A prática do arremesso de anões contra uma superfície que lhes ampare a queda era uma prática popular na Flórida até 1989, ano em que passou a ser proibida, mas um político republicano, Ritch Workman, quer voltar a permiti-la. Ritch explicou ao jornal Palm Beach Post os seus motivos: "Com esta economia, ou em qualquer economia, porque é que nós haveríamos de querer impedir as pessoas de arranjarem trabalho?" Segundo ele, a proibição da prática que maltrata as pessoas que sofrem de nanismo é "um exemplo de um governo Big Brother". "Se uma pessoa quiser fazer isto, o Estado não tem nada a ver com isso". Foi precisamente por querer ganhar a vida desta forma que, em 2002, um anão francês lançou um apelo às Nações Unidas para contrariar a proibição imposta pela França a esta actividade, alegando que isso o impedia de ganhar a vida e que, por isso mesmo, lhe retirava direitos, mas a organização maçónica mundial não atendeu aos seus argumentos. Também há anões que dizem que "a possibilidade de as pessoas ficarem paralisadas (com esta prática) é grande" "E ser usado como um objecto para o divertimento das pessoas é muito degradante".
A prática do arremesso de anões contra uma superfície que lhes ampare a queda era uma prática popular na Flórida até 1989, ano em que passou a ser proibida, mas um político republicano, Ritch Workman, quer voltar a permiti-la. Ritch explicou ao jornal Palm Beach Post os seus motivos: "Com esta economia, ou em qualquer economia, porque é que nós haveríamos de querer impedir as pessoas de arranjarem trabalho?" Segundo ele, a proibição da prática que maltrata as pessoas que sofrem de nanismo é "um exemplo de um governo Big Brother". "Se uma pessoa quiser fazer isto, o Estado não tem nada a ver com isso". Foi precisamente por querer ganhar a vida desta forma que, em 2002, um anão francês lançou um apelo às Nações Unidas para contrariar a proibição imposta pela França a esta actividade, alegando que isso o impedia de ganhar a vida e que, por isso mesmo, lhe retirava direitos, mas a organização maçónica mundial não atendeu aos seus argumentos. Também há anões que dizem que "a possibilidade de as pessoas ficarem paralisadas (com esta prática) é grande" "E ser usado como um objecto para o divertimento das pessoas é muito degradante".
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8 comentários:
:(
Quando as filhas eram garotinhas iam com uma amiga minha porque ela sabia da minha aversão ao circo.
Este ainda é mais degradante, mas há malucos(as) para tudo!
Os anões, que costumam ser discriminados, têm aqui uma excelente oportunidade de conseguir um emprego. Se eles ganhassem bem com isso, acha que se incomodariam muito em virar objectos de arremesso? ;)
Nos Estados Unidos é mesmo assim. Mas, lá está, se há anões que querem e gostam, porque não?
Beijos
Estou a ver que também gostas de ver aqueles concursos marados dos japoneses. :P