Pela primeira vez na história, o Brasil terá representantes nos Jogos Paralímpicos de Inverno. André Cintra, no snowboard cross adaptado, e Fernando Aranha, do esqui cross country adaptado, disputarão a competição em Sochi, na Rússia, entre 7 e 16 de março de 2014. André já tem vaga com índice. Fernando tem vaga (por convite), mas diz que, de qualquer forma, quer viajar com o índice estabelecido pelo Comitê Paraolímpico Internacional (CPI).
O snowboard adaptado, de André, estará no programa pela primeira vez desde o início dos Jogos Paraolímpicos de Inverno, em Ornskoldsvik, na Suécia, em 1976. A disputa passa por um circuito com obstáculos como rampas, morrinhos e trilhas em diagonal, como explica o paratleta, que usa prótese na perna esquerda. Ele já tinha experiência em esportes radicais antes de iniciar os treinos com o snowboard.
O snowboard adaptado, de André, estará no programa pela primeira vez desde o início dos Jogos Paraolímpicos de Inverno, em Ornskoldsvik, na Suécia, em 1976. A disputa passa por um circuito com obstáculos como rampas, morrinhos e trilhas em diagonal, como explica o paratleta, que usa prótese na perna esquerda. Ele já tinha experiência em esportes radicais antes de iniciar os treinos com o snowboard.
“Praticava esportes desde sempre: Kitesurf, wakeboard, rafting… Então, fui chamado pela CBDN (Confederação Brasileira de Desportos na Neve porque os técnicos acharam que eu poderia representar o país no snowboard cross adaptado em Sochi”, conta André. “Fiz uma prova-teste para ver se tinha nível para competir. Comecei a treinar nos Estados Unidos, basicamente dez ou 15 dias antes das provas, com um técnico norte-americano. E, então, fui enviado para etapas da Copa do Mundo para pontuar e entrar no ranking. Antes de Sochi, ainda tenho provas em janeiro e fevereiro”, revela.
Em um ano, o paratleta, de 34 anos, subiu do 31º lugar para o 18º (em Sochi competirão os 32 primeiros do ranking mundial). “É uma sensação maravilhosa poder disputar uma Paraolimpíada de Inverno. Mas também de muita responsabilidade, por representar o Brasil. Sinto muito orgulho”, ressalta André, que trabalha com inteligência de mercado na indústria química. “Seremos o único país sem neve a participar da modalidade. Todos os outros têm neve. A Holanda conta até com pistas de neve cobertas.”
Em um ano, o paratleta, de 34 anos, subiu do 31º lugar para o 18º (em Sochi competirão os 32 primeiros do ranking mundial). “É uma sensação maravilhosa poder disputar uma Paraolimpíada de Inverno. Mas também de muita responsabilidade, por representar o Brasil. Sinto muito orgulho”, ressalta André, que trabalha com inteligência de mercado na indústria química. “Seremos o único país sem neve a participar da modalidade. Todos os outros têm neve. A Holanda conta até com pistas de neve cobertas.”
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