Jefinho, do Brasil, autor de um dos gols da seleção, dribla o adversário e parte para o gol...
Se Vasco e Fluminense colocam suas fichas em jogo para ver quem fica na briga pelo título nacional, na arena montada na areia de Copacabana, para o Soccerex, a maior feira mundial sobre futebol, o motivo da partida deste sábado é bem diferente. Exibição contra o Manchester (time apenas com nome estrangeiro, mas de brasileiros), a Seleção do Brasil, atual bicampeã para-panamericana, mostrou a habilidade que os torcedores esperam para o clássico de domingo e venceram por dois a um.
Se em campo de 11 não é possível ouvir a conversa dos jogadores, no de cinco, é normal ouvir as conversas e as discussões. Desde um passe errado que gera uma reclamação, até um pedido de passe do outro lado do campo, todo tipo de papo dentro da grama sintética é escutado pela platéia. Quem também rouba a cena é o goleiro, Tafarel, do Brasil, é quase um técnico. Além dos passes, dá instrução a sua defesa, ao ataque, além de conversas ao pé do ouvido dos jogadores, para evitar que o adversário ouça uma instrução mais especifica. Mas a restrição ao adversário pára por aí. Na hora de posicionar para bater um escanteio, é o goleiro da seleção quem vai ajudar.
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