domingo, 28 de março de 2010

Brasil firma-se como potência no atletismo paraolímpico na Nova Zelândia


O segundo dia do Aberto Paraolímpico de Atletismo na Nova Zelândia foi de mais medalhas para o Brasil.

Nossos atletas tiveram novamente um excelente aproveitamento na competição. O destaque deste sábado foi o alagoano Jonathan Santos (foto) com duas medalhas de ouro.

Teve dobradinha brasileira na prova dos 400m rasos multiclasse com Delfino em primeiro, seguido por Lucas Prado. Shirlene Coelho conquistou o ouro no arremesso de peso.

Terezinha Guilhermina venceu fácil os 400m feminino, mas foi desclassificada da prova por um erro da arbitragem.

firma-se como potência no atletismo paraolímpico na Nova Zelândia27/03/2010 09:35
O segundo dia do Aberto Paraolímpico de Atletismo na Nova Zelândia foi de mais medalhas para o Brasil. Nossos atletas tiveram novamente um excelente aproveitamento na competição.

O destaque deste sábado foi o alagoano Jonathan Santos (Loterias Caixa/UNP/ Unimed Natal) com duas medalhas de ouro. Portador de acondroplasia, popularmente conhecida como nanismo, o atleta de 19 anos vai se firmando no cenário internacional como um dos maiores nomes das provas de lançamento. Hoje, ele levou a melhor no disco e no dardo e subiu duas vezes ao lugar mais alto do pódio. No dardo, Jonathan fez a melhor marca de sua vida com 25m47. Já no disco, por pouco ele não bateu o seu próprio recorde mundial. Ele lançou a 36m47 contra 36m82 do recorde que ele mesmo bateu na Colômbia, durante o Parapan Juvenil no ano passado.

A brasiliense Shirlene Coelho (Loterias Caixa) também fez o seu melhor arremesso de todos os tempos, 9m85, e ficou com o ouro. A prova dos 400m rasos multiclasse teve dobradinha brasileira.

O amputado Antônio Delfino ficou em primeiro, seguido pelo cego Lucas Prado (Equipe ALE de Atletismo/Unimed/ Loterias Caixa), que levou a prata.

Terezinha Guilhermina (Equipe ALE de Atletismo/Unimed/ Loterias Caixa) mais uma vez não encontrou adversárias, agora na prova dos 400m. Porém, uma confusão na largada, em que a arbitragem colocou o bloco de saída na raia errada, fez com que a atleta brasileira fosse desclassificada.

3 comentários:

Unknown disse...

olá sou estudante de arquitetura e urbanismo...gostaria de saber o q vc acha de um projeto arquitetonico de uma academia de ginastica adaptada para cadeirantes??

Unknown disse...

Olá sou estudande de Arquitetura e Urb. e gostaria de saber o q vc acha sobre o tema de um projeto arquitetonico de uma academia de ginastica adaptada para cadeirante??
obrigada..

Unknown disse...

sou cadeirante,e gostaria de uma academia adaptada,acessibilidade,e inclusão social p/todos!!!!!!