Logística e Tecnologia da Informação
Publicado: 11-11-2014
Projeto piloto deverá ser estendido em 2015
Começou nesta terça-feira (11), o projeto piloto que levará capacitação em acessibilidade para desenvolvedores dos órgãos do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação, o Sisp. Até quinta-feira (13), servidores públicos que trabalham como desenvolvedores web ou em áreas correlatas, receberão informações sobre conceitos e técnicas de acessibilidade para construção de páginas baseadas no Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (eMAG).
Essa primeira versão do curso presencial funcionará como um piloto. A intenção é que a formação faça parte da grade permanente da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e seja oferecida conforme a demanda dos órgãos.
O Curso de Acessibilidade Digital para Desenvolvedores Web faz parte do Plano de Trabalho do Acordo de Cooperação entre a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (SLTI/MP) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), por meio do Projeto de Acessibilidade Virtual – PAV.
eMAG
A nova versão do eMAG veio simplificada, com um capítulo específico para ajudar os servidores a desenvolverem um sítio acessível, trazendo, ainda, o uso da linguagem HTML5 e as diversas possibilidades de melhorias no conteúdo do texto para deixá-lo mais compreensível. A revisão e desenvolvimento do eMAG 3.1 foi realizado pela SLTI dentro do Projeto de Acessibilidade Virtual (PAV), numa parceria com o Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), Instituto Federal Baiano (IFBaiano) e Instituto Federal do Ceará (IFCE).
O uso do modelo é obrigatório na construção e desenvolvimento dos portais dos órgãos pertencentes ao Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação, o Sisp. Atualmente, o sistema é composto por cerca de 220 entidades.
Formação - uma das principais atribuições do governo federal é promover a inclusão social. O uso adequado e coordenado da tecnologia compreende a inclusão digital como caminho para a inclusão social. O Censo Demográfico de 2010 identificou que quase 46 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência: mental, motora, visual ou auditiva. Esse número corresponde a 24% da população total do país.
O Curso de Acessibilidade Digital para Desenvolvedores Web faz parte do Plano de Trabalho do Acordo de Cooperação entre a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (SLTI/MP) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), por meio do Projeto de Acessibilidade Virtual – PAV.
eMAG
A nova versão do eMAG veio simplificada, com um capítulo específico para ajudar os servidores a desenvolverem um sítio acessível, trazendo, ainda, o uso da linguagem HTML5 e as diversas possibilidades de melhorias no conteúdo do texto para deixá-lo mais compreensível. A revisão e desenvolvimento do eMAG 3.1 foi realizado pela SLTI dentro do Projeto de Acessibilidade Virtual (PAV), numa parceria com o Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), Instituto Federal Baiano (IFBaiano) e Instituto Federal do Ceará (IFCE).
O uso do modelo é obrigatório na construção e desenvolvimento dos portais dos órgãos pertencentes ao Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação, o Sisp. Atualmente, o sistema é composto por cerca de 220 entidades.
Formação - uma das principais atribuições do governo federal é promover a inclusão social. O uso adequado e coordenado da tecnologia compreende a inclusão digital como caminho para a inclusão social. O Censo Demográfico de 2010 identificou que quase 46 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência: mental, motora, visual ou auditiva. Esse número corresponde a 24% da população total do país.
Quem constrói sítios eletrônicos, publica conteúdos digitais ou participa de projetos dessa natureza, pode conhecer também a versão eletrônica dos cursos de acessibilidade nos endereços abaixo. A capacitação é gratuita.
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