terça-feira, 16 de setembro de 2014

PROGRAMA ESPECIAL

Terapias

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No Programa Especial desta semana, vamos falar sobre terapias. Vamos conferir uma entrevista de Fernanda Honorato com a fonoaudióloga Roberta Cunha; acompanhar os benefícios da fisioterapia para crianças com síndrome de Down e para crianças com paralisia cerebral; e ainda, conhecer a oficina terapêutica na ABBR.
Fernanda Honorato foi até o consultório da fonoaudióloga Roberta Cunha, no Rio de Janeiro, e conversou com ela sobre a importância da fonoaudiologia para as pessoas com síndrome de Down:
“A maioria das pessoas com síndrome de Down têm uma hipotonia dos músculos faciais, quer dizer, eles são mais moles, então isso dificulta a articulação de palavras, da fala, então a gente fortalecer essa musculatura é muito importante para essas pessoas”.
Acompanhamos as sessões de fisioterapia de duas meninas, Vitória, que tem paralisia cerebral, e Paola, que tem síndrome de Down. Conversamos com a fisioterapeuta Alexandra Wakahara, entre outras coisas, sobre os benefícios desse tipo de atividade para crianças com síndrome de Down:
“De uma maneira geral, a gente dá muito estímulo motor, muito estímulo sensorial. E uma coisa fundamental no atendimento de criança é que as coisas sejam lúdicas e que isso tenha algum sentido para essa criança”.
Nossa equipe foi até a Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação, a ABBR, no Rio de Janeiro, e visitou a Oficina Terapêutica para pessoas com deficiência. Os objetivos da oficina são manter e estimular a capacidade motora, possibilitar o desempenho funcional e ocupacional e promover a reintegração social. Carolina Vasconcelos, supervisora do departamento de terapia ocupacional da Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação, ABBR, explicou o que é terapia ocupacional:
“A terapia ocupacional utiliza as atividades humanas como recurso terapêutico para trabalhar com diversas limitações. Nós atuamos em várias esferas, na social, na saúde mental, na reabilitação física, na saúde da mulher, no idoso. O nosso foco na ABBR é a reabilitação física, então na oficina terapêutica, que é um dos setores da terapia ocupacional, nós trabalhamos com atividades artesanais”.

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