Acaba de ser lançado o primeiro portal inclusivo do país. Chamado de “Vida Mais Livre”, o site tem a proposta de contribuir para a inclusão digital e social de pessoas com deficiência.
Idealizado pela agência Espiral Interativa, com o apoio do Instituto Mara Gabrilli, o portal traz conteúdo direcionado, como reportagens especiais, dicas de lugares acessíveis, políticas públicas e entrevistas com especialistas.
Segundo o IBGE (Censo de 2000), só no Brasil são cerca de 27 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, ou seja, 14,5% da população brasileira, que enfrentam uma série de limitações para navegar e se comunicar com outras pessoas pela Internet. “Isso acontece principalmente porque a maioria dos sites não é construída utilizando as recomendações para acessibilidade do W3C - comunidade internacional que determina padrões para Web”, explica Rodrigo Leme, coordenador de Projetos da agência e líder da equipe de desenvolvimento.
O Vida Mais Livre permitirá, por exemplo, que as pessoas com deficiência visual ouçam as reportagens, com a ajuda de tecnologias assistivas como os leitores de tela, bem como os surdos leiam as transcrições dos conteúdos em áudio e vídeo.
O portal incluirá ainda recursos de zoom de tipografia, navegação por meio do teclado e contraste de cores para daltônicos e pessoas com dificuldade de leitura.
“A acessibilidade não é só fisica, mas também de informação. Com a internet cada vez mais presente em nossas vidas é importante proporcionar as mesmas ferramentas para que todos possam realizar sua própria inclusão digital. Nesta cidade em que o ir-e-vir ainda é dificil, nada mais oportuno que este novo canal de informação”, diz Mara Gabrilli.
Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
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