segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Após sete meses de tetraplegia, rapaz do DF comemora recuperação

Após sete meses de tetraplegia, rapaz do DF comemora recuperação

A vida tinha, para ele, o prazer da próxima festa. Sempre. De segunda a sexta-feira, o trabalho. Era atendente administrativo, terceirizado, no Tribunal de Justiça do DF. Andava de um lado para o outro levando processos a gabinetes de desembargadores e juízes. No fim de semana, ninguém o segurava. Baladas, shows, micarês, barzinhos, paqueras, muitas paqueras. A próxima festa. Sonhos normais de um rapaz de 26 anos, que esbanjava saúde, jogava futebol, nadava bem e malhava muito. Tudo estava bem. E ele, cada vez mais, apaixonado pela vida.

Num desses domingos, o programa estava marcado: eram dois churrascos. Na Cidade Ocidental, município goiano a 50km de Brasília, onde vive desde um ano de idade, não há uma viv’alma que não o conheça. É famoso, convidado para todos os agitos. Aliás, festa que se preza, se ele não fosse chamado, não era festa.

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