sábado, 21 de dezembro de 2013

Petrobras vai investir mais de R$ 1 mi em benefício de autistas no Amapá Petrobras vai investir mais de R$ 1 mi em benefício de autistas no Amapá Claudilene Cruz descobriu que a filha possuía autismo quando ela tinha 5 anos. (Foto: Dyepeson Martins/G1)Claudilene Cruz e a filha de 10 anos diagnosticada com autismo (Foto: Dyepeson Martins/G1) A funcionária pública Claudilene Cruz, de 37 anos, diz que é um desafio conseguir atendimento médico especializado para a filha de 10 anos, diagnosticada com autismo. Ela faz parte da Associação dos Autistas do Amapá (AMA), que teve projeto aprovado pela Petrobras, para investimento de R$ 1,5 milhão em ações destinadas à melhoria da qualidade de vida de crianças autistas no estado. O projeto ‘Autismo e a Educação Estruturada’ foi contemplado pela estatal no programa Petrobras Desenvolvimento e Cidadania, que premiou 130 projetos no Brasil inteiro. A medida prevê para janeiro de 2014, a construção de um centro com atendimentos médicos e de assistência social, além da oferta de cursos profissionalizantes e capacitação de educadores. “O tratamento da minha filha sempre foi feito em São Paulo porque no Amapá não temos atendimento específico, além de não existir políticas para conscientizar as escolas sobre a importância da inclusão de crianças com autismo”, relatou a mãe. Frank Bejamin presidente da AMA/AP (Foto: Dyepeson Martins/G1)Frank Bejamin, presidente da AMA (Foto: Dyepeson Martins/G1) O centro vai funcionar no bairro Laurindo Banha, na Zona Sul de Macapá, e deve oferecer atendimento diário a 200 crianças, segundo informou o presidente da AMA Frank Bejamin. “A associação tinha uma estrutura pequena, em que não conseguíamos fazer o acompanhamento adequado das crianças. Com o desenvolvimento desse projeto muitas famílias terão mais tranquilidade em suas casas”, declarou Bejamin. Em 2012, a presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei que prevê novos direitos aos autistas, garantido serviços de educação, nutrição, moradia, trabalho e assistência social. “O que é lei deve ser cumprido”, afirmou o presidente da AMA. Share this:

Petrobras vai investir mais de R$ apá1 mi em benefício de autistas no Amapá

 
Claudilene Cruz descobriu que a filha possuía autismo quando ela tinha 5 anos.  (Foto: Dyepeson Martins/G1)Claudilene Cruz e a filha de 10 anos diagnosticada
com autismo (Foto: Dyepeson Martins/G1)
A funcionária pública Claudilene Cruz, de 37 anos, diz que é um desafio conseguir atendimento médico especializado para a filha de 10 anos, diagnosticada com autismo. Ela faz parte da Associação dos Autistas do Amapá (AMA), que teve projeto aprovado pela Petrobras, para investimento de R$ 1,5 milhão em ações destinadas à melhoria da qualidade de vida de crianças autistas no estado.
O projeto ‘Autismo e a Educação Estruturada’ foi contemplado pela estatal no programa Petrobras Desenvolvimento e Cidadania, que premiou 130 projetos no Brasil inteiro. A medida prevê para janeiro de 2014, a construção de um centro com atendimentos médicos e de assistência social, além da oferta de cursos profissionalizantes e capacitação de educadores.
“O tratamento da minha filha sempre foi feito em São Paulo porque no Amapá não temos atendimento específico, além de não existir políticas para conscientizar as escolas sobre a importância da inclusão de crianças com autismo”, relatou a mãe.
 Frank Bejamin presidente da AMA/AP (Foto: Dyepeson Martins/G1)Frank Bejamin, presidente da AMA
(Foto: Dyepeson Martins/G1)
O centro vai funcionar no bairro Laurindo Banha, na Zona Sul de Macapá, e deve oferecer atendimento diário a 200 crianças, segundo informou o presidente da AMA Frank Bejamin. “A associação tinha uma estrutura pequena, em que não conseguíamos fazer o acompanhamento adequado das crianças. Com o desenvolvimento desse projeto muitas famílias terão mais tranquilidade em suas casas”, declarou Bejamin.
Em 2012, a presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei que prevê novos direitos aos autistas, garantido serviços de educação, nutrição, moradia, trabalho e assistência social. “O que é lei deve ser cumprido”, afirmou o presidente da AMA.

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