terça-feira, 5 de maio de 2015

CLUBE ESCOLAR DO COMITÊ PARALÍMPICO BRASILEIRO

Clube Escolar


Comitê Paralímpico Brasileiro

Lançado em novembro de 2009, o Clube Escolar Paralímpico é um programa do Comitê Paralímpico Brasileiro para incentivar as categorias de base do desporto paralímpico nacional. O objetivo é promover a prática esportiva formal para crianças e jovens com deficiência, matriculadas em instituições de ensino formal. Dessa forma, acredita-se que novos talentos serão detectados e treinados para os Jogos do Rio de Janeiro, em 2016.
“O Projeto Clube Escolar Paralímpico Rumo a 2016 é uma das bases do planejamento técnico do CPB, visando o fomento e a renovação dos atletas paralímpicos para o Rio-2016. O projeto dá oportunidade aos jovens terem acesso ao esporte paralímpico já na escola. Queremos construir uma grande geração para 2016 e para o futuro do nosso esporte”, afirma o diretor técnico do CPB, Edílson Alves Tubiba.
O CPB disponibiliza uma verba anual de R$60 mil para cada instituição contemplada pelo Clube Escolar Paralímpico, sendo que essa quantia deverá ser utilizada para proporcionar todo o suporte necessário ao funcionamento do projeto, como profissionais, materiais, transporte e demais demandas.
O projeto servirá para uma maior abertura do esporte paralímpico para a sociedade, como destaca o presidente do CPB, Andrew Parsons, na data de lançamento do projeto.
“Uma potência paralímpica não se faz apenas com medalhas de ouro ou com a posição no quadro de medalhas dos Jogos Paralímpicos. É importante o investimento nos clubes para ampliar o acesso das pessoas com deficiência ao desporto.”
Em 2010, data do primeiro ano de realização do Clube Escolar Paralímpico, 19 instituições foram contempladas com o programa. No total, foram atendidos 687 alunos, distribuídos em oito estados do país.
Em 2011, o número de projetos do Clube Escolar Paralímpico cresceu para 21, sendo realizado em nove estados brasileiros. São sete projetos em São Paulo; quatro no Rio de Janeiro; dois em Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná, e um em Rondônia, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Distrito Federal.

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