Prefeitura investe em acessibilidade no centro e zona norte da cidade
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- Fonte/Autoria.: Marina Silva Magalhaes
Projeto existe há oito anos e também pesquisa formas de facilitar o dia a dia de outros portadores de necessidades especiais ou com dificuldades de mobilidade
Segundo dados do IBGE, até 2008 o Brasil possuía 26 milhões de pessoas com alguma deficiência ou com mobilidade reduzida. Aprofundando-se nesta questão, o projeto Vida sem Barreiras, da Universidade Veiga de Almeida (UVA), iniciou um estudo para melhorar o cotidiano de diversos grupos. Atualmente, a equipe desenvolve pesquisas para sugerir soluções aos portadores de nanismo. O objetivo é analisar e promover um levantamento das principais dificuldades que um anão possui no seu dia a dia, principalmente em casa e no trabalho. A partir disso, desenvolvem-se sugestões de estratégias que podem diminuir tais dificuldades, como roupas e casas adaptadas.
A estudante de Design de Moda Luana Cavalcanti participa do projeto e já desenvolveu uma linha de roupas para pessoas que, como ela, são cadeirantes. E foi no Vida sem Barreiras que a aluna chegou à conclusão de que anões também precisam de roupas especiais – algumas modelagens já estão em teste.
Além de Design de Moda, a área de Design de Interiores contribui nessa inclusão dos afazeres diários. Alguns artefatos vêm sendo testados para permitir que pessoas com nanismo tenham mais mobilidade e independência em suas casas e em quaisquer outros espaços físicos.
O grupo
O Vida sem Barreiras existe há oito anos e a primeira linha de pesquisa foi em favor dos idosos. A professora Lourdes Luz, diretora dos campi Barra (Marapendi e Downtown) e responsável pela Escola de Design da UVA coordena a equipe que conta com os professores Beatriz Chimenti (coordenadora de Design de Interiores), Nara Iwata (diretora acadêmica dos campi Barra) e Roberto Abreu (professor de Moda).
Mais informações sobre o projeto em www.vidasembarreiras-br.blogspot.com
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