Inclusão: como a escola pública recebe os portadores de autismo | (D)Eficiente
As dificuldades em identificar o autismo trazem prejuízos ao desenvolvimento educacional da criança. No início de 2013, Felipe com 7 anos foi matriculado na Escola de Educação Básica Jacinto Machado, porém, por ser agressivo e por chorar muito, não conseguiu continuar frequentando as aulas. Foi quando a professora da turma, Emiliane Borges, que já desconfiava que o menino poderia ter autismo, conversou com a mãe e constatou que ele nunca havia se consultado com especialistas. “Ele havia se consultado somente com pediatra e com médicos locais. Sugeri então um psiquiatra infantil, a mãe o levou e, após exames e muitas conversas, o autismo foi diagnosticado. O médico prescreveu a medicação adequada, e a melhora foi muito rápida”, explica.
Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
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