions, particularly those with compromised respiratory function or immune deficiencies, should pay particular attention to warnings by public health officials, and should make every effort to avoid infection by the virus.
Anyone who has chronic breathing problems, or a history of respiratory infection, should protect themselves from any flu-like virus, because such viral infections frequently cause severe complications. If respiratory function is already compromised by illness, disability or chronic condition, symptoms coincident with H1N1 virus can be very severe. Additionally, certain medications which may be prescribed for treatment of non-flu illnesses may affect respiratory function, and thereby may compound risks associated with having the H1N1 virus.
Anyone who has an immune deficiency, either chronic or acute, should take extra safety measures to avoid the H1N1 virus. People who are receiving medications associated with treatment of cancer, with recovery from organ transplants, or for other reasons are at great risk of having severe complications from flu viruses, including H1N1 virus. Fever and respiratory distress sometimes associated with treatment and recovery may be compounded by the H1N1 virus, and may become severe.
People with disabilities or chronic conditions who are taking medications which are immune-suppressive or which may have immune-suppressive side effects should be aware that any contact with or exposure to the H1N1 virus puts them at high risk of acquiring the virus. Such medications are often prescribed to people with rheumatic conditions and other systemic illnesses.
People with disabilities and chronic health conditions should follow all directions given by public health officials to avoid contracting the H1N1 virus. In addition to avoiding contact with people who may have flu-like symptoms, frequent hand washing, and covering ones mouth and nose when sneezing, the following extra measures should be taken by people who are at greatest risk of having complications from the flu as a result of pre existing conditions:
Prepare to stay at home for an extended period of time while people who are contagious from the virus may be in public places. Such preparation requires stocking plenty of nonperishable food, as well as fruits, vegetables and dairy products which can be refrigerated or which will stay fresh for a few days. Prescriptions should be refilled, if they can be, and any other medical or personal supplies should be stocked in sufficient quantities to enable a person to stay at home for a week or more, when authorities report high infection levels in the community.
For persons who require home health or other assistance on a regular or daily basis, make providers aware of complications which may result from contraction of the H1N1 virus. Also provide latex or non latex gloves and masks at the doorway for anyone coming into the home to use. Contagious diseases, like flu, are often spread by healthcare workers and others who are exposed to these diseases in one place and carry them to another. Preventive measures should be taken both by healthcare workers and by those whom they are assisting. Family members who come in and out of the home should be asked to take similar actions. People who have respiratory conditions should consult their physician before using masks, as masks may impair breathing and cause additional respiratory complications.
People with chronic conditions and disabilities who have any of the conditions mentioned above or who are taking medications which may affect breathing should consult with their physician about additional measures which should be taken to avoid the H1N1 virus. Anyone with a disability or chronic condition who exhibits symptoms or feels that they may have been exposed to the H1N1 virus should consult their physician.
Related information can be found on the internet:
http://www.who.int/csr/disease/swineflu/frequently_asked_questions/what/en/index.html
An advisory for individuals published by the World Health Organization, Geneva, Switzerland. This page links back to the WHO website: Pandemic (H1N1) 2009.
http://www.cdc.gov/swineflu/
The latest information from the U.S. Centers for Disease Control about H1N1 Flu, including activities currently underway to deal with the situation, daily updates on affected areas and numbers of cases, and precautions you can take to protect yourself and your family: You may also contact the CDC at 800-CDC-INFO (800-232-4636) English/Spanish TTY: (888) 232-6348, 24 Hours/Every Day – cdcinfo@cdc.gov.
http://www.pandemicflu.gov/plan/healthcare/homehealth.html
A report from the U.S. Department of Health and Human Services, Home Health Care During an Influenza Pandemic: Issues and Resources, based on the findings of an expert panel meeting, including representatives of home health care, emergency and disaster planning, professional organizations and federal and state government agencies.
http://www.astho.org/index.php?template=at_risk_population_project.html
A website pertaining to at-risk groups. A report published by the U.S. Association for State and Territorial Health Officials (ASTHO), At Risk Populations and Pandemic Influenza: Planning Guidance for State, Territorial, Tribal, and Local Health Departments, is available here.
http://www.youtube.com/watch?v=g5t1r7yG7rM&feature=featured
A video Featuring Joseph Bresee, M.D., Chief of the Epidemiology & Prevention Branch in the U.S. Centers for Disease Control’s Influenza Division. Dr. Breese tells what swine flu is, where it comes from, what
the symptoms and treatments are and how long people with swine flu can be contagious. He gives information on what steps to take to avoid catching the virus, what to do if you think you have become
infected, and warning signs that should lead you to seek emergency medical care. The video runs approximately 5 minutes. To start the captions, find the box at the far right on the bottom of the screen
which has an arrow icon. It will give you a “CC” symbol on which to click.
http://www.dh.gov.uk/en/Publichealth/Flu/PandemicFlu/index.htm
http://www.moh.govt.nz/influenza-a-h1n1
http://www.phac-aspc.gc.ca/alert-alerte/swine_200904-eng.php
http://www.nicd.nic.in/Tdr_CDA_Swine.pdf
Useful information about H1N1 virus from the governments of Britain, New Zealand, Canada, and India .
————————————
NOTE: The information contained in this document was compiled and
edited by Dr. Lex Frieden (lex.frieden@uth.tmc.edu) with contributions by
Kim Dunn, MD and Gerard Francisco, MD (The University of Texas Health
Science Center at Houston, USA). This material is intended to be advisory
and used only for informational and educational purposes. Individuals in
need of personal medical advice or treatment should consult a licensed
physician or health care provider.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://i251.photobucket.com/albums/gg283/scrapskut/gripe-a.jpg&imgrefurl=http://www.vaicomtudo.com/2009/05/gripe-a-h1n1suina-orientacoes-do-ministerio-da-saude.html&usg=__nXl94GzD_PfQwla26abiXg1papQ=&h=358&w=400&sz=14&hl=pt-BR&start=108&tbnid=ljFPo7o49XKX2M:&tbnh=111&tbnw=124&prev=/images%3Fq%3DH1N1%26gbv%3D2%26ndsp%3D20%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D100
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