sábado, 16 de outubro de 2010

ATIVIDADE FíSICA E A SíNDROME DE DOWN - CDOF.com.br

ATIVIDADE FíSICA E A SÌNDROME DE DOWN - CDOF.com.br


ATIVIDADE FÍSICA E A SÍNDROME DE DOWN



Uma novela de grande audiência explorou há algum tempo o problema social da Síndrome de Down. De certa forma
melhor informou às pessoas que as crianças portadoras da Síndrome podem, se estimuladas desde o nascimento, ter uma
qualidade de vida muito melhor que no passado. Podem fazer inclusive atividade física desde que orientadas por profissionais
especializados e/ou bem informados sobre as limitações e possibilidades de progresso.

O nome deve-se ao médico inglês Langdon Down que descreveu pela
primeira vez em 1866 as características de uma criança portadora dessa
síndrome.
Voltando lá para o nosso segundo grau, as crianças portadoras da síndrome
apresentam 47 cromossomos no núcleo de cada célula ao invés dos normais
46 herdados do pai e da mãe sendo 23 de cada um. Os cromossomos
contêm a herança genética e o extra localiza-se no par 21.

A identificação da criança com a síndrome é feita imediatamente após
o nascimento, confirmando as probabilidades já sabidas durante a
gestação através de exames feitos entre a 8ª e 11ª ou 14ª e 16ª
semanas de gravidez respectivamente amostra vilocorial e amniocentese. A ultra-sonografia e alfafetoproteína materna feitos durante a gestação também ajudam no diagnóstico.



Para os profissionais que vão trabalhar com essas crianças é preciso conhecer muito bem as características
físicas para melhor executar o seu trabalho, são elas: Olhos – pálpebras estreitas levemente oblíquas com prega
de pele no canto interno chamadas de prega epicântica. Íris – pequenas manchas brancas chamadas de manchas
de Brushfield. Cabeça – geralmente menor e a parte posterior levemente achatada. Boca – pequena e muitas
vezes se mantém aberta com a língua projetando-se para fora. Mãos – curtas e largas. Musculatura – de modo
geral mais flácida. Orelhas - pequenas e conduto auditivo estreito. Dedos dos pés – geralmente curtos com espaço
maior entre o dedão e o segundo dedo. Algumas crianças têm pés chatos.



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