Posted: 20 Jun 2013 04:13 AM PDT
O paradesporto começa a ser palco de uma nova história de superação, só que essa, ainda mais difícil, dentro das categorias convencionais.
Já são cinco medalhas de campeão paulista e três de campeão brasileiro na prateleira de seu quarto, em Praia Grande, litoral de São Paulo. Muito, para quem compete em condição de desigualdade, embora ele nem se preocupe tanto com isso.
Ele não tem parte do braço esquerdo, fundamental para se ter bom equilíbrio nos saltos e golpes do taekwondo. Adaptado, sua dificuldade é outra, apenas técnica, que ele já está resolvendo.
“Eu luto contra quem não tem deficiência e as venço em torneios importantes. Não tenho dificuldades (por não ter braço de um braço). O que está acontecendo agora é que estão aproveitando o mais sensor que fica na direção do braço, mas já estou trabalhando isso com meu técnico para melhorar”, disse o jovem, ao PARAATLETA BRASIL.
Junto com talento, há muita dedicação na carreira do jovem lutador, no esporte desde os três anos. Aos sete, começou a competir. Sonhos, ele tem tanto no esporte olímpico, quanto paraolímpico.
“Gostaria de fazer parte da Seleção Brasileira, tanto paraolímpica, quanto convencional. Meu objetivo é conquistar as duas vagas”, disse o garoto, imaginando que, no futuro, sua modalidade possa fazer parte das Paralimpíadas.
Fonte: Paratleta Brasil
Referência: Rede Saci
athan Torquato (Imagem: Taekwondo Praia Grande)
Isso porque o esporte do jovem Nathan Torquato, de 12 anos, o taekwondo, ainda não é paraolímpico. Tudo bem! O garoto, que não tem parte do braço direito, acumula medalhas contra quem não tem deficiência alguma.Já são cinco medalhas de campeão paulista e três de campeão brasileiro na prateleira de seu quarto, em Praia Grande, litoral de São Paulo. Muito, para quem compete em condição de desigualdade, embora ele nem se preocupe tanto com isso.
Ele não tem parte do braço esquerdo, fundamental para se ter bom equilíbrio nos saltos e golpes do taekwondo. Adaptado, sua dificuldade é outra, apenas técnica, que ele já está resolvendo.
“Eu luto contra quem não tem deficiência e as venço em torneios importantes. Não tenho dificuldades (por não ter braço de um braço). O que está acontecendo agora é que estão aproveitando o mais sensor que fica na direção do braço, mas já estou trabalhando isso com meu técnico para melhorar”, disse o jovem, ao PARAATLETA BRASIL.
Junto com talento, há muita dedicação na carreira do jovem lutador, no esporte desde os três anos. Aos sete, começou a competir. Sonhos, ele tem tanto no esporte olímpico, quanto paraolímpico.
“Gostaria de fazer parte da Seleção Brasileira, tanto paraolímpica, quanto convencional. Meu objetivo é conquistar as duas vagas”, disse o garoto, imaginando que, no futuro, sua modalidade possa fazer parte das Paralimpíadas.
Fonte: Paratleta Brasil
Referência: Rede Saci
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