No presente artigo, aborda-se o processo de inclusão de
alunos com NEE (Necessidades Educativas Especiais) orgânicos e permanentes, nas escolas regulares e o desafio de da mesma forma não reverter-se num processo de exclusão, partindo do pressuposto de que o modo como o NEE é inserido nas turmas de classes regulares implica no resultado desta aprendizagem.
Considerando o fato de este ser recebido como um dependente diferente ou incapaz visto pelos demais como alguém que precisa ser atendido de forma especial, é preciso que haja um cuidado para que os outros envolvidos no processo sejam cooperativos e entendam seu papel social.
A possibilidade da inclusão é a
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