http://vidamaislivre.com.br/videos/video.php?id=7809&/adolescente_utiliza_livox_para_se_comunicar
Carlos Pereira, pai de Clara, de 5 anos, desenvolveu o aplicativo Livox e agora consegue se comunicar com a filha, que tem paralisia cerebral. O analista de sistemas criou inicialmente um sistema simples em que a menina podia responder "sim" ou "não". Com ajuda de fonaudiólogos, terapeutas ocupacionais e pedagogos, o aplicativo ganhou forma e é considerado um dos métodos mais eficientes de se comunicar com pacientes com esse diagnóstico no Brasil.
Matéria:
Carlos Pereira, pai de Clara, de 5 anos, desenvolveu o aplicativo Livox e agora consegue se comunicar com a filha, que tem paralisia cerebral. O analista de sistemas criou inicialmente um sistema simples em que a menina podia responder "sim" ou "não". Com ajuda de fonaudiólogos, terapeutas ocupacionais e pedagogos, o aplicativo ganhou forma e é considerado um dos métodos mais eficientes de se comunicar com pacientes com esse diagnóstico no Brasil.
O Livox é o primeiro aplicativo do gênero disponível para tablets na língua portuguesa. Atualmente, Pereira busca parcerias com o governo para o fornecimento de tablets ousmartphones com o aplicativo para famílias carentes que têm parentes com paralisia cerebral.
Descrição do vídeo sobre uma outra adolescente – a Paloma – que utiliza o Livox para se comunicar:
Ao lado da Paloma, mãe diz: “Oi, eu sou a Helenilda Maria de Souza, eu sou mãe de Paloma. Dá orgulho de ser mãe dela, né? Uma menina especial. Como a gente mora em interior, ficam muito difíceis as coisas. A gente tem que se deslocar de lá para aqui, para Recife, para fazer o tratamento. Eu entendo ela. A família entende ela, mas o mundo, quando ela sai a partir da porta de casa para fora, ninguém consegue mais entender ela”.
Imagem do tablet com o programa Livox, com as várias opções de palavras que indicam várias opções de alimentos.
Paloma toca o tablet e o programa diz: "Almoçar".
Áudio de mulher conversando com Paloma: “Põe qualquer coisa, qualquer opção”.
Mão da Paloma tocando no tablet com o programa Livox. Áudio do programa: “Macarrão”.
Mãe da Paloma fala olhando para a câmera: Quando eu vi no computador, olhei assim e disse ‘não, esse tem que ser para a Paloma mesmo’.
Imagem de homem olhando para a câmera, sendo entrevistado: “Meu nome é Carlos Edmar Pereira, tenho trinta e quatro anos, sou analista de sistemas e sou pai de Clara, que tem cinco anos de idade e que tem paralisia cerebral. Sete, oito, nove, dez. Clara, assim como milhões de pessoas com deficiência no Brasil, ela não fala. Foi daí que surgiu a ideia de criar um software, um programa paratablets , que falasse o nosso idioma português. E a gente criou o primeiro programa para tablets em português do mundo, que tem permitido que não só Clara, como centenas de pessoas com deficiência em todo Brasil, se comuniquem de maneira efetiva”.
Mãe da Paloma olha para a câmera e diz: A gente está vendo como é que vai fazer para conseguir, pois não é barato, é muito caro. Estava até olhando e me espantei quando fui olhar o preço. E estou vendo também se consigo que alguém faça uma doação para a Paloma de um tablet.
Imagem da Paloma sorrindo para a câmera, tocando no tablet, nas opções do Livox.
Áudio do Programa Livox: “Eu estou feliz”.
Imagem da Paloma sorrindo para a câmera.
Fonte: Canaltech (http://canaltech.com.br/noticia/ciencia/Pai-cria-aplicativo-para-se-comunicar-com-filha-com-paralisia-cerebral/)
Carlos Pereira, pai de Clara, de 5 anos, desenvolveu o aplicativo Livox e agora consegue se comunicar com a filha, que tem paralisia cerebral. O analista de sistemas criou inicialmente um sistema simples em que a menina podia responder "sim" ou "não". Com ajuda de fonaudiólogos, terapeutas ocupacionais e pedagogos, o aplicativo ganhou forma e é considerado um dos métodos mais eficientes de se comunicar com pacientes com esse diagnóstico no Brasil.
O Livox é o primeiro aplicativo do gênero disponível para tablets na língua portuguesa. Atualmente, Pereira busca parcerias com o governo para o fornecimento de tablets ou
Descrição do vídeo sobre uma outra adolescente – a Paloma – que utiliza o Livox para se comunicar:
Ao lado da Paloma, mãe diz: “Oi, eu sou a Helenilda Maria de Souza, eu sou mãe de Paloma. Dá orgulho de ser mãe dela, né? Uma menina especial. Como a gente mora em interior, ficam muito difíceis as coisas. A gente tem que se deslocar de lá para aqui, para Recife, para fazer o tratamento. Eu entendo ela. A família entende ela, mas o mundo, quando ela sai a partir da porta de casa para fora, ninguém consegue mais entender ela”.
Imagem do tablet com o programa Livox, com as várias opções de palavras que indicam várias opções de alimentos.
Paloma toca o tablet e o programa diz: "Almoçar".
Áudio de mulher conversando com Paloma: “Põe qualquer coisa, qualquer opção”.
Mão da Paloma tocando no tablet com o programa Livox. Áudio do programa: “Macarrão”.
Mãe da Paloma fala olhando para a câmera: Quando eu vi no computador, olhei assim e disse ‘não, esse tem que ser para a Paloma mesmo’.
Imagem de homem olhando para a câmera, sendo entrevistado: “Meu nome é Carlos Edmar Pereira, tenho trinta e quatro anos, sou analista de sistemas e sou pai de Clara, que tem cinco anos de idade e que tem paralisia cerebral. Sete, oito, nove, dez. Clara, assim como milhões de pessoas com deficiência no Brasil, ela não fala. Foi daí que surgiu a ideia de criar um software, um programa para
Mãe da Paloma olha para a câmera e diz: A gente está vendo como é que vai fazer para conseguir, pois não é barato, é muito caro. Estava até olhando e me espantei quando fui olhar o preço. E estou vendo também se consigo que alguém faça uma doação para a Paloma de um tablet.
Imagem da Paloma sorrindo para a câmera, tocando no tablet, nas opções do Livox.
Áudio do Programa Livox: “Eu estou feliz”.
Imagem da Paloma sorrindo para a câmera.
Fonte: Canaltech (http://canaltech.com.br/noticia/ciencia/Pai-cria-aplicativo-para-se-comunicar-com-filha-com-paralisia-cerebral/)
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