sábado, 22 de outubro de 2011

COMISSÃO DISCUTE POLITICAS PARA AUTISTAS

Regiane NascimentoMovimento Pró Autista


http://arteparaquemvearte.blogspot.com/
Comissão discute políticas de saúde para autistas
A Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulher promoveu nesta quarta-feira uma audiência pública para discutir políticas para crianças, adolescentes e adultos com autismo. A principal reclamação dos pais de pessoas com a patologia é a falta de atendimento nos Centros de Apoio Psicossocial (CAPS).A presidente da comissão, vereadora Juliana Cardoso (PT), disse que por conta da falta de atendimento, as pessoas se mostraram nervosas e emotivas durante a audiência desta quarta-feira. "Vamos realizar outra audiência para debater o mesmo tema e cobrar o Executivo para que os recursos destinados para o tratamento de autistas sejam maiores", declarou.A dona de casa Milena Elaine Carneiro Silva, que tem uma filha de 6 anos com autismo, foi uma das pessoas que reclamaram. "O poder público até fala que os CAPS dão todo o atendimento adequado para os autistas, mas não é isso que acontece. Levei a minha filha na unidade de Santo Amaro e um dia falta uma fonoaudióloga, no outro a psicóloga. Não temos nenhum respaldo", contou Elaine.A assessora da área técnica de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde Maria Claudia Tedeschi afirmou que o atendimento para pessoas com autismo está sendo realizado. "O CAPS atende crianças e adultos com essa patologia. Além das 66 unidades, temos 22 Centros de Convivência e também os Programas Saúde da Família, além das Unidades Básicas de Saúde", explicou. A assessora disse que todas as reclamações serão levadas à Secretaria.O psiquiatra do Hospital das Clínicas Estevão Vadasz também participou da audiência pública e falou sobre a necessidade de equipes multidisciplinares para o desenvolvimento das pessoas com autismo. "Estes pacientes precisam de profissionais habilitados e especializados em autismo. As equipes devem ser compostas por fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psiquiatras, ou seja, uma equipe multidisciplinar", defendeu. (19/10/2011 - 16h55)
http://www.camara.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6546%3Aaudiencia-publica-debate-politicas-de-saude-para-autistas&catid=34%3Acomissoes&Itemid=91 Comissão discute políticas de saúde para autistas A Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulher promoveu nesta quarta-feira uma audiência pública para discutir políticas para crianças, adolescentes e adultos com autismo. A principal reclamação dos pais de pessoas com a patologia é a falta de atendimento nos Centros de Apoio Psicossocial (CAPS).A presidente da comissão, vereadora Juliana Cardoso (PT), disse que por conta da falta de atendimento, as pessoas se mostraram nervosas e emotivas durante a audiência desta quarta-feira. "Vamos realizar outra audiência para debater o mesmo tema e cobrar o Executivo para que os recursos destinados para o tratamento de autistas sejam maiores", declarou.A dona de casa Milena Elaine Carneiro Silva, que tem uma filha de 6 anos com autismo, foi uma das pessoas que reclamaram. "O poder público até fala que os CAPS dão todo o atendimento adequado para os autistas, mas não é isso que acontece. Levei a minha filha na unidade de Santo Amaro e um dia falta uma fonoaudióloga, no outro a psicóloga. Não temos nenhum respaldo", contou Elaine.A assessora da área técnica de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde Maria Claudia Tedeschi afirmou que o atendimento para pessoas com autismo está sendo realizado. "O CAPS atende crianças e adultos com essa patologia. Além das 66 unidades, temos 22 Centros de Convivência e também os Programas Saúde da Família, além das Unidades Básicas de Saúde", explicou. A assessora disse que todas as reclamações serão levadas à Secretaria.O psiquiatra do Hospital das Clínicas Estevão Vadasz também participou da audiência pública e falou sobre a necessidade de equipes multidisciplinares para o desenvolvimento das pessoas com autismo. "Estes pacientes precisam de profissionais habilitados e especializados em autismo. As equipes devem ser compostas por fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psiquiatras, ou seja, uma equipe multidisciplinar", defendeu. (19/10/2011 - 16h55)

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