Deficiente Ciente
Uma equipe de engenheiros mecânicos e especialistas em autismo desenvolveu o sistema
que acabou se tornando uma ferramenta poderosa para o auxílio no
aprendizado de interações sociais para crianças com a disfunção. O
experimento com Aiden revelou que ele prestou mais atenção em seu amigo
robótico do que em uma terapeuta humano.
“Este é o primeiro teste com um sistema inteligente que
se adapta para fazer alguma diferença em relação ao transtorno”, avalia
Zachary Warren, diretor do tratamento de autismo na Vanderbilt. Além do robô, os pesquisadores criaram
um “ambiente inteligente” para as interações entre o menino e o Nao. A
sala era equipada com uma variedade de câmeras e o garoto sentava-se em
uma cadeira para se relacionar com o humanoide. Aiden usava um
rastreador na cabeça para que o sistema avaliasse se ele estava
realmente prestando atenção às ordens.
Nao foi programado para dizer frases como “olhe para cá” e
“vamos fazer mais um pouco”, além de fazer gestos apontando para um
local e imitando ações de terapeutas humanos. Os testes são feitos em
sequência e os pesquisadores avaliam seus efeitos. Os estudos comprovaram
que os pacientes passam mais tempo olhando para Nao do que para os
humanos. “O engajamento das crianças com robôs foi ótimo”, destacou a
pesquisadora Julie Crittendon.
Fonte: Daily Mail
Referência: TechTudo
Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
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