Para-Taekwondo,Confederação Brasileira faz Cadastro Nacional

Para-Taekwondo
O para-taekwondo tem como objetivo desenvolver e promover Taekwondo para atletas com todas as deficiências.
Em 16 de outubro de 2013, a WTF tornou-se um Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) reconhecido, refletindo o progresso da Federação e os trabalhos em curso no desenvolvimento de para-taekwondo.
Em janeiro de 2014, a WTF apresentou uma carta de intenções para o Comitê Paraolímpico Internacional para candidatar o para-taekwondo no programa paraolímpico 2020, um total de nove esportes e disciplinas manifestaram a sua intenção de concorrer a uma vaga no Programa Paraolímpico 2020.
Em 05 de março de 2014, a decisão do Conselho de Administração do IPC foi colocar para-taekwondo e para-badminton na lista de candidatos para o Programa Paraolímpico 2020.
Foi aberto recentemente pela Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD) o Cadastro Nacional Para-taekwondo, os paratletas interessados poderão se cadastrar através do linkO cadastro é o início de um planejamento de ações, que tem como objetivo estimular o crescimento do para-taekwondo no Brasil.

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<img src=”http://i2.wp.com/artesmarciaisfight.com.br/wp-content/uploads/2015/09/bca342_a5b4e859f5984f87a82c5d906e178b8b.jpg?resize=590%2C400” alt=” Para-Taekwondo” />
Algumas ações pioneiras para-taekwondo no país foram feita no estado de São Paulo, uma das ações contou com a presença de representantes do Comitê Para-Taekwondo da WTF.
Pretendemos realizar reuniões em conjunto com representantes do para-taekwondo da WTF e do Comitê Paralímpico Brasileiro, além de palestras para as Federações filiadas à CBTKD. Após as ações iniciais, formataremos um plano de ação para ser apresentado à presidência da CBTKD”, disse Flávio S. Joo Bang, membro da Coordenadoria Para-taekwondo.
Na primeira etapa, vai acontecer um mapeamento de paratletas a nível nacional, através destes dados, serão identificadas as particularidades regionais e as divisões nas quais os atletas se enquadrariam. Depois será feito um trabalho de informação e orientação junto às federações estaduais e aos atletas.
É um trabalho de integração e inclusão. Assim conseguiremos reunir esta categoria para, em seguida, desenvolver um trabalho voltado para o alto rendimento. É tudo muito novo, cada tipo de deficiência tem sua regulamentação e órgãos reguladores que certificam o paratleta. Estamos estudando muito, aprendendo a cada dia”, finaliza Flavio Bang.