quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Inclusão: como a escola pública recebe os portadores de autismo | (D)Eficiente

Inclusão: como a escola pública recebe os portadores de autismo | (D)Eficiente

As dificuldades em identificar o autismo trazem prejuízos ao desenvolvimento educacional da criança. No início de 2013, Felipe com 7 anos foi matriculado na Escola de Educação Básica Jacinto Machado, porém, por ser agressivo e por chorar muito, não conseguiu continuar frequentando as aulas. Foi quando a professora da turma, Emiliane Borges, que já desconfiava que o menino poderia ter autismo, conversou com a mãe e constatou que ele nunca havia se consultado com especialistas. “Ele havia se consultado somente com pediatra e com médicos locais. Sugeri então um psiquiatra infantil, a mãe o levou e, após exames e muitas conversas, o autismo foi diagnosticado. O médico prescreveu a medicação adequada, e a melhora foi muito rápida”, explica.

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