Posted: 23 Jun 2015 10:06 AM PDT
Os benefícios da educação inclusiva são para todos os estudantes, segundo o Programa da ONU em Deficiências Severas, publicado em 1994:
Para os estudantes com deficiência:
- Desenvolvem a apreciação pela diversidade individual;
- Adquirem experiência direta com a variação natural das capacidades humanas;
- Demonstram crescente responsabilidade e melhorada aprendizagem através do ensino entre os alunos;
- Estão melhor preparados para a vida adulta em uma sociedade diversificada através da educação em salas de aula diversificadas:
- Freqüentemente experimentam apoio acadêmico adicional da parte do pessoal da educação especial;
- Podem participar como aprendizes sob condições instrucionais diversificadas (aprendizado cooperativo, uso de tecnologia baseada em centros de aprendizagem, etc.)
- Têm acesso a uma gama mais ampla de modelos de papel social, atividades de aprendizagem e redes sociais;
- Desenvolvem, em escala crescente, o conforto, a confiança e a compreensão da diversidade individual deles e de outras pessoas;
- Demonstram crescente responsabilidade e crescente aprendizagem através do ensino entre os alunos;
- Estão melhor preparados para a vida adulta em uma sociedade diversificada através da educação em salas de aula diversificadas;
- Recebem apoio instrucional adicional da parte do pessoal da educação comum;
- Beneficiam-se da aprendizagem sob condições instrucionais diversificadas.
- Em segundo lugar, não podemos esquecer também que, na vida de qualquer ser humano, sua formação escolar é a preparação para uma vida profissional. E para quem tem uma deficiência também não é diferente. A escola inclusiva tem muito a colaborar com o futuro desses alunos.
Segundo um trecho da famosa Declaração de Salamanca, “os jovens com necessidades educacionais especiais devem receber ajuda para fazer uma eficaz transição da escola para a vida adulta produtiva. As escolas devem ajudá-los a se tornarem economicamente ativos e prover-lhes as habilidades necessárias no dia-a-dia, oferecendo treinamento em habilidades que respondam às demandas sociais e de comunicação e às expectativas da vida adulta. (…) Estas atividades devem ser executadas com a participação ativa de conselheiros profissionais, agências de colocação, sindicatos, autoridades locais e diferentes serviços e entidades interessadas”.
fonte: Educação Inclusivaem Foco
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