Atlantoaxial instability diagnosis in Down Syndrome: article review
Andréa Tobo1; Marcelo El Khouri2; Marcelo Alves Mourão3
1. Médica Fisiatria, Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
2. Médico Fisiatra, Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
3. Médico Fisiatra Assistente, Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
2. Médico Fisiatra, Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
3. Médico Fisiatra Assistente, Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Recebido em 24 de Novembro de 2008, aceito em 27 de Abril de 2009.
Resumo
A Síndrome de Down é a mais comum e a mais bem estudada alteração genética pelo ser humano. É caracterizada por másformações em diversos órgãos e sistemas, incluindo alterações músculo-esquelético, dentre os quais se destaca a instabilidade atlanto-axial (IAA) devido ao seu potencial de gravidade. Estudos têm sido realizados a fim de padronizar métodos e parâmetros para seu diagnóstico, tendo a radiografia simples em perfil o método mais empregado, porém ainda com grandes divergências sobre os melhores parâmetros adotados como referência de normalidade. Além da radiografia simples, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética vêm emergindo como grandes aliadas para tanto diagnóstico como planejamento terapêutico. O presente estudo visa discutir os métodos atuais mais empregados para o diagnóstico da IAA com base em revisão de literatura, focando no diagnóstico radiográfico simples como método de escolha inicial para detecção das IAA.
Palavras-chave: Síndrome de Down, Instabilidade Articular/diagnóstico, Literatura de Revisão como Assunto
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