terça-feira, 10 de dezembro de 2013

‘Inexplicável’, diz ferida na BoateKiss ao andar após ter perna amputada | Deficiente Ciente

‘Inexplicável’, diz ferida na Kiss ao andar após ter perna amputada | Deficiente Ciente
om os dois pés no chão, Kelen Giovana Ferreira, de 20 anos, pode voltar a sorrir e caminhar. Na sexta-feira (26), um dia antes da tragédia de Santa Maria completar seis meses, ela viajou 500 km, de Alegrete a Porto Alegre, para vestir sua prótese pela primeira vez. A perna direita da estudante precisou ser amputada abaixo do joelho após o incêndio que matou 242 pessoas na boate Kiss.
Kelen dá os primeiros passos após ter a perna amputada depois de incêndio na boate Kiss (Foto: Luiza Carneiro/ G1)
Kelen dá os primeiros passos após ter a perna amputada depois de incêndio na boate Kiss (Foto: Luiza Carneiro/ G1)
Na semana em que o incêndio na boate Kiss completa seis meses, o G1 Rio Grande do Sul conta histórias de seis vidas transformadas pela maior tragédia do Brasil nos últimos 50 anos. De sábado (27) até quinta-feira (1), familiares, sobreviventes, amigos falarão sobre superação, dor, luta e esperança.
Enquanto colocava a nova perna, Kelen sorria. “Sensação é inexplicável”, disse emocionada. Ela ficou 78 dias internada no Hospital de Clínicas da capital. “A última vez que tinha andado foi de uma maca a outra, ainda em Santa Maria”, contou ao G1.

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