SporTV Repórter mostra como Brasil se tornou uma potência paraolímpica
Postado por: Vera Garcia Data: 28 março 2012 em: Esporte Adaptado
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Clodoaldo Silva, Terezinha Guilhermina, Daniel Dias e Antônio Tenório são os entrevistados do SporTV Repórter (Foto: Montagem SporTV)
A sugestão de matéria abaixo foi enviada por Leandro Portella, do blog Ser Lesado.
Depois de bons resultados nos Jogos de Atenas, esporte paralímpico deu grande salto, atraiu mídia e patrocinadores. Hoje, Brasil tem atletas recordistas
Nas Paralimpíadas de Atlanta, em 1996, o Brasil conquistou apenas duas medalhas de ouro. Doze anos depois, em Pequim-08, foram 16 atletas que subiram no lugar mais alto do pódio. Nos últimos dez anos, o Brasil alcançou o status de potência paralímpica e cada vez mais o interesse do público pelo esporte aumenta. Os motivos desse fenômeno e vida dos principais representantes brasileiros são o alvo do “SporTV Repórter” deste domingo.
‘Brasil, potência paralímpica’ mostra como uma pessoa com deficiência se aproxima do esporte, desde a fase de reabilitação e fisioterapia até o momento em que começa a competir e atinge a seleção brasileira.
No topo, Brasil tem maior vencedor da história do Parapan
Atualmente, o Brasil tem os melhores para-atletas do mundo em diversas modalidades, como a velocista Terezinha Guilhermina, o judoca Antônio Tenório e os nadadores Daniel Dias e Clodoaldo. Para chegar a este nível de desempenho, foram necessários investimentos em modernos centros de treinamento, uso da ciência no aperfeiçoamento dos competidores, patrocínios e a formação de um intenso calendário de competições. Mas o cenário nem sempre foi este. Antes de 1995, quando foi criado o CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), os atletas não eram reconhecidos e encontraram dificuldades no início da carreira.
- As condições que os atletas têm hoje são inimagináveis, por exemplo, para quando o Clodoalvo Silva (nadador 13 vezes medalhista paralímpico) e Antônio Tenório (judoca tetracampeão) começaram. Eles são ídolos já e já estava competindo no boom de atenas. A mídia teve uma importância muito grande, o Brasil começou a acompanhar o esporte. No total, foram 168 horas de transmissão só aqui no Brasil – explica a repórter Bruna Gosling.
Depois dos resultados de Atenas 2004, o movimento deu um grande salto, atraiu mídia, patrocinadores e cada vez mais jovens com deficiência. Hoje, os brasileiros têm estrutura de alto nível, terminaram em nono lugar nos Jogos de Pequim e almejam o sétimo lugar em Londres, neste ano. Para o Rio, em 2016, a meta é no mínimo a quinta colocação no quadro de medalhas.
Fonte: http://sportv.globo.com/
Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
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