Gigantismo e nanismo são doenças raras - Diário do Grande ABC
A diferença no crescimento pode estar ligado a doenças hormonais e raras, como nanismo e gigantismo. A geneticista Bianca Bianco, do Centro de Reprodução Humana e Genética da Faculdade de Medicina do ABC, explica que o nanismo pode estar ligado a desnutrição ou a Síndrome de Turner (relacionada a anomalia do cromossomo sexual), Síndrome de Down e de DiGeorge (doença causada pela perda de um pedaço do cromossomo 22).
Segundo a especialista, a chance de desenvolvê-la é 1 para cada 10 mil nascidos vivos. Já o gigantismo é causado pelo excesso de hormônio do crescimento na infância e adolescência. A consequência é o crescimento exagerado dos ossos. "É resultado de tumor na hipófise (glândula da cavidade óssea do cérebro)", explica.
Se não for detectado nanismo ou gigantismo, é possível estimular o hormônio do crescimento. Mas não é qualquer um que pode fazer o tratamento. Antes é preciso tirar radiografia para verificar a idade óssea. "É feita da mão e punho. Se apontar que os ossos podem crescer dá para fazer a indicação", explica a endocrinologista Margaret Boguszewski, que ressalta que a cada 10 mil jovens, um pode ter falta de hormônio de crescimento. Só que o tratamento não é tão barato: chega a R$ 3 mil por mês.
Alessandra de Oliveira, 16 anos, de São Bernardo, usou o medicamento por dois anos e cresceu oito centímetros. Foi de 1,35m a 1,43m. Ela tem Lúpus, doença provocada por desequilíbrio do sistema imunológico. Ela usa remédios que afetam o crescimento. "Se não tomasse poderia chegar a 1,65m. Tive de escolher cuidar da saúde." Alessandra admite que se incomoda."O problema é que além de ser baixa, tenho corpo de criança", explica a estudante, que já foi confundida com uma menina de 12 anos.
Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
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Um comentário:
meu nome é yngredi tenho 16 anos
e sou portadora do síndrome de Turner descobri faz uns 4 anos.No começo foi difícil pois eram muitos os exames o desgaste emocional era muito.
Sou evangélica e sei que dês do ventre da minha mãe fui escolhida
foram muitas as dificuldades mais a fé que a minha família principalmente teve em mim me ajudou a superar a todos os obstáculos da minha vida.
e acada momento me sinto mais forte pra vencer o que deus tiver pra mim.
porque como teremos vitória sem a prova???????????
e acada vez que muitos dizem o motivo de eu persistir tanto em mim eu respondo :
é porque tenho um deus que me olha e sei que ele permite certas situações é porque iremos suportar
basta ter um pouco mais de fé
e fazer o nosso possível
porque é no impossível que ele começa a agir pra prova que ele é deus.
espero que esta mensagem venha ajudar as famílias que podem estar passando por situações complicas :
não desistam e acreditem que deus vai ajuda você nessa tragetoria..
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