GUIA: O ATLETA
Ser guia requer um elevado nível de profissionalismo, mesmo quando trabalha como voluntário. Como guia, deve não só ter condutas pessoais e profissionais de qualidade, mas também viver de acordo com elas. A relação entre guia e atleta não se resume apenas à sua preparação para os acontecimentos na competição. É também uma questão de formar atitudes e ser educador no sentido mais amplo da palavra. Por meio do seu trabalho e do modo como o realiza, ele projeta uma imagem para o treino dos atletas, para os técnicos e ainda para aqueles que estão envolvidos no treino.
Os guias, devido ao trabalho que desempenham na preparação dos atletas, representam um papel importante na performance final do seu atleta. Sua conduta, aparência pessoal, sua personalidade, seus conhecimentos técnicos, devem corresponder às necessidades dos atletas. Isto sempre irá refletir na confiança que o atleta deposita em seu guia. Ele deve plena observância aos deveres do compromisso assumido. Precisa estar ou manterse sempre disponível dentro e fora dos locais de competição. Não deve esquecer nunca da responsabilidade quanto à pontualidade e quantidade de tempo disponibilizado para as tarefas combinadas.
ATLETISMO PARA DEFICIENTES VISUAIS ( DV )
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/atletismo-paraolimpico/atletismo-paraolimpico.php
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO
Quadro dos sistemas de classificação utilizados pela IBSA e do IPC.
IBSA – INTERNATIONAL BLIND SPORTS ASSOCIATION | IPC – INTERNATIONAL PARALYMPIC COMMITTEE |
B1 - Cego | T-11 (Provas de pista) F-11 (Provas de campo) |
B2 - Baixa Visão | T-12 (Provas de pista) T-12 (Provas de pista) |
B3 - Baixa Visão | T-13 (Provas de pista) F-13 (Provas de campo) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário