terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Projeto Paratriathlon Brasil 2016 - Esporte estreante nas Paralimpíadas do Rio de Janeiro quer trazer medalhas para o Brasil





paratriathlon
Uma das novidades dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, o paratriathlon espera dar medalhas ao Brasil logo em sua primeira edição. E motivos não faltam. Serão três categorias, o que significam seis medalhas de ouro em disputa.
Uma modalidade esportiva que já nasceu inclusiva, na qual as pessoas com deficiência praticam o esporte lado a lado com os atletas convencionais, o paratriathlon é praticado por pessoas com deficiência, amputados, cadeirantes, deficientes visuais, entre outros, sendo um grande exemplo de determinação e superação no esporte.
As provas oficiais, como o Campeonato Paulista, Brasileiro e Mundial ocorrem nas mesmas datas e locais dos campeonatos tradicionais. Em agosto de 2015, a ITU (União Internacional do Triathlon) confirmou que o Rio de Janeiro será sede de um evento teste do paratriathlon olímpico. A prova acontecerá na Praia de Copacabana.
Paralimpíadas 2016
Desde 2004 o Brasil está em constante evolução no quadro de medalhas das Paralimpíadas. Naquele ano, nos Jogos de Atenas, foram 14 medalhas de ouro e 33 no total, o que representou a 14ª colocação no quadro geral.
Em 2008, nos Jogos Paralímpicos de Pequim, o país alcançou um lugar no top-10, terminando na 9ª colocação ao conquistar 16 medalhas de ouro e 47 no total. Em 2012, nos Jogos Paralímpicos de Londres, novo salto na tabela de classificação. Com 21 medalhas de ouro e 43 no total, o Brasil terminou na 7ª posição. Para os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, o objetivo é terminar entre os cinco primeiros.
Entre os atletas brasileiros do paratriathlon, destaques para Fernando Aranha (PT1 – cadeirante), de São Paulo, Tiago Zucca (PT2 – atletas com deficiência nos membros), de São Paulo e Marcelo Collet (PT4 – atletas com deficiência nos membros), da Bahia, entre os homens, e Yasmim Martins (PT2 – atletas com deficiência nos membros), de Santa Catarina, Fernanda Katheline (PT4 – atletas com deficiência nos membros), de Santa Catarina, e Ana Tércia (PT5 – deficiência visual total ou parcial), de São Paulo, entre as mulheres.

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