quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Ala de cegos e deficientes visuais é inovação na Unidos do Jacarezinho - Monitor Mercantil

Ala de cegos e deficientes visuais é inovação na Unidos do Jacarezinho - Monitor Mercantil

Pessoa com deficiência poderá ter isenção de pedágio

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Pedágio

A sexualidade e a Lesão Medular: o que queremos saber e temos receio de perguntar!

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Paciente recebe prótese biônica ‘inteligente’ no lugar de antebraço

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Paciente usa prótese biônica e segura legume para cortá-lo (Foto: Reprodução/Dorset Orthopaedic)


Paciente recebe prótese biônica ‘inteligente’ no lugar de antebraço

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Técnico Ary Vidal morreu nesta segunda-feira, aos 77 anos, no Rio de Janeiro.


CBB anuncia a morte do técnico Ary Vidal
9

Do UOL, em São Paulo
  • Divulgação
    Ary Vidal, ex-técnico da seleção brasileira de basquete
    Ary Vidal, ex-técnico da seleção brasileira de basquete

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O basquete brasileiro está de luto. Segundo o Twitter da CBB (Confederação Brasileira de Basquete), o técnico Ary Vidal morreu nesta segunda-feira, aos 77 anos, no Rio de Janeiro.
"NOTA DE FALECIMENTO: A @CBB_basquete lamenta informar o falecimento do ex-técnico da Seleção Brasileira, Ary Vidal, nesta segunda-feira", informou o microblog da entidade.
Ainda segundo a CBB, o enterro será realizado nesta terça-feira, no cemitério do Caju, às 11h, no Rio de Janeiro. O velório acontece de 8h às 11h, na capela F.
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) também se pronunciou sobre o fato. "O Comitê Olímpico Brasileiro manifesta profundo pesar pelo falecimento do técnico de basquete Ary Vidal, ocorrido nesta segunda-feira, dia 28 de janeiro de 2013, no Rio de Janeiro", escreveu a entidade em nota.
Ary Vidal sofria com problemas renais e cardíacos desde o final do ano passado, o que o fez ficar internado no Hospital São Lucas.
Ary Vidal comandou a seleção brasileira na histórica medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos, em 1987, na vitória sobre os Estados Unidos, em Indianápolis. Na ocasião, jogadores renomados como Oscar Schmidt e Marcel atuavam pela equipe nacional. Além do ouro, ele também esteve presente como técnico nos Jogos Olímpicos de Seul-1988 e Atlanta-1996.

SEM OSCAR, HERÓIS DE 87 FESTEJAM ZEBRA QUE ‘MUDOU’ BASQUETE

Afastado da função de treinador por problemas de saúde, Vidal foi convidado paratrabalhar no departamento de basquete do Flamengo em 2009.
Atualmente no Boston Celtics, o ala-armador brasileiro Leandro Barbosa se manifestou no Twitter sobre a morte de Ary Vidal. Confira este e outros depoimentos abaixo.

Mediação pedagogica em educação física adaptada : análise de uma proposta de intervenção inclusiva através de atividades ludo-recreativas


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Título: Mediação pedagogica em educação física adaptada : análise de uma proposta de intervenção inclusiva através de atividades ludo-recreativas
Autor(es): Silva, Rossana Maria Braz da
Orientador(es): Castro, Oséias Guimarães de
Assunto: Inclusão escolar
Educação física para crianças deficientes
Estudantes deficientes
Data: Ago-2012
Referência: SILVA, Rossana Maria Braz da. Mediação pedagogica em educação física adaptada: análise de uma proposta de intervenção inclusiva através de atividades ludo-recreativas. 2012. 35 f., il. Monografia (Licenciatura em Educação Física)— Universidade de Brasília, Porto Velho, 2012.
Resumo: O presente estudo caracteriza-se por uma abordagem qualitativa e sua materialização compreende em uma pesquisa participativa e bibliográfica. Buscou-se como princípios bibliográficos A Constituição Federal, artigos científicos, bem como autores que abordam com cautela o termo inclusão escolar e educação física adaptada. O público alvo escolhido foram os alunos com necessidades educacionais especiais matriculados no primeiro ciclo do ensino fundamental da E. M. E. F. Joaquim Vicente Rondon, localizada na zona sul de Porto Velho, capital do estado de Rondônia. Com a proposição de questionários, entrevistas e observações das aulas de Educação Física tendo como objetivos; Analisar o processo de inclusão de alunos especiais nas aulas de Educação Física e propor adaptações nas aulas práticas de Educação Física a fim de proporcionar a participação efetiva dos alunos com deficiência.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília/Universidade Aberta do Brasil, Faculdade de Educação Física, Curso de Licenciatura em Educação Física do Programa Pro – Licenciatura, Poló Porto Velho, 2012.
Aparece na Coleção:Educação Física

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Bolsa-atletas buscam vaga para a Surdolimpíada deste ano e revelam como o esporte é capaz de superar a ausência da audição


CONQUISTAS DENTRO E FORA DOS TATAMES

 25/01/2013 - 16:34h - Atualizado em 25/01/2013 - 17:13h 
Bolsa-atletas buscam vaga para a Surdolimpíada deste ano e revelam como o esporte é capaz de superar a ausência da audição

Rafael, Luiz Felipe, Vanessa, Adalberto e Alexandre: deficientes auditivos e campeões / Fotos: Marcelo Santos


O judoca Alexandre Soares Fernandes tem 23 anos. Um detalhe mudou a vida dele. Ao sofrer uma queda em casa ainda pequeno, ficou surdo. Isso não o impediu de se tornar um exemplo no esporte. Mas o diferencial ficou mesmo por conta de um feito inédito: ele é o primeiro medalhista surdo do Brasil. Em 2009, Alexandre representou o Brasil nos 21º Jogos Surdolímpicos, em Taipei, capital de Taiwan, e conquistou a medalha de bronze na categoria meio-médio (até 81 kg).

- A medalha representa mais do que um título. É superação. O importante é mostrar para a comunidade surda que somos capazes de tudo, tanto quanto os ouvintes. O esporte é minha vida. Comecei a praticar judô escondido da minha mãe, pois ela tinha medo que eu me machucar – diz Alexandre.

Alexandre é um dos bolsa-atletas que são apoiados pelo Governo do Estado do Rio. São cinco os beneficiados pelo programa, que treinam em um dos núcleos do Projeto Rio 2016, no 2º Batalhão da Polícia Militar, em Botafogo, zona sul da cidade. Todos eles irão a São Paulo, em fevereiro, para disputar a seletiva para as 22º Surdolimpíadas, que serão realizadas na Bulgária em julho deste ano. E com grandes chances de classificação.

Alexandre também conquistou a medalha de prata no 14º Mundial de Artes Marciais dos Surdos, realizado no ano passado na Ilha de Margarita, na Venezuela. Ele também é estudante de educação física e está no terceiro período da faculdade.

- Primeiro, quero participar de mais uma competição. Quero, pelo menos, repetir o bronze, mas a ideia mesmo é levar o ouro. Força de vontade é fundamental. Eu sou capaz de fazer tudo – afirma o atleta.

 Alexandre Soares é o primeiro medalhista surdo do Brasil. Ele conquistou o bronze na última edição da Surdolimpíada, em 2009

Vanessa Reis Fontes é outro exemplo de que a ausência de um dos sentidos não é motivo para desistir. Com 25 anos de idade, ela é deficiente auditiva e foi medalhista de ouro do Mundial de 2012, disputado na Venezuela, na categoria ligeiro (até 48 kg).

- A expectativa é grande com relação a possível vaga na Surdolimpíada deste ano. Quero muito estar lá. É um evento mais importante do que o mundial. Quero trazer o ouro – sonha Vanessa.

A judoca, que nasceu surda e começou no esporte ao ver competições de judô na televisão, ficou em quinto lugar na última edição da Surdolimpíada, em 2009. Passou por certa dificuldade, o que a levou a morar em Minas Gerais com o pai. Hoje, Vanessa mora sozinha em um apartamento em Higienópolis, Zona Norte do Rio.

- Graças ao bolsa-atleta, voltei para o Rio há dois anos e recomecei a treinar judô. Consigo pagar as inscrições nas competições para trazer títulos para o Brasil. O bacana aqui é a troca de experiência entre surdos e ouvintes – afirma Vanessa.


 A judoca Vanessa Reis espera se classificar na seletiva em São Paulo para trazer um ouro para o país em Taipei


Outro judoca que é apontado com potencial de medalhas na Surdolimpíada é Adalberto Trigueiro da Silva, de 27 anos. Com quase 100 medalhas no currículo, entre campeonatos estaduais e interestaduais, ele é o primeiro faixa-preta surdo do Estado do Rio. Faturou a prata, na categoria ligeiro (até 60 kg), no Mundial de Artes Marciais de surdos, na Venezuela. Morador da comunidade do Adeus, Adalberto conta que o início na carreira como atleta não foi fácil.

- Minha família não me apoiava, foi difícil mesmo. Cheguei a pedir dinheiro no ônibus para me sustentar. Quando comecei a ganhar as competições, as coisas mudaram. Hoje, eles têm orgulho de mim. E quero que o Brasil tenha orgulho de mim também – acredita Adalberto.

 Adalberto Trigueiro: primeiro faixa-preta surdo do Estado do Rio de Janeiro


Outros dois bolsistas surdos são os judocas Rafael Monteiro da Silva, de 20 anos, e Luiz Felipe de Souza Silva, de 19 anos. Ambos são considerados futuras promessas no esporte. Rafael, morador de Itaboraí, na região metropolitana do Rio, quer servir de espelho para outros deficientes auditivos.

- O bolsa-atleta veio como forma de me ajudar a pagar as competições, as despesas de viagens. Sonho no futuro participar de um Mundial. Quero servir de exemplo – diz Rafael.

 Rafael Monteiro se espelha nos colegas mais experientes e sonha com títulos e medalhas


Luiz Felipe é nascido e criado no Vidigal, comunidade que recebe uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Mas chegou a conviver com a violência que existia no local. Ele ainda dá um conselho aos que estão chegando aos tatames agora.

– O judô melhorou muito a minha vida. Mas ainda falta muita coisa. Com certeza, se eu não tivesse praticando esporte, eu teria seguido o caminho errado. Eu aconselho surdo ou ouvinte a estudar e praticar esporte, pois é assim que seremos alguém na vida – declara Luiz Felipe.


 Luiz Felipe de Souza, morador do Vidigal, acredita que o esporte é uma forma de transformação social


Todos os atletas fazem parte do projeto Valorizando a Diferença (AVD), coordenado pelo professor Eduardo Duarte, técnico da seleção brasileira de judô de surdos.

Junto com os deficientes auditivos, ouvintes também treinam judô no núcleo do Rio 2016

O projeto AVD integra o programa sócio-esportivo Rio 2016, presente em 73 municípios beneficiando mais de 200 mil pessoas com 53 atividades esportivas.
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    13 fotos | 25/01/2013

    Conquistas de

JOGOS PARALÍMPICOS DO C E A R Á


As inscrições estão abertas e vão até o dia 08 de fevereiro.

Chegou a hora da maior festa doparadesporto cearense. De 15 a 17 de fevereiro acontecem as disputas dos Jogos Paraolímpicos do Ceará, competição que envolve anualmente cerca de 450 paratletas com deficiências física, intelectual, visual e auditiva de todo o Estado. As inscrições estão abertas e vão até o dia 08 de fevereiro.

Ao todo, sete modalidades entram na disputa: atletismo, natação, futsal, basquete em cadeira de rodas; tênis de mesa; karatê e taekwondo. Os paratletas vencedores irão compor a delegação cearense que representará o Estado em competições nacionais.

Organizada pela Secretaria do Esporte do Estado do Ceará (Sesporte) em parceria com a Associação Cultural Recreativa e Esportiva do Ceará – Acrece, o evento chega a sua décima edição como uma referência nacional de valorização do portador de deficiência por meio daatividade esportiva.

Jogos Paraolímpicos do Ceará

Os Jogos Paraolímpicos do Ceará têm o objetivo de promover a inclusão social, contribuindo para a formação integral das pessoas com deficiência. O evento busca aproximar as ações do Governo do Estado na atividade paradesportiva e identificar potenciais atletas paraolímpicos.



Informações à imprensa:
Manuella Viana / Isaac Araújo
Assessoria de Comunicação da Secretaria do Esporte do Estado
(85) 3101-4415
imprensa@esporte.ce.gov.br

Esportes Adaptado e Educação Física: Prefeitura de Sobral entregará selo de acessibilid...

Esportes Adaptado e Educação Física: Prefeitura de Sobral entregará selo de acessibilid...:    A Prefeitura de Sobral entregará o Selo de Acessibilidade 2012 às primeiras empresas reconhecidas como inclusivas. Os detalhes da certi...

NOTA DE PESAR - O Brasil está de luto. Força SANTA MARIA



O Brasil inteiro está de luto pelo trágico incêndio que ceifou a vida de mais de duas centenas de jovens na cidade gaúcha de Santa Maria. Deixo aqui a minha solidariedade para com as famílias e amigos que, neste momento, choram a dolorosa perda de seus entes queridos. Espero que as autoridades possam investigar e punir os culpados para que um acidente com estas proporções nunca mais se repita, seja em Santa Maria ou em qualquer outra cidade do país. Minhas sinceras condolências aos pais e mães que sentem no peito este vazio insubstituível. Força, Santa Maria!
Prof MSc SERGIO CASTRO

domingo, 27 de janeiro de 2013

Saiba quais são as chapas que concorrem à eleição da CBBC para o quadriênio 2013/2017


Saiba quais são as chapas que concorrem à eleição da CBBC para o quadriênio 2013/2017

logo para site
Confira nos links os documentos oficiais de inscrição:

RODAS DO PROGRESSO            
DIRETORIA
Presidente: Maria Naíse de Moraes Pedrosa
Vice-Presidente: Roseane Cavalcante de Freitas
Tesoureiro: Valdir Soares de Moura
Vice Tesoureiro: Paulo Cesar dos Santos
CONSELHO DELIBERATIVO
Representante dos Atletas: Alexandre Lourenço Rodrigues
Representante dos Atletas: Cleber dos Santos
Representante dos Técnicos: Kilber Fernando Guimarães Alves
Representante dos Árbitros: André Alves de Oliveira
Representante dos Classificadores: Ana Elizabeth Colares de Meneses

RENOVAÇÃO
DIRETORIA
Presidente: Leonardo José de Mattos
Vice-Presidente: Alex Gomes Alves
Tesoureiro: Paulo Roberto Costa Beck
Vice Tesoureiro: Jailton Lucas de Miranda
CONSELHO DELIBERATIVO
Representante dos Atletas: Elizabeth Rodrigues Gomes
Representante dos Atletas: Lucas Costa Moreira Cesar Barbosa
Representante dos Técnicos: Rodrigo Alves Nadagi
Representante dos Árbitros: Chris Roger Pires Silva
Representante dos Classificadores: Marco Antonio Ferreira
Alves
* Os representantes da chapa Renovação não enviaram a logomarca para efeito de ilustração deste comunicado.

LIVRO - Múltiplas Faces da Inclusão | (D)Eficiente

LIVRO - Múltiplas Faces da Inclusão | (D)Eficiente


Sinopse:
   Quem é ligado à educação e/ou se vê em contato com pessoas com alguma deficiência precisa saber como identificar e lidar com essa deficiência. Múltiplas Faces da Inclusão se propõe a auxiliá-lo nessa tarefa.
   Os educadores são nosso maior alvo por acreditarmos no poder transformador da educação, não só por transmitirem conhecimento mas também por serem agentes de mudança de valores, porém os conceitos aqui apresentados são úteis à sociedade em geral, pois outros aspectos da inclusão social também foram abordados no que diz respeito às dificuldades, às deficiências, às insuficiências, à superação, ao preconceito, à discriminação, à qualidade de vida, aos efeitos da inclusão na saúde e à participação efetiva na vida em sociedade.
   Também foram contemplados os aspectos da inclusão no mundo do trabalho, a inclusão digital como fator de recuperação e manutenção da memória, o preconceito e a discriminação em todas as suas modalidades, enfim, é uma obra de grande abrangência que aponta caminhos que já estão sendo percorridos para a inclusão total.

Autor:  SELMA INÊS CAMPBELL
Editora:  WAK EDITORA - 224 páginas

Fonte: http://www.wakeditora.com.br/mostrar_livro/mostrar_livro.php?livro=5804

Roda dobrável para cadeira de rodas facilita a vida do cadeirante | (D)Eficiente

Roda dobrável para cadeira de rodas facilita a vida do cadeirante | (D)Eficiente

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  2007
13123456      
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12123456      
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11123456      
  2004
10123456      
  2003
9123456      
  2002
8123456      
  2001
7123456      
  2000
6123456      
  1999
5123456      
  1998
41234        
  1997
31234        
 


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