Dicas para Professores de Disléxicos
Dicas para Professores de Disléxicos para ajudar estes alunos na sala de aula. Dicas para Professores de Disléxicos no sentido de promover o desenvolvimento do aluno com dislexia para que este atinja o seu potencial.
A melhor abordagem perante uma aluno disléxico é a multissensorial, ou seja facilitar a aprendizagem utilizando todos os meios disponíveis: visual, auditivo, oral, táctil e cinestésico. Esta abordagem permite que o aluno use os seus pontos fortes para colmatar os mais fracos.
Dicas para Professores de Disléxicos
Interessar-se genuinamente pelo aluno disléxico e pelas suas dificuldades e especificidades e deixar que ele perceba esse interesse, para que se sinta confortável para pedir ajuda;
Na sala de aula, posicionar o aluno disléxico perto do professor, para receber ajuda facilmente;
Repetir as novas informações e verificar se foram compreendidas;
Dar o tempo suficiente para o trabalho ser organizado e concluído;
Ensinar métodos e práticas de estudo;
Encorajar as práticas da sequência de ver/observar, depois tapar, depois escrever e depois verificar, utilizando a memória;
Ensinar as regras ortográficas;
Utilizar mnemónicas;
Incentivar o uso do computador como ferramenta de digitação de texto;
Incentivar o uso do corrector ortográfico de um processamento de texto;
Permitir a apresentação de trabalhos de forma criativa, variada e diferente: gráficos, diagramas, processamento de texto, vídeo, áudio, etc;
Criar e enfatizar rotina para ajudar o aluno disléxico adquirir um sentido de organização;
Elogiar ,de forma verdadeira, o que aluno disléxico fizer ou disser bem, dando-lhe a oportunidade de “brilhar”;
Incentivar a participação em trabalhos práticos;
Nunca partir do pressuposto que o aluno disléxico é preguiçoso ou descuidado;
Nunca fazer comparações com o resto da turma;
Não pedir ao aluno disléxico para ler em voz alta na sala de aula;
Não corrigir todos os seus erros (evitar o uso da cor vermelha, para não ser tão evidente os seus erros);
Não insistir na reformulação, a menos que exista um propósito claro.
Na sala de aula, posicionar o aluno disléxico perto do professor, para receber ajuda facilmente;
Repetir as novas informações e verificar se foram compreendidas;
Dar o tempo suficiente para o trabalho ser organizado e concluído;
Ensinar métodos e práticas de estudo;
Encorajar as práticas da sequência de ver/observar, depois tapar, depois escrever e depois verificar, utilizando a memória;
Ensinar as regras ortográficas;
Utilizar mnemónicas;
Incentivar o uso do computador como ferramenta de digitação de texto;
Incentivar o uso do corrector ortográfico de um processamento de texto;
Permitir a apresentação de trabalhos de forma criativa, variada e diferente: gráficos, diagramas, processamento de texto, vídeo, áudio, etc;
Criar e enfatizar rotina para ajudar o aluno disléxico adquirir um sentido de organização;
Elogiar ,de forma verdadeira, o que aluno disléxico fizer ou disser bem, dando-lhe a oportunidade de “brilhar”;
Incentivar a participação em trabalhos práticos;
Nunca partir do pressuposto que o aluno disléxico é preguiçoso ou descuidado;
Nunca fazer comparações com o resto da turma;
Não pedir ao aluno disléxico para ler em voz alta na sala de aula;
Não corrigir todos os seus erros (evitar o uso da cor vermelha, para não ser tão evidente os seus erros);
Não insistir na reformulação, a menos que exista um propósito claro.
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